Vou-me embora para Portugal. Esta frase, que tanto escuto, me lembra o que Manuel Bandeira, em seu poema modernista publicado em 1930, dizia ao vislumbrar um escape para um lugar melhor, fugindo de sua realidade: “Vou-me embora pra Pasárgada Aqui não sou feliz” Nos tempos sombrios, no presente em que…
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Olá! Mais um ano se passou, agora o Covid-19 e a pandemia ficaram cada vez…