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    Home»Cursos Pelo Mundo»Dez motivos para estudar Artes e Arquitetura na Hungria
    Cursos Pelo Mundo

    Dez motivos para estudar Artes e Arquitetura na Hungria

    Mariana BortoliniBy Mariana BortoliniJanuary 26, 2015Updated:November 15, 20182 Comments5 Mins Read
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    Dez motivos para estudar Artes e Arquitetura na Hungria.

    Com a intenção de auxiliar estudantes das áreas de Artes e Arquitetura que tem intuito de fazer intercâmbio mas ainda não sabem que lugar escolher, eu trago, baseados na minha experiência, os dez motivos que podem ajudar a optar pela Hungria.

    História e patrimônio – Em primeiro lugar, a Hungria é um país muito rico em patrimônio histórico, tanto na arquitetura quanto nas artes. As cidades são recheadas de construções históricas e diversos monumentos, além de possuir inúmeros museus de arte e arquitetura os quais abrigam mais de mil anos de cultura e história húngara. Para quem gosta de história e patrimônio, o país é um prato cheio.

    Universidades disponíveis – A Hungria possui um grande número de universidades com cursos relacionados à Arte e Arquitetura. Entre todas as universidades existentes, pelo menos dez oferecem cursos e aulas em inglês, sendo que algumas delas também oferecem aulas em alemão. Assim, qualquer estudante que venha para cá vai encontrar pelo menos uma universidade que lhe agrade nas linhas de ensino.

    Recursos disponíveis – Além de abrigar um grande patrimônio histórico, as universidades daqui possuem também grandes avanços tecnológicos para desenvolver pesquisas necessárias dentro de qualquer área, sendo assim os estudantes podem ter várias referências para seus trabalhos, bem como suporte técnico para desenvolver seus estudos.

    Benefícios estudantis – Os estudantes de Artes e Arquitetura têm alguns benefícios por aqui, como descontos maiores em exposições e museus, algumas vezes podendo sair até de graça. Porém, se ainda assim os descontos não forem incentivo suficiente para as visitas às exposições, há uma noite do ano em que os museus ficam abertos até as 2:30 da manhã, e com apenas um ingresso, 1500 Ft (aprox. R$14,00) você pode entrar e conhecer todos os museus que fazem parte do programa.

    Acessibilidade ao ensino – Uma das coisas que me chamou atenção no país foi o baixo custo de vida, sendo assim, a acessibilidade ao ensino é maior do que em outros países. Quem estuda nas áreas artísticas sabe que além das mensalidades caras, muitas vezes não é fácil nem barato encontrar o material necessário para os trabalhos. A facilidade de encontrar esses materiais e o preço que se paga por aqui, compensam até o custo das universidades mais caras; isso quando a universidade não disponibiliza todo o material necessário.

    Experiência – Devido ao grande número de intercambistas vindos de diversos lugares do mundo, a troca de experiência dentro das universidades se torna muito rica e satisfatória para o crescimento pessoal e profissional dos estudantes. Esse motivo não está relacionado apenas com o campo das artes, contudo, acredito que essa experiência adquirida do convívio com outras culturas é essencial para as profissões da área. No meu caso, já pude perceber a forma diferente que encaro os desafios propostos no meu dia-a-dia e como isso vem refletindo dentro do meu trabalho.

    Vida acadêmica – Uma das coisas que me impressionou foi a forma que os estudantes aproveitam a sua experiência acadêmica. Dentro da minha universidade, por exemplo, há uma certa liberdade para os estudantes, nas aulas práticas principalmente. O horário nem sempre é fixo, e os estúdios e ateliês estão sempre à disponibilidade dos estudantes, sendo que qualquer um é livre para trabalhar de acordo com seu processo criativo. Assim, ao invés de fazer com que os alunos sejam mais relapsos às atividades acadêmicas, eles se sentem mais livres e inspirados a trabalhar, passando a maior parte do dia dentro das universidades. Além dos horários normais de aula, também é muito comum, programas de finais de semana que colocam os alunos em contato com novas experiências, como visitas à museus, oficinas, passeios, festas temáticas, etc.

    Como não estou estudando Arquitetura e sim Belas Artes, conversei com a Camila Abad, da UFSC, que veio para cá estudar Arquitetura, para saber o ponto de vista dela sobre estudar aqui e os próximos motivos são baseados nas experiências dela.

    Professores – As universidades daqui normalmente têm um time de professores altamente preparados para ensinar o que você precisa aprender. Existem professores que dão aula com referências bibliográficas de sua própria autoria, bem como existem algumas aulas e workshops organizados para os estudantes intercambistas onde a universidade traz professores renomados internacionalmente para ministrá-las.

    Cursos e disciplinas que não existem no Brasil – Os cursos e disciplinas são totalmente diferentes do que estamos acostumados. Alguns não existem no nosso país, como é o caso de Landscape Architecture, que é o curso da Camila e, mesmo quando possuem os mesmos objetivos dos cursos que temos no Brasil, acabam tendo uma bagagem nova e diferenciada daquilo que aprendemos lá.

    Vivência arquitetônica – Assim como a experiência adquirida por conviver com pessoas de diferentes culturas, uma das coisas que mais faz diferença para os estudantes de Arquitetura e Urbanismo é a vivência de um modo de projetar e organizar as cidades completamente diferente do que se tem no Brasil. A forma como se tratam e apropriam os espaços públicos, a forma como se organiza o transporte, a acessibilidade da população a certos espaços, sejam eles públicos ou privados, etc. fazem uma grande diferença na forma em que a gente passa a olhar a cidade. É claro que existem falhas no sistema urbano, assim como em qualquer lugar, mas isso faz com que você aprenda no que vale a pena ser investido e o que pode ser adaptável ao nosso país. E já que algum dia teremos que voltar ao Brasil, não posso deixar de lado o fato de que a vivência que temos aqui faz com possamos reconhecer que o nosso país também tem diversas qualidades.

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    Mariana Bortolini

    Mariana mora em Budapest, Hungria, onde faz intercâmbio na Universidade de Belas Artes.

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    2 Comments

    1. Handel Bertoldo on February 26, 2015 3:18 am

      Oi mariana, eu faço arquitetura, e estarei indo para hungria pelo csf e também estarei indo para fine arts, eu tenho uma dúvida, eu quero muito aprender o idioma hungaro enquanto estiver lá, esse curso que eles oferecem de hungaro é muito superficial? dá pra aprender alguma coisa? 😀

      Reply
    2. André Bueno on August 17, 2017 2:49 pm

      Olá Mariana, eu faço arquitetura em São Paulo – SP, estou no meio do curso, e pretendo me mudar para hungria no meu ultimo ano, (concluir a faculdade lá) estou tirando minha nacionalidade Húngara, mas queria uma universidade que lecionasse em inglês (mesmo morando com parentes Hungaros), queria indicações de faculdades, valores, ensino e afins, teria como me ajudar?

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