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    Home»Rússia»Dicas de turismo em São Petersburgo
    Rússia

    Dicas de turismo em São Petersburgo

    Priscilla CastroBy Priscilla CastroMarch 5, 2017Updated:June 7, 2018No Comments7 Mins Read
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    Igreja do Sangue Derramado, um dos cartões postais da cidade.
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    Dicas de turismo em São Petersburgo.

    São Petersburgo. Capital cultural. Segunda maior cidade. Veneza do Norte. A parte européia. Cidade internacional. E por aí vai. As denominações para descrever ou caracterizar a cidade de São Petersburgo são muitas, afinal a cidade mais bonita da Rússia merece (e precisa) ser destacada por suas mais diversas qualidades.

    Apesar de ter, claramente, costumes e uma cultura russa muito forte, é possível observar a influência européia, tanto no quesito arquitetônico, como na imigração. Peter é uma das cidades mais procuradas por estudantes internacionais; é a cidade russa onde mais se fala inglês (melhor dizendo, onde menos ‘não se fala’), e algumas construções remontam a estilos europeus, como o Palácio de Verão.

    O que fazer na Rússia depende muito da época do ano. Os invernos não são brincadeira, e qualquer programa ao ar livre, ou que dependa de navegação, fica mais complicado por causa do congelamento das águas e dos ventos congelantes.
    Então, eu preparei um roteiro mais geral para fazer o ano todo, contanto que não esteja -30 graus, porque aí, eu não saio nem de casa. Vamos lá!

    1) Tour pelas Igrejas

    Antes que você pense que isso se refere a turismo religioso ou qualquer coisa do tipo, deixe-me esclarecer que não tem nada a ver. As Igrejas Ortodoxas são verdadeiros templos de riqueza, beleza e elegância nunca antes vistos nem na mais bela catedral brasileira. Um tour pelas igrejas mais importantes é obrigatório, tanto pela magnitude arquitetônica quanto pela história que esses templos carregam.

    A Igreja mais famosa e, na minha opinião, a mais bonita é a Igreja do Sangue Derramado (Церковь Спаса на Крови), que recebeu esse nome por ter sido construída no local onde o Czar Alexandre II da Rússia foi assassinado, em 1881. Depois de ter se tornado depósito de batatas e de ter sido atingida por uma bomba (que nunca explodiu) na Segunda Guerra, a Igreja serve hoje apenas como museu.

    O encanto já acontece do lado de fora. Cheia de cor, abóbadas e num estilo tipicamente russo, o grande monumento atrai olhares de todos os lados. Dentro, o fascínio é imediato. Rodeada de dourado, com mais de 600 mosaicos e um teto de cerca de 80 metros, é fácil passar horas admirando. A entrada custa 250 RUB para adultos e 150 para estudantes com a carteirinha ISIC. (1 RUB = R$ 0.052, aproximadamente. Câmbio de 09/02/2017)

    Leia também:  Rússia – Custo de vida parte 1 e parte 2

    Outra Igreja que deve ser acrescentada à lista é a Catedral de Nossa Senhora de Cazã. Localizada coração da cidade, seu exterior em nada se parece com a colorida e vibrante igreja mencionada acima. Na verdade, eu demorei a perceber que aquele prédio cinza e sem vida se tratava de uma Igreja. E só descobri quando, por acaso, entrei para me proteger do frio e me encantei com o que vi lá dentro. A predominância da cor dourada e a imensidão do lugar não deixam a desejar.

    Essa igreja ainda funciona como templo religioso, portanto é uma boa oportunidade para ver a relação dos russos com a religião. No dia que eu fui, uma segunda-feira à tarde, a Igreja estava cheia e, em alguns locais, havia filas para beijar e tocar nos santos.

    Não posso deixar de mencionar a Catedral de Santo Isaac, outro ponto de parada indispensável na sua visita à Peter. É a maior igreja ortodoxa de toda a cidade, chegando a 101 metros de altura, e tem o domo principal todo banhado a puro ouro.

    2) Museu Hermitage (e Praça do Palácio)

    Eu não tenho a mínimo paciência para museus. Com exceção do Louvre e do Museu do Prado, em Madrid, eu não tinha tido nenhum outro “bom momento” visitando museus. Achava tudo igual e ficava logo entediada. Até conhecer o Hermitage, um dos maiores museus de arte do mundo.

    Com um acervo de mais de 3 milhões de peças de praticamente todas as épocas, estilos e culturas da história russa, européia, oriental e do norte da África, o museu é dividido em dez prédios situados ao longo do rio Neva. O principal é o antigo Palácio de Inverno, construído em 1762 para ser a principal residência de inverno dos czares russos.

    O museu Hermitage abre de terça-feira a sábado, das 10h30 às 17h, e aos domingos, das 10h30 às 16h. A entrada é gratuita para estudantes. Para os adultos, o preço varia de acordo com o tipo de acesso adquirido.

    Além disso, os prédios do museu ficam em volta da Praça do Palácio (Дворцовая площадь), a maior praça de toda a cidade, que é um local perfeito para as nossas fotos de turismo. Aproveite a visita para admirar a Coluna de Alexandre, feita de granito vermelho, com 47,5 metros de altura e cerca de 600 toneladas. O mais interessante é que a coluna não é fundida, colada ou enterrada, estando apenas apoiada no chão.

    Leia também: 10 curiosidades sobre a Rússia

    3) Passeio pela Nevsky Prospekt

    A Nevsky é a principal e maior avenida de São Petersburgo, com 4,5 km de extensão, cortando praticamente todo o centro histórico da cidade. É a rua mais movimentada tanto de dia como de noite e, por não ser tão longa como muitos imaginam, merece uma caminhada (num dia não tão frio, claro) para que o visitante sinta de perto o verdadeiro espírito da cidade.

    Nevsky Prospekt durante o dia. Photo: saintpetersburg.com

    A rua é local de marcos conhecidos mundialmente, como a Casa Singer (ou a “Casa dos Livros”), oficialmente reconhecida como herança cultural da Rússia; a Livraria Nacional da Rússia; um monumento à Catarina, a Grande; sem mencionar as inúmeras igrejas e palácios antigos. À noite, jovens, estudantes e turistas ocupam a avenida à procura de bares, restaurante e pubs, e também as baladas das ruas transversais à Nevsky.

    Tire umas horas da sua tarde para caminhar, admirando a beleza dos canais que cortam a avenida, a grande movimentação que independe da época do ano, ou as belíssimas decorações de Ano Novo.

    4) Ilhas de Vasilievsky e Petrogradskaya

    Eu gosto de turismo de movimento. De conhecer o máximo de lugares possíveis. Portanto, tente sair um pouco do “quadrado” e se aventure nas ilhas próximas ao centro da cidade.

    Situada entre o Rio Neva e o Mar Báltico, a ilha de Vasilievsky abriga a sede da Universidade Estatal de São Petersburgo. Reza a lenda que a ilha foi arquitetada originalmente para ser como Veneza (Itália), com canais no lugar de ruas, por onde os cidadãos deveriam se locomover por barcos no verão, e trenós no inverno. O projeto não teve sucesso, mas vale a pena um passeio à ilha.

    Belezas de inverno pela ilha Vasilievsky, em Peter. Photo: Priscilla Castro

    Saindo do centro, você vai passar pela maravilhosa Ponte do Palácio, curtir a vista do Rio Neva, caminhar pelas ruas que deveriam ser canais e aproveitar a atmosfera estudantil, já que muitos dos dormitórios universitários estão localizados aqui, e a grande oferta de restaurantes e bares do lugar.

    A ilha de Petrogradskaya, ao norte, também não é muito diferente no quesito “vida noturna”. Apesar de as melhores baladas estarem no centro, como tem muito estudante morando nessas duas ilhas, a oferta de bares e pubs é alta e, geralmente, encontra-se opções bem mais baratas.

    5) Comida Georgiana

    Apesar de haver pratos bacanas (estrogonofe, sopas, panquequinhas), a comida russa não é das minhas preferidas. Falta tempero. Falta gosto. Falta sabor.

    Felizmente, a Rússia é permeada por restaurantes e cafés da região do Cáucaso, como Geórgia e Armênia, e essas são SEMPRE ótimas opções. Ao visitar qualquer cidade russa, não deixe de experimentar os maravilhosos pratos dos inúmeros estabelecimentos georgianos espalhados pela cidade.

    Pizzas e pasteis diferentes, dumplings, espetinhos, muitas variedades de peixes, molhos e temperos são o melhor dessa culinária especial. Me conquistou desde a primeira tentativa e, hoje, tento ir pelo menos uma vez ao mês em um desses restaurantes. Ah, a maioria deles é um pouco acima do preço, mas vale a pena separar uma graninha a mais. Não deixe ainda de provar um bom vinho tinto georgiano. Não deixam a desejar.

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    Priscilla Castro
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    Priscilla é jornalista, brasiliense de sangue e potiguar de coração. Apaixonada por escrever e viajar, saiu do Brasil pela primeira vez aos 19 anos e, desde então, nunca mais parou. Depois de morar em seis países e estudar cinco línguas, partiu para a Rússia para cursar um mestrado em Jornalismo Internacional. O bom e velho vinho a ajuda a fugir do assombroso inverno russo. Baseada entre a Rússia e a Alemanha, Priscilla faz entrevistas, escreve reportagens e tenta compartilhar experiências com o mundo.

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