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    A Mulher na Sociedade Pelo Mundo

    Mulher uruguaia e os clichês da beleza

    Vanessa GazettaBy Vanessa GazettaMarch 28, 2017Updated:May 5, 201830 Comments5 Mins Read
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    Fonte: Pixabay
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    Mulher uruguaia e os clichês da beleza.

    Quando a gente vem morar ou só passear no Uruguai, ao fazer os primeiros contatos é muito comum escutarmos dos homens uruguaios a sua “admiração” pelas mulheres brasileiras. Usei aspas, porque não creio que essa palavra usada como medida cautelosa por eles, realmente queira dizer isso.

    Ao pedir que me expliquem melhor o motivo de sua admiração, os aspectos exaltados são relacionados à beleza. Citam o super cuidado com a aparência, as roupas coloridas marcando curvas, a maquiagem e os sapatos altos. Em seguida, vem menção ao bom-humor, a alegria e a maneira otimista de levar a vida.

    Clichês à parte, o que me chama a atenção é que primeiro de tudo somos mais percebidas pelo cuidado e formas que temos com nossa aparência. As outras características e comportamentos, vem muito depois da lista relacionada ao nosso visual. E o que me encafifa é se colaboramos com esse fato, o quanto e por quê isso acontece?

    Desde que cheguei em Montevidéu acho muito difícil comprar sapatos. A grande maioria dos sapatos tem um estilo de solado que não me atrai. É como uma bolachona anabela e esse estilo de solado é utilizado nas botas, sandálias, sapatos fechados e tudo o que for no pé! Estão em todas as lojas porque é o modelo mais comprado pelas uruguaias.

    Entre minhas amigas brasileiras que vivem aqui, eles passam longe da sapateira da maioria delas. Me recordo de vários papos em que discutíamos o desconsolo da escassez de sapatos que achávamos bonitos.

    Normalmente, para sanar essa necessidade eu uso uma das três alternativas: espero até a próxima viagem ao Brasil e lá compro os calçados que estiver precisando; compro os sapatos online e mando entregar na casa de alguém que estiver por vir me visitar; ou ainda, e este tem sido o mais praticado nos últimos tempos, levo os sapatos gastos ao sapateiro que os refazem para durar mais um ano.

    Pode parecer apenas um papo sobre sapatos, na verdade começou assim, mas depois se transformou num questionamento sincero do comportamento feminino.

    Pensando na  minha dificuldade e das brasileiras que conheço em usar os bolachões, arrisco a hipótese de que não os usamos porque não nos sentimos sedutoras com eles.

    www.montevideoshopping.com.uy

    Estes sapatos são aparentemente muito confortáveis. A variedade de cores e modelos nos permitiria ganhar centímetros de altura em todas as estações do ano, contudo é bem verdade que seu design não nos parece atraente como o salto alto.

    Mas realmente precisamos estar sempre bonitas e sedutoras? Outra vez me pergunto por quê? Para quem realmente nos vestimos?

    Abrimos mão do conforto quando usamos sapatos lindos, porém matadores, pelo olhar que sabemos que vamos despertar no outro.

    Leia também: como abrir conta bancária no Uruguai

    Não que isso precise necessariamente ser um problema. Todo mundo gosta de se sentir desejado. Mas, o ponto que trago é que parece que as uruguaias conseguem fazer isso de uma maneira mais tranquila e natural.

    Elas também se arrumam para sair, entretanto usando um sapato que não as torturará durante o evento. Elas não conhecem tantas marcas e técnicas de maquiagem, nem sabem do último tipo de progressiva lançado no mercado. Mas isso não parece afetar sua autoestima.

    E tudo isso está associado a um perfil de comportamento mais reivindicativo, característica que se comprova nas frequentes manifestações quando se faz público casos de assédio, violência doméstica ou alterações nas leis que tocam diretamente os interesses femininos. O cenário público na verdade, acaba sendo apenas um reflexo da maneira de agir dessas mulheres em seus mundos privados. Sinto que elas têm mais facilidade que nós brasileiras para zelar por seu valor e fazer com que este esteja desatrelado à beleza.

    Alguns amigos uruguaios dizem que a mulher uruguaia é brava! E me parece razoável que por um tempo as coisas precisem ser assim. Elas não permitem serem colocadas no papel da mulher que está sempre bela e disposta a seduzir ou ser seduzida. Elas parecem exigir ocupar outros lugares no mundo e nas relações.

    Essa história simplória do sapato vem me fazendo repensar nossos rituais de beleza. Não creio que eu vá poder me despojar de todos os hábitos vaidosos que carrego desde pequena, mas é sempre bom poder reavaliar as coisas para decidir quais a gente vai escolher de novo e quais não.

    Quem sabe a gente consiga buscar mais conforto, liberdade e apostar que nossa parte mais atraente está em quem somos e podemos vir a ser.

    Meu profundo agradecimento a estas mulheres corajosas de pés descansados que me influenciam a ter uma vida cada vez mais simples e por isso mais significativa.

    As colocações feitas aqui são baseadas em experiências pessoais, no convívio com pessoas que me cercam e que de nenhuma forma definem o perfil de todas as mulheres uruguaias e nem das brasileiras.

    Há uma infinidade de aprendizados que podemos tirar das diferenças. Esse é um processo individual que toca de uma forma diferente em cada um.

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    Vanessa Gazetta
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    Vanessa Gazetta é psicóloga. Radicada em Montevidéu desde 2012, com olhar curioso e dedicado às marcas na alma que a vida no exterior imprime em si mesma e em seus conterrâneos.

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    30 Comments

    1. Leticia Araujo Correa on March 28, 2017 11:24 pm

      As argentinas também valorizam muito mais a praticidade e o conforto do que a aparência. Isso eu admiro muito nelas!

      Reply
      • Vanessa Gazetta on March 29, 2017 11:12 am

        Eu também admiro!

        Reply
    2. Sandra Magnani on March 28, 2017 11:24 pm

      Ia adorar os sapatos Uruguaios! Chega dessa escravidāo que as Brasileiras se submetem só para chamar atençāo e ter autoestima, precisamos valorizar a belza interior e valores mais auspiciosos

      Reply
      • Vanessa Gazetta on March 29, 2017 11:12 am

        Obrigada pelo comentário Sandra!

        Reply
    3. Michelle Timóteo on March 29, 2017 1:43 pm

      Falando apenas sobre sapatos, não acho que este modelo usado no Uruguai, seja confortável! Além de horrorosos e nada delicados, eles não permitem que se dobre o pé e ao torcer o pé também a queda é maior… kkk. O mercado brasileiro tem visado muito o conforto, nas lojas está cheio de OPÇÕES com todo tipo e tamanho de salto. E tb usamos muito sapatilhas. Não somos escravas de salto nem de desconforto, eu acho que a brasileira tem é mais opção que a uruguaia e uma cabeça mais aberta em aceitar a moda.

      Reply
      • Vanessa Gazetta on March 30, 2017 10:03 am

        Obrigada por deixar seu comentário Michele!

        Reply
      • Mariana on March 30, 2017 5:13 pm

        Concordo com o seu comentário Michelle. A moda uruguaia tem muito menos opcoes que a brasileira, mas o fato das uruguaias usarem este tipo de sapatos )e roupas tb = é bastante cultural. Acredito que pela maneira de ser deles, no caso quererem serem sempre discretos, falar baixo e nao quererem ser visados sempre,e como eles dizem, ser bajo perfil. A moda é um reflexo da sua personalidade, e nao acho que as brasileiras usam roupas coloridas e justas para aparecerem e sim porque é uma maneira de se expressar e levar a vida. Outro exemplo sao nas cores dos carros aqui.. cinza, branco e preto apenas…! Por isso, morando em Montevideo a alguns anos também vou até a fronteira comprar sapatos sim, mas isso por ter uma opcao muito mais comfortavel )rasteirinhas, sapatilhas,tenis,chinelos… e muito mais estilosa.

        Reply
        • Vanessa Gazetta on April 1, 2017 10:18 am

          Olá Mariana, obrigada pelo comentário e pela outra possibilidade de onde comprar sapatos!

          Reply
    4. Daiane Noble on March 29, 2017 3:58 pm

      Olá Vanessa, tudo bem? Acompanho bastante os artigos aqui do blog e não é sempre que algum deles realmente discute um assunto construtivo (na minha opinião). A análise que você vem fazendo mostra bem a sua capacidade de olhar o mundo por um panorama mais amplo, e de questionar a origem dos nossos hábitos. Normalmente, quando falamos desse tipo de assunto, chegamos à conclusão de que os padrões são automaticamente “impostos” pela sociedade em que vivemos, pois já vêm sido praticados há décadas e se tornaram “naturais”. Os meios de comunicação também influenciam muito a manutenção ou modificação desses hábitos. Vemos também que em muitas culturas a individualidade da mulher não é reforçada, e tem-se a idéia de que é necessário seguir a moda e os costumes locais para ser respeitada como “mulher de verdade”, ou uma “proper woman”, como dizem aqui nos Estados Unidos. Sábios são aqueles que conseguem olhar para uma mulher e enxergar além do seu exterior, pois é ali que mora a real beleza em cada uma de nós.
      Parabéns pelo artigo! Espero ver mais de seus textos em breve.
      Um abraço, Daiane.

      Reply
      • Vanessa Gazetta on March 30, 2017 10:09 am

        Daiane, obrigada por suas palavras incentivadoras. Pode deixar que todo mês tem texto meu aqui. Um abraço.

        Reply
    5. celia entenza on March 30, 2017 2:27 am

      La elegancia decía Coco. Chanel es una actitud . la mujer puede estar de jeans y calzado deportivo y ser mas elegante que aquella que viste ropas apretadas o zapatos incómodos de punta fina y tacos muy altos. Los zapatos de taco corrido de corcho sob usados por chicas jóvenes. Y es influencia de Argentina. En Montevideo hay zapaterias de excelente calidad y diseño europeo. Solo cuero o charol. PASCUALINI es una de ellas….creo que allí pueden encontrar zapatos de modelos exclusivos con tendencia europea. Y por su calidad y diseño además de confortables son elegantes.

      Reply
      • Vanessa Gazetta on March 30, 2017 10:06 am

        Oi Celia, adorei a citação. Obrigada pela contribuição e pela indicação da loja!

        Reply
    6. Noelia on March 30, 2017 8:10 pm

      Me encantan tus artículos!!! La verdad es que las brasileñas son muy elegantes y resaltan aquí en Uruguay! Es verdad, aquí hay algunas zapaterías con ese estilo de calzado, pero son las menos! Yo personalmente adoro usar zapatos altos como los tuyos!!! Tienes una capacidad extraordinaria de ver las cosas más allá! Sos una excelente psicóloga y realmente te admiro!! Te felicito!!! Un abrazo enorme

      Reply
      • Vanessa Gazetta on April 1, 2017 10:19 am

        Noe, muito obrigada pelas palavras carinhosas. Beijo grande.

        Reply
    7. Elizabeth on March 31, 2017 7:58 pm

      En mi primera visita a Río de Janeiro, desayunaba en el hotel en el barrio Gloria. Con mis amigas veíamos a las mujeres por la calle yendo a sus trabajos y tanta elegancia, tanta belleza, tanto arreglo…nosotras las uruguayas sólo nos arreglaríamos así para una fiesta muy importante, no para el trabajo diario. Las tres reflexionamos:”¡con razón los uruguayos se derriten cuando ven una brasilera!”. Acá se apuesta a la practicidad, cotidianeidad,cierta chatura, como dices en el artículo, todas las zapaterías venden los mismos diseños y los que valen la pena salen caro,los precios de Pasqualini no son para el bolsillo de la trabajadora común, son para una jefa. Siempre que puedo trato de elegir dentro de mi estilo sandalias Azaleia/Dijean, que siempre me gustan sus diseños y comfort, y evito la onda que traten de imponer en cada temporada. Esas plataformas que están desde un tiempo me resultan antiestéticas y poco prácticas, por no decir un producto para problemas de ortopedia.Saludos

      Reply
      • Vanessa Gazetta on April 1, 2017 10:23 am

        Elizabeth, muito obrigada por sua contribuição tão divertida e sincera. Um abraço.

        Reply
    8. ana on March 31, 2017 9:28 pm

      Hola! Felicitaciones por tu artículo! Eres muy buena observadora!
      Como uruguaya, mujer independiente, me has descrito casi a la perfección! No es, en la mayoría de los casos, nuestro estilo estar arregladas todo el día, o maquilladas. Lucimos casi siempre iguales, jeans, blusa o remera, saco o buzo para abrigo y campera. Por lo general en tonos negros o cuando combinamos colores es en negro y otro color…
      Los zapatos, concuerdo que usamos zapatos cómodos. Es extraño ver a una mujer con zapatos divinos y altos, caminando por la calle o yendo a trabajar con ellos. Los zapatones con plataformas como los que describes, me parecen horribles! Pero tengo la fortuna de ser alta y no necesito usarlos. Pero es cierto, la mayoría de mis zapatos son bajos,cómodos, confortables para caminar y adoro las botas!!
      Creo que algo en que coincidimos es que la belleza que nos planteamos es más natural, sin buscar tanto cirugías como cubrimos en maquillajes y ropas sexys y coloridas. Pero a la vez admiramos a quienes lucen radiantes!
      Como mujeres, admiramos a las brasileñas, siempre diosas, charmosas, sensuales.
      Ahora me pregunto… es que realmente tenemos buena autoestima o es que nos da miedo mostrarnos más sexys y seductoras?
      Y por último, la tasa de feminicidios es altísima! Tocan a una y nos tocan a todas. Lo sufrimos todos los días y nos solidarizamos siempre.
      Saludos!

      Reply
      • Vanessa Gazetta on April 1, 2017 10:28 am

        Ana, adorei as questões que você levantou e sigo pensando nelas. Muito obrigada por enriquecer esse espaço com seu ponto de vista. Um abraço.

        Reply
    9. Ruth on April 2, 2017 3:20 am

      En lo que refiere a los zapatos, me parecen horribles, vivo en la frontera y generalmente los compro del otro lado (como decimos en Rivera). No todas las uruguayas somos asi, creo que es una forma distinta la de maquillarse, o vestirse, quizá un poco más sobrio, nada más. Somos todos distintos, tenemos influencias pero al final tratamos de estar siempre cómodas, sin importar lo que digan los demás.

      Reply
      • Vanessa Gazetta on April 3, 2017 2:25 pm

        Oi Ruth, obrigada por participar da reflexão.

        Reply
    10. Claudia on April 2, 2017 11:26 pm

      Boa noite Vanessa! Adorei o teu artigo. Sou uruguaia e moro no Brasil há 10 anos. Nunca vou me esquecer da minha primeira vez em um shopping aqui em Porto Alegre. Meu irmão que também é uruguaio morava aqui e me levou para almoçar. Quando chegamos lá, olhei para as mulheres e perguntei se tinha algum desfile ali no shopping, e ele me disse, não.. Aqui as mulheres se vestem assim para sair de casa, passear, trabalhar, fazer compras.. E ainda completou: tua concorrência é grande né? Hehhehe.. Acho que encontrei o meio termo! Pois concordo com a Ana.. Acho que temos vergonha de nos expor.. Nos mostrarmos mais.. Somos criadas de uma maneira muito diferente! Mais uma vez parabéns pelo artigo! Adorei a sua maneira de escrever.. Abraço

      Reply
      • Vanessa Gazetta on April 3, 2017 2:34 pm

        Oi Claudia, que engraçada a anedota que você contou! Estou tentando encontrar o equilíbrio entre os dois costumes, e terão momentos da vida em que a balança penderá mais para um lado que para outro. Mas, não há a necessidade de escolher, prefiro me deixar permear e ir vendo no que dá rs! Adorei sua contribuição. Um grande abraço.

        Reply
    11. Flavia on April 2, 2017 11:52 pm

      Que texto mais reflexivo Vanessa!

      Adorei. Precisamos refletir muito sobre isso!

      Abraços!

      Reply
      • Vanessa Gazetta on April 3, 2017 2:35 pm

        Flavia, muito obrigada pelo encorajamento! Um abraço.

        Reply
    12. Cleidimar Rodrigues on April 6, 2017 7:47 pm

      Nossa, Vanessa esse artigo deu o que falar…rsrsrsr.

      Nós brasileiras somos realmente muitos vaidosas. Mas, acredito que o meio influencia muito!
      O mercado brasileiro estar nos escravizando. Estamos nos tornando figurinhas repetidas. Precisamos buscar sermos nós mesmas, sem a preocupação de agradar ou ser aceita porque estamos no padrão que a mídia nos impõem.

      Reply
      • Vanessa Gazetta on April 7, 2017 10:35 am

        É Cleidimar, o assunto ficou polêmico, mas é sempre bom poder discutir os pensamentos, desde que com respeito e educação né?! Obrigada por contribuir com sua opinião.

        Reply
    13. Vania Nogueira on May 3, 2017 8:14 pm

      Vanessa, estou conhecendo agora o blog/site, mas já posso falar que me identifico demais com suas observações. Conhecí o Uruguay somente esse ano, mas já posso falar que é um lugar onde me sinto em casa. Bjos e até breve.<3

      Reply
      • Vanessa Gazetta on May 4, 2017 3:35 pm

        Olá Vania, fico contente de saber que se identifica com os textos. O Uruguai tem esse jeitão de casa né?! Seja bem-vinda ao país e ao blog! Um beijo.

        Reply
    14. Aline Borbô on May 21, 2017 5:48 pm

      Olha, tenho os dois tipos de sapato, comprei um na Zara já faz uns quatro anos, esses de plataforma, já q ela tem essa maneira de lançar tendências, quando todas as marcas começaram a fazer, desencanei, até consegui usar um pouco. Fui pra Santa Catarina nesse verão (sou de Ilhabela mas moro em SP), e lá as chicas só usavam isso, e umas mais altas q um tijolo, no começo até me assustei, não entendia como conseguiam se equilibrar, mas depois via elas nas baladinhas todas fashions, até mulheres mais velhas e achei bonito. Não sei como funciona no URY, mas acho legal essa coisa de valorizar o interior e mesmo assim continuar bonita. Enfim, meu ex morava na Europa e disse q lá tinham mulheres que nem depilavam as axilas e achavam normal, ele morou na Suíça, lá as brasileiras ganhavam muito com salão de beleza, lá não tem quase. Acho que nos espelhamos muito nos States, nas Kardashians da vida, por isso essa loucura pela moda rs.

      Reply
    15. Juliana on September 28, 2020 3:17 pm

      Vanessa que incrível encontrar seu texto e me sentir representada como brasileira com grandes idas e vindas no Uruguai. Morei um tempo lá ano passado e me lembro de um dia em que fui buscar comida em um restaurante do centro: quando eu entrei vi uma moça e na hora tinha certeza que ela era brasileira como eu. Por que eu tinha tanta certeza só de olhar? Ela usava umas rasteirinhas lindas cheias de pedras e tinha francesinha nas unhas dos pés. Coisas que eu, que já estava há tempo demais no Uruguai sabia que não poderia ser de uma uruguaia.. rs. A obrigatoriedade de estar “impecável” simplesmente não deve ser o que nos move…

      Reply

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