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    BrasileirasPeloMundo.com
    Home»Hungria»10 diferenças entre Brasil e Hungria
    Hungria

    10 diferenças entre Brasil e Hungria

    Mayra Di DomenicoBy Mayra Di DomenicoMarch 23, 20181 Comment5 Mins Read
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    Fonte: Arquivo pessoal
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    10 diferenças entre Brasil e Hungria.

    Minha ideia inicial era falar sobre as semelhanças, apesar de chegar em alguns pontos similares não achei tão atrativo quanto as diferenças que encontro no dia-a-dia.
    Não me canso de falar do quanto adoro morar aqui e sou grata por essa oportunidade, no entanto, amo o Brasil e sinto falta (principalmente da comida rs).
    Provavelmente usarei muito o “aqui”, quando ler isso saiba que estarei me referindo a Hungria, ok?

    Interação com desconhecidos

    A primeira coisa que estranhei aqui é a falta de interação com as pessoas. É muito difícil se aproximar, elas transmitem um isolamento só de olhar e independente do que aconteça, as pessoas não comentam uma com as outras. Certa vez o tram parou de funcionar e muitas pessoas estavam no aguardo dele, mas ninguém sabia a razão. No entanto, todos permaneceram calados e nos seus celulares. Acostumada com Santos e São Paulo que você faz amizade com crianças, cachorros e idosos, precisei me conter no começo para não puxar assunto e demonstrar toda aquela empolgação de recém-chegada. É claro que tem seu lado positivo, em geral o transporte público permanece silencioso e se torna um ambiente pacífico e agradável.

    Transporte

    O transporte aqui é simplesmente maravilhoso, com diversas opções e 24 horas. Apesar de não achar o transporte em Santos ruim, é caro demais. Já em Budapeste, você paga um valor único mensalmente e pode usar todos os tipos (metrô, ônibus, tram, bonde) ilimitadamente.
    Além do valor mensal ser barato (aproximadamente 120 reais), é super pontual e raramente está cheio. Caso algum meio de transporte esteja temporariamente fora de serviço, a empresa responsável logo repõe através de ônibus.

    Leia também: Diferenças entre o Brasil e o Panamá

    Catracas

    Ainda falando sobre o transporte, o que mais estranhei foi o fato de não ter catracas. Quando você utilizar o metrô, encontrará fiscais na frente da escada rolante que checarão seu ticket. Caso você precise de um ônibus ou tram, eles raramente possuem fiscais, então é fundamental ser honesto, já que você não será questionado o tempo todo.

    Caixas eletrônicos

    Já citei em outros textos o quão segura me sinto andando aqui, devido a toda essa segurança você encontrará caixas eletrônicos pelas ruas com bastante frequência. Como uma boa brasileira, fico sempre de olho nos entornos e evito sacar uma alta quantia quando estou sozinha, mas já precisei e nunca tive nenhum problema.

    Moedas

    Aqui as moedas têm enorme importância na economia. Até as menores, são amplamente utilizadas. Nunca passei por nenhuma situação em que fiquei sem troco ou problemas por pagar algo barato com notas altas. Apesar de muitos lugares aceitarem cartão, certas lojas possuem uma quantia mínima e ainda é comum utilizarem o dinheiro em espécie. No período de inverno em que se paga para guardar o casaco elas são bem úteis.

    Frutas, verduras e legumes frescos

    Infelizmente, aqui é difícil de encontrar legumes, frutas e verduras frescas como no Brasil. Os supermercados sempre têm opções, principalmente de frutas mais comuns que estão presentes durante todo o ano. No mercado central esses itens tornam-se acessíveis, de qualquer forma, nada se compara a feiras brasileiras (o pastel podia chegar aqui!).

    Preços no supermercado

    Uma das coisas mais fantásticas de morar aqui é ir no mercado e os preços permanecerem constantes. Conversando com a minha família pude acompanhar a crescente de preços nos produtos brasileiros, que se tornaram assustadores e um desafio para colocar a comida na mesa diariamente. Enquanto isso, itens indispensáveis como o arroz e macarrão por exemplo, permaneceram iguais desde que cheguei. É impressionante, mesmo os produtos supérfluos como uma Nutella, também não mudam. Agora a melhor parte de todas é que, os preços são estáveis e não mudam mais que 2 reais de uma rede de mercado para outra. O que torna a vida bem prática, já que não preciso me deslocar tanto e meus gastos são previsíveis. Lembro que no Brasil muitas das vezes íamos em atacadistas fora do centro para poupar.

    Água

    Isso é comum em outros países europeus também, a água da torneira é limpa e pode ser consumida sem problemas. Muitos desinformados acabam gastando um dinheiro desnecessário com garrafinhas, no meu primeiro mochilão europeu cometi esse erro no início.

    Banheiro

    Acho totalmente diferente o chuveiro e privada serem em locais diferentes. Para quem está chegando, é normal errar a porta do toilet. Percebi que nunca me questionei o porquê disso, é uma questão cultural diferente da nossa. Outro ponto é que a maioria das casas e apartamentos possuem banheiras. Enquanto no Brasil isso costuma ser chique e para poucos, aqui é bem banal. Inclusive, não acho nada prático lavar o cabelo segurando o chuveirinho da banheira.

    Área de serviço

    É um cômodo da casa inexistente aqui, não frequentei tantas assim, mas todas que visitei não tinham. Na minha casa a máquina de lavar fica no banheiro e os varais de chão pela sala. Quando recebemos visitas, deixamos as roupas para secar no quarto mesmo.

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    Mayra Di Domenico
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    Mayra tem 26 anos e é de Santos, litoral de São Paulo. Formada em Comércio Exterior e Pós-graduada em Gestão Estratégica de Negócios. Devido ao trabalho da mãe na Varig, entrou em um avião pela primeira vez aos 6 meses de idade e não parou mais. Já viajou mais de 30 países, a maioria deles sozinha. Atualmente vive em Budapeste, na Hungria onde trabalha em uma fintech.

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    1 Comment

    1. Silvana Martins Hankó on March 26, 2018 8:31 am

      Vc é incrível ???? te admiro menina linda !

      Reply

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