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    Home»Empregos Pelo Mundo»10 dicas para entrevista de emprego na Nova Zelândia
    Empregos Pelo Mundo

    10 dicas para entrevista de emprego na Nova Zelândia

    Vanessa Coelho TrajanoBy Vanessa Coelho TrajanoAugust 18, 2017Updated:December 11, 2018No Comments7 Mins Read
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    Fonte: https://www.pexels.com/
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    10 dicas para entrevista de emprego na Nova Zelândia.

    Rumo à imersão na cultura desse distante país, esse mês quero falar sobre um importante assunto para os que imigram para a Nova Zelândia e que pretendem se inserir no mercado de trabalho: a entrevista de emprego. Com raras exceções, essa é uma das certezas que temos nessa jornada migratória: passaremos por entrevistas de emprego e elas serão decisivas na nossa vida profissional e também no nosso futuro no país. Para os imigrantes, o momento da entrevista pode significar mais do que ser ou não aprovado para uma vaga, pode ser a conquista de um visto de trabalho e futuramente a possibilidade da residência no país, o que torna esse momento ainda mais decisivo.

    As particularidades desse processo chamaram minha atenção, como participante de seleções de emprego na Nova Zelândia e por ter tido experiências como psicóloga em avaliações e entrevistas, no Brasil. Apesar de não ser minha principal área de atuação profissional, divido aqui meus recentes aprendizados, ressaltando que o texto é embasado não somente em conhecimento técnico, há também experiência pessoal, portanto, todo estudo e preparo é fundamental. Não serão abordadas questões relacionadas ao processo de imigração e sim um resumo de técnicas de entrevista específicas para a realidade na Nova Zelândia. Para informações sobre imigração consulte o website oficial do governo (aqui).

    Como começar?

    Você vai precisar de um resumo de suas experiências, o currículo (em inglês: resume), o ideal é que também forneça uma carta de intenção (em inglês: cover letter). Existe um website muito popular por aqui, com dicas bacanas sobre a organização do seu currículo e a melhor forma de redigir sua carta de intenção, o Seek.

    Leia também: tudo que você precisa saber para morar Nova Zelândia

    Tenha em mente que o tripé EXPERIÊNCIA X QUALIFICAÇÕES X HABILIDADES será decisivo e quanto melhor preparado você estiver para demonstrar todos esses aspectos, melhor e mais rápida será sua colocação no mercado de trabalho.

    Fonte: https://www.pexels.com

    Aqui vão 10 dicas para você se inspirar e se preparar para entrevistas de emprego na Nova Zelândia:

    1. O primeiro contato com o entrevistador:

    O primeiro impacto é crucial para uma boa impressão e para obter um clima agradável com contato aberto e amigável.  O encontro geralmente começa com conversas curtas e impessoais, são os famosos “quebra-gelo”. É importante encontrar um equilíbrio entre a formalidade e informalidade. Responda de forma educada e simpática e devolva a pergunta (por exemplo, se for questionado “como você está?”), sem excessos ou comentários muito pessoais.

    2. Como fazer uma autodescrição, “falar sobre si mesmo”:

    Diferente do estilo brasileiro, que busca o mapeamento da personalidade e perfil aprofundado dos candidatos (geralmente o candidato é estimulado a demonstrar características pessoais e emocionais), na Nova Zelândia essa pergunta está relacionada ao seu histórico profissional e qualificações. Nesse caso é extremamente importante um resumo curto e objetivo da sua história profissional, no qual fique claro a sua “linha do tempo” e que demonstre seu crescimento. O ideal é que esse resumo seja feito em menos de 2 minutos.

    3. Qual o motivo de ter escolhido esse local para trabalhar? Conhecimento específico sobre a vaga:

    Essas perguntas são muito comuns na Nova Zelândia e de muita relevância para a avaliação. Nesse momento há a oportunidade do candidato diferenciar-se daqueles que estão à procura de “qualquer” emprego e local de trabalho e àqueles que reconhecem na empresa características que sejam de identificação pessoal, mostrando quem você é e o que lhe atraiu na vaga. Se você for questionado e tiver feito o tema de casa, relacionando suas habilidades, experiências e aspirações de forma coerente com as características específicas da posição almejada e da empresa, certamente pontos serão ganhos.

    4. Como descrever seu “ponto forte”:

    Essa é uma pergunta muito comum em entrevistas de emprego na Nova Zelândia. Não existe uma receita pronta para responder uma questão como essa, mas lembre-se que em qualquer lugar do mundo, o entrevistador é um profissional treinado para identificar no comportamento humano atributos que se encaixem nas necessidades da empresa. Reflita previamente sobre suas principais habilidades, quais delas você daria destaque e esteja preparado para dar exemplos reais.

    5. Como descrever seu “ponto fraco”:

    Como mencionado anteriormente, o avaliador em geral possui “feeling” e experiência que permitirão identificar um candidato realmente conectado com suas experiências, com seus erros e acertos, mas que conseguiu encontrar um sentido realista e otimista para sua trajetória. Também o contrário é bastante provável de acontecer, um bom profissional de Recursos Humanos será capaz de identificar no candidato as “lacunas” não preenchidas das lições não aprendidas, falta de autoconhecimento sobre suas habilidades e limitações. A principal dica aqui é a sinceridade e autenticidade mostrando como tem buscado formas de melhorar.

    6. Como descrever situações estressantes/ desafiadoras/ mudanças difíceis:

    Essas são perguntas muito presentes e de grande importância para o avaliador aqui na Nova Zelândia, pois o foco é comportamental e nas experiências dos candidatos. Os avaliadores experientes poderão identificar incoerências nos relatos dos entrevistados, dessa forma a melhor dica continua sendo sinceridade e autenticidade. Não estamos livres das experiências estressantes e desagradáveis, elas fazem parte do nosso desenvolvimento humano e profissional, por isso, mostrar-se franco acerca de um importante e difícil aprendizado demonstra firmeza de caráter, maturidade e franqueza. Exemplos significativos, com detalhes importantes sobre manejo de situações difíceis podem ser seu passaporte para o novo emprego.

    7. Como descrever suas metas para o futuro:

    Pergunta bastante comum e que pode acrescentar pontos, pois é uma boa oportunidade de mostrar seu senso de realidade, otimismo e ambição. É importante uma reflexão prévia sobre esse assunto para que não haja respostas impulsivas que transmitam uma visão fantasiosa e não-realista.

    8. No término da entrevista o avaliador poderá reservar um tempo para suas dúvidas:

    Essa é uma excelente oportunidade de questionar sobre possibilidades de crescimento na empresa, benefícios e questões de imigração (vistos). Se o cargo almejado for de liderança, pode ser abordado sobre a equipe que será liderada e o “clima institucional”. Essas perguntas não são ofensivas, pelo contrário, demonstram seu interesse e conhecimento.

    9. A importância do “feedback” (obter um retorno):

    O “feedback” pode ser uma ferramenta valiosíssima de crescimento pessoal e profissional, estando em um país com cultura e realidade corporativa tão distintas do nosso país de origem, é ainda mais significativo. Pessoalmente, encontrei importantes dicas no próprio momento da entrevista já que muitos entrevistadores são empáticos e possibilitam esse diálogo, geralmente no término do encontro. Você pode gentilmente informar que a opinião do avaliador seria muito útil para o seu futuro, dessa forma poderá receber dicas sobre seu currículo e carreira.

    10. A importância da identidade e autenticidade:

    Você será entrevistado em uma língua “não nativa”? Esteja certo de que esse profissional está aberto para encontrar os atributos necessários em um candidato estrangeiro e possivelmente não é a primeira e não será a última vez, por isso você foi chamado. Independente disso, sabemos que esse momento é um grande desafio! Precisamos nos adequar a cultura e ao mercado de trabalho, sem perder nossa identidade e referências construídas anteriormente. Precisamos dominar outro idioma e dar sentido à nossa bagagem profissional com um “background” que seja atrativo para o mercado de trabalho local. Enfim, apesar de desafiador, uma vez que esse caminho se torne mais familiar, é possível transformar essas dificuldades em aspectos de destaque pessoal.

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    Vanessa Coelho Trajano
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    Vanessa é gaúcha de Porto Alegre, psicóloga clínica com vasta experiência em Saúde Mental na realidade do SUS nos hospitais brasileiros. Apaixonada pelo ser humano, nas suas relações, suas potencialidades e angústias. Olhar atento a questões sociais relevantes, essencialmente os que nos desafiam, como mulher, mãe e cidadã. Atualmente desenvolvendo trabalho na área da saúde como Community Support Worker. Mora em Auckland, na Nova Zelândia, com o marido e o filho.

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