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    Home»Dicas para viajar sozinha»Uma viagem pela Ásia
    Dicas para viajar sozinha

    Uma viagem pela Ásia

    Simone Dias MorenoBy Simone Dias MorenoMarch 1, 2018Updated:May 17, 2018No Comments5 Mins Read
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    Uma viagem pela Ásia.

    Você pode viajar a Ásia inteira, ficar um pouquinho em cada país e definitivamente cada
    lugar te trará uma experiência nova, única. Não que eu esperasse que todos os lugares
    fossem ser parecidos, mas realmente não imaginei ver países tão próximos com culturas e
    costumes tão diferentes.

    De todos que conheci, até agora foram 6 países, cada um tem seu cheiro, seu barulho, seu
    silêncio, seus costumes, sua educação, sua culinária, sua higiene, sua atmosfera única e
    inesquecível. Certamente recomendo você conhecer o máximo que conseguir desse continente.

    Eu comecei pelo Japão. Andei pelas ruas de Osaka, onde é possível visitar seu castelo,
    depois pelas de Kyoto, onde há o famoso templo de ouro e pelas de Nara, essa junto com os cervos que passeiam livremente por ali. Também fui para Takamatsu e de lá peguei o ferry boat que me levou para Naoshima, uma ilha Japonesa que respira arte contemporânea em museus e obras a céu aberto. São esculturas, exposições, instalações, junto com uma natureza exuberante que te fascina e te envolve.

    Por último, andei pelas ruas de Tokyo e fiz questão de passar mais de uma vez pelo famoso cruzamento de Shibuya, onde multidões atravessam ruas, sempre respeitando rigorosamente os semáforos e com um cuidado natural, onde ninguém nunca te encosta.

    É difícil encontrar palavras que descrevam o que é andar por aquelas ruas lotadas e ainda
    assim silenciosas, visitar templos tão antigos e tão bem conservados, ver e rever tantas lojas e seus produtos diversos, entrar em cada restaurante e não encontrar nenhuma semelhança com os orientais do Brasil, se apaixonar por todos eles, mesmo com dificuldade de se adaptar ao paladar local e ainda fazer tudo de bicicleta, podendo deixá-la parada em qualquer rua, que ela certamente estará lá do mesmo jeito quando você voltar.

    Ir em seguida para a China foi como cruzar uma fronteira do outro lado do mundo, mas após poucas horas de vôo, o barulho estava instalado e o cheiro das carnes de diversos animais secando ao sol pelas ruas para a próxima refeição era de alucinar.

    Leia também: 10 curiosidades sobre o Japão

    A poluição do ar em Xangai foi assustadora e deixava qualquer dia nublado, mais cinza e carregado. Seus prédios enormes e modernos contrastam com as barraquinhas e modéstia dos que ainda mantêm tradições locais, mas a atmosfera de Yangshuo com suas montanhas gigantes e também os campos de arroz de Guilin, transformaram a China do caos para a paz, da exuberância para a simplicidade e do ar denso para a leveza, a mais agradável das surpresas.

    Visitar um campo de arroz de 700 anos na China e andar livremente por ele, foi das coisas mais lindas que já presenciei. Observar o trabalho dos Chineses fazendo um processo cauteloso para arrumar as estruturas de terra é de uma beleza que emociona. Foi um momento de meditação e admiração.

    E então o Vietnã veio para mostrar uma bagunça acolhedora, onde o trânsito é organizado
    em seu próprio caos. Há muita história, inclusive um museu lindo dedicado às mulheres do
    país, suas conquistas, tradições e tanta luta. Também tem cerveja muito barata e uma
    infinidade de bares com mini banquinhos, daqueles que você senta ficando bem próximo ao
    chão, mas tem que levantar correndo toda vez que a fiscalização passa, pois é proibido ter
    assentos nas calçadas e em cinco minutos estamos de volta no mesmo lugar e a cena se
    repetia mais algumas vezes, naturalmente, sem problemas. E tem também café delicioso,
    mar de tirar o fôlego e diversas belezas naturais, uma delas é Halong Bay, patrimônio da
    Unesco, não a toa.

    Em seguida conheci a Tailândia e seus imponentes templos de Bangkok, a maravilhosa Tai
    massagem, os mercados de rua, o encantador mercado flutuante Taling Chan e as noites
    agitadas que infelizmente possuem um turismo sexual forte.

    A prostituição é ilegal na Tailândia, mas ela está escancarada pelas ruas e bares, todos os dias. A poucas horas da capital você começa a entender o que de fato é uma praia bonita, com mar cristalino e areias claras e também o quanto nós, turistas, somos capazes de transformar um lugar e infestá-lo.

    A região de Phi Phi, uma das ilhas mais famosa e mais visitada de lá, concentra não apenas umas das praias mais bonitas que podem ser vistas, como uma quantidade enorme de turista em busca de badalação. Mesmo fora de temporada a ilha fica lotada, rolam muitas festas todos os dias, a maioria delas em bares que ficam na beira da praia e que consequentemente poluem as areias com canudos e garrafas.

    Leia sobre: Dá para morar no Japão sem saber japonês?

    E nem por isso os passeios no dia seguinte estarão vazios, toda praia vai ter muita gente o tempo todo. Em busca de praias mais tranquilas e longe do agito, Koh Lanta foi a próxima parada perfeita para dias de sol e sossego.

    Depois de tanta praia paradisíaca, veio a Malásia e tudo se transformou novamente. O calor lá foi um pouco sufocador, mas em Kuala Lumpur você pode se refrescar em uma piscina pública ou garantir alguns tombos em uma pista de patinação no gelo.

    E por fim (ou por enquanto) cheguei em Bali, na Indonésia, lugar que vem pra acolher e te
    receber com suas oferendas, templos e apresentações de danças típicas, daquelas que te
    hipnotizam e te surpreendem com seus instrumentos musicais, suas roupas e ornamentos
    coloridos, com suas coreografias tão excêntricas, onde chegam a dançar até com os olhos.

    E ainda tem aulas de yoga, praia, muitas ondas e seus surfistas, desde os mais experientes
    até os que se arriscam a começar aprender aqui mesmo. De praias poluídas a paradisíacas.
    A Ásia tem muito pra nos ensinar e gosta de nos receber, a simpatia desse povo vai te
    cativar, seja qual for o seu roteiro!

    Textos relacionados

    • Minha experiência conhecendo a Índia de norte a sul
    • Cheguei na Índia
    • Turismo em Bali, na Indonésia
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    ano sabático Ásia viajar sozinha
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    Simone Dias Moreno
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    Simone é paulista, publicitária e está vivendo um período sabático com seu marido desde agosto de 2017. Morou os dois primeiros meses na África do Sul, de lá foi para o Japão encontrar seu irmão e seguiram os três juntos conhecendo diversos países da Ásia. Recentemente ele retornou ao Brasil e o casal segue na jornada, agora pela Índia. No Instagram @itsnotatravelblog publica fotos documentais da viagem, mostrando diversos pontos de vista dessa experiência.

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