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    Home»Brasileiras Pelo Mundo»10 coisas que fiz pela primeira vez fora do Brasil
    Brasileiras Pelo Mundo

    10 coisas que fiz pela primeira vez fora do Brasil

    Vanessa TenórioBy Vanessa TenórioJanuary 10, 2019No Comments5 Mins Read
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    Fonte: Pixabay
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    2019 é o ano central da minha viagem de volta ao mundo.

    Cinco anos, cinco continentes. Sozinha! Na dor e delícia da minha companhia.

    Com quase dois anos de jornada, compartilho neste texto 10 coisas que fiz pela primeira vez fora do Brasil.

    Celebrar o Natal no hemisfério norte

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Para quem estava acostumada a passar o Natal em pleno verão carioca com ceia no quintal de casa por conta do intenso calor, vivenciar o clima dos Alpes Suíços nesta época do ano foi sem dúvida um dos marcos da viagem até o momento. Enfeitar a árvore natural com neve caindo à temperatura de dois dígitos negativos; aprender que o boneco de neve tem três bolas e não duas como o primeiro que fiz; decorar biscoitos natalinos; e atuar como Maria, mãe de Jesus, na peça principal da celebração foram experiências que tive pela primeira vez e estarão guardadas com muito carinho em minha memória.

    Andar descalça na neve

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Ainda na Suíça, experimentei andar na neve descalça. Ela estava bem fofa e quase no nível dos meus joelhos. Havia nevado com intensidade durante toda a noite. O dia estava lindo, ensolarado e estimulando aventuras. Foi uma louca e dolorosa experiência que pretendo não repetir. Após os primeiros 20 metros com os pés descalços, já não sentia mais a circulação sanguínea na parte inferior do corpo. Mesmo assim continuei e quase não consigo retornar caminhando. Ao entrar de volta à casa aquecida, precisei de uns 3 minutos para sentir meus pés novamente. Segundo especialistas nesta atividade, meu erro foi começar caminhando muito lentamente.

    Voar de balão

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Ah, a histórica e encantadora Capadócia! Com sua beleza natural e geologia ímpar, me convidou a esquecer o meu limitado orçamento e me presentear com um voo de balão pelo céu dourado ao nascer do sol. Dezenas de balões coloridos, num ritmo meditativo sobre formações rochosas seculares, me proporcionaram um capítulo inesquecível no livro da minha vida de viajante.

    Dormir em um swag

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Swag? O que é isso? Também nunca tinha ouvido falar. Até pousar na Austrália e receber um convite tentador para dormir na praia com as estrelas. Muito comum entre os australianos, o swag é uma cama portátil enrolada, de fácil transporte, e que não chama tanta atenção quanto uma barraca. Ou seja, dá para dormir até em locais proibidos (como foi o caso). Aventureira e amante do camping, claro que aceitei o convite e dormi pela primeira vez com as estrelas (e com os insetos, que fique claro!).

    Lutar na lama

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Quem disse que Bali é só comer, rezar e amar? Dá pra se divertir lutando na lama também através do Mepantigan, antiga arte marcial balinesa fundada há séculos pela comunidade Subak como forma de celebração da temporada de colheita nos campos de arroz. Com um misto da alta energia do taekwondo, kickboxing, karatê, luta de lama e devoção religiosa, o principal conceito do Mepantigan é felicidade, saúde e harmonia. Explico mais sobre esta aventura neste texto.

    Comer com as mãos

    Fonte: Pixabay

    Já tinha começado a comer com as mãos na Europa, mas foi na Ásia que meti as “mãos” na jaca. Especialmente na Indonésia, num jantar tradicional em celebração ao encerramento de um curso que fiz na Green School Bali onde tudo foi servido e saboreado usando apenas as mãos, nenhum talher. Claro que antes teve todo um ritual de higienização com água e limão.

    Dirigir na esquerda

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Os três meses que passei no Reino Unido não foram suficientes para encorajar-me a dirigir na mão inglesa, mas os seis meses na Austrália sim. Sou movida a desafios, e este foi o de levar os amigos brasileiros no aeroporto de Sydney com o carro deles. Após meia hora de teste no centro da cidade, lá fui eu ligando o limpador de para-brisa no lugar da seta e procurando a marcha no lado direito. No entanto, a experiência de um semestre como pedestre na mão inversa contribuiu para que eu não fizesse nenhuma barbeiragem grave. Salvaram-se todos!

    Percorrer mais de 10 mil km de trem dentro do mesmo país

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Já imaginou passar 7 dias dentro de um trem? Na Rússia é possível através da famosa viagem Transiberiana, a mais longa do mundo, que eu fiz em 14 dias com 4 paradas estratégicas. Conto todos os detalhes aqui, aqui e aqui.

    Escrever meu nome utilizando diferentes alfabetos

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Na Bulgária, Rússia e Holanda, fiz amigos que me ensinaram a escrever o meu nome no alfabeto cirílico, taiwanês e japonês. Confesso que memorizei apenas a escrita no cirílico. Este da foto está em taiwanês.

    Passar o Ano Novo sozinha

    Fonte: arquivo pessoal da autora

    Minhas últimas viradas de ano, antes de embarcar nessa viagem, foram no Réveillon mais famoso, lindo e vibrante do mundo: o da Praia de Copacabana, onde morei por alguns anos. Sim, sou uma carioca apaixonada pelo Rio e, mais ainda, pela minha família e amigos que deixei lá. E foi na forte concorrente Sydney que passei o meu primeiro ano novo sozinha. Uma mistura de sentimentos que eu ainda não consigo explicar enquanto escrevo este texto, mas que certamente trouxeram muitos aprendizados, especialmente o de não seguir a massa.

    ***

    “O mundo é um livro e quem fica sentado em casa lê somente uma página.” Santo Agostinho

    Que tal começar a ler e escrever novas páginas com muitas coisas feitas pela primeira vez? 2019 está aí novinho para você!

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    Vanessa Tenório
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    Vanessa é carioca, viajante, amante da natureza, pesquisadora, educadora, designer de sustentabilidade e autora do blog Voe Nessa. Em fevereiro de 2017 encerrou um ciclo de 22 anos de carreira no sistema corporativo para dar volta ao mundo sozinha pesquisando e desenhando uma Nova Educação para a Sustentabilidade. Seu planejamento é explorar os cincos continentes fazendo uma nova graduação na prática através da imersão em escolas inovadoras e comunidades sustentáveis. Sonha em co-criar no Rio de Janeiro um centro de formação de cidadãos ativos, livres para explorarem suas potencialidades e conscientes do seu papel na construção de um mundo melhor através da cooperação e não da competição.

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