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    Brasileiras Pelo Mundo

    Como financio meu projeto de volta ao mundo

    Vanessa TenórioBy Vanessa TenórioJune 10, 2019Updated:June 10, 20191 Comment4 Mins Read
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    Fonte: Pixabay
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    Como financio meu projeto de volta ao mundo

    Apesar deste tema não me agradar muito, decidi escrever sobre ele porque é uma das primeiras perguntas que me fazem quando apresento o meu projeto.

    Se você ainda não me acompanha por aqui, estou no terceiro ano de jornada pelo mundo em benefício da Educação para Sustentabilidade. Meu planejamento é viajar durante cinco anos, um em cada continente, atuando como voluntária em projetos educacionais e comunidades sustentáveis.

    Pesquiso e compartilho inovações nas áreas da Educação e da Sustentabilidade para inspirar novos projetos e, principalmente, ser inspirada na criação da escola para todos que pretendo criar no Rio de Janeiro, quando eu retornar ao Brasil. Confira mais detalhes no meu blog Voe Nessa.

    Não tenho a intenção de ter um trabalho remunerado nesse período. Portanto, estou há mais de dois anos sem nenhuma entrada financeira. Tenho apenas um pequeno orçamento de 20 euros por dia, fruto das minhas economias durante três anos (antes de pedir desligamento do mundo corporativo).

    Leia também: ETIAS – A nova autorização para entrar na Europa

    Considerando que já explorei quase 30 países, a minha maior despesa é com descolamento.

    Muitas pessoas me questionam o motivo pelo qual eu optei por não ter patrocinadores, já que a minha viagem tem um cunho social e seria relativamente fácil conseguir apoio financeiro. Geralmente respondo que meu nome significa borboleta e a liberdade é um dos meus valores base. Acredito que ter patrocinadores neste momento do projeto me prenderia um pouco e limitaria a minha decisão de não planejar todos os passos, mas preferir seguir o fluxo do universo, que é infinitamente abundante.

    Penso sim em ter parcerias, é claro! No entanto, prefiro poupar esta energia para o futuro, quando eu estiver na fase de implementação da escola. Entendo que será muito mais útil e justo também.

    Por enquanto, apenas confio na missão que recebi e nas pessoas que cruzam o meu caminho (as que, particularmente, eu chamo de anjos). A base do meu projeto é a cooperação e faço questão de reforçar isso em todos os textos que escrevo. Não estou sozinha. Existe uma rede internacional iluminada e solidária que me apoia diariamente indicando novos projetos para que eu possa voluntariar, ofertando carona, doando roupas e calçados, oferecendo acomodação, refeição e até alguns passeios “turísticos” para eu conhecer melhor as regiões que visito.

    Vivo a magia da abundância, cooperação e solidariedade e consigo me manter tranquilamente com menos de 20 euros por dia.

    Vale ressaltar que a prática diária do desapego e minimalismo também contribui para este sucesso. Viajo com uma mochila que varia entre 10 e 15 quilos dependendo da estação do ano. Dispensei os cosméticos, acessórios, salto alto e roupas formais para dar lugar a simplicidade. Quando sou convidada para uma festa ou evento que sugere um traje mais formal, por exemplo, sempre aparece uma alma caridosa que veste e calça o mesmo número que eu oferecendo-me os itens necessários. Olha a abundância aí de novo!

    Leia também: A Condessa, o brechó e as bombas

    Outra economia importante que faço é com a comunicação. Continuo usando o meu chip da Vivo e o número de telefone do Brasil. Faço uma recarga de R$ 15 a cada três meses através da minha conta corrente e é o suficiente para manter o serviço ativo. Imagine o quanto eu já teria gastado se comprasse um chip em cada país que visito. Opto por usar o WiFi que, na maioria das vezes, é facilmente acessível em aeroportos, rodoviárias, estações de trem ou de barco, em alguns ônibus ou até mesmo na rua. Quando não encontro sinal, uso o aplicativo Maps.me para me guiar. É gratuito e funciona perfeitamente offline.

    É claro que já passei alguns perrengues para entrar em contato com quem vai me receber (geralmente me hospedo com moradores locais). Já aconteceu de eu chegar na acomodação e não ter como avisar à pessoa que cheguei. Porteiro, recepcionista e interfone é um luxo do Brasil. Não pensem que esta facilidade é encontrada em todo lugar. Quando esse tipo de imprevisto acontece, peço ajuda a alguém que está passando na rua para ligar para minha anfitriã ou anfitrião. É o famoso se vira nos 30! Nunca me negaram apoio, nem mesmo em baixo de chuva numa temperatura negativa às 6 h da manhã durante o inverno europeu.

    Tenho vários textos publicados sobre as minhas aventuras aqui, aqui e aqui! Voe Nessa jornada comigo e confira como é possível explorar o mundo com um pequeno orçamento.

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    Clique aqui para ler mais artigos da mesma autora
    Voe Nessa volta ao mundo voluntariado
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    Vanessa Tenório
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    Vanessa é carioca, viajante, amante da natureza, pesquisadora, educadora, designer de sustentabilidade e autora do blog Voe Nessa. Em fevereiro de 2017 encerrou um ciclo de 22 anos de carreira no sistema corporativo para dar volta ao mundo sozinha pesquisando e desenhando uma Nova Educação para a Sustentabilidade. Seu planejamento é explorar os cincos continentes fazendo uma nova graduação na prática através da imersão em escolas inovadoras e comunidades sustentáveis. Sonha em co-criar no Rio de Janeiro um centro de formação de cidadãos ativos, livres para explorarem suas potencialidades e conscientes do seu papel na construção de um mundo melhor através da cooperação e não da competição.

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    1 Comment

    1. Marcelo on June 21, 2019 12:12 pm

      Muito legal esse depoimento. Estive vivendo por 1 ano fora do Brasil, a maior parte do tempo pela Europa. Consegui viver com €250 por mês, é saber escolher, comi bem e consegui tomar uma taça de vinho todos os dia ????

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