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    Home»Divagações»Mulheres que migram
    Divagações

    Mulheres que migram

    Marta BerglezBy Marta BerglezJuly 19, 2016Updated:October 25, 201739 Comments7 Mins Read
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    Vit[oria
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    Destituída.

    Fui buscar o significado no dicionário e lá encontrei: demitido; que foi retirado ou afastado de alguma ocupação ou função. Desprovido ou privado de alguma coisa.

    Fui demitida?

    Fui. De mim mesma, da ocupação de ser quem eu sou. Fui desprovida e privada de mim.

    É difícil escrever isto. Vou digitando e as emoções me saem pelos dedos e procuram a tecla certa. Minha mente me repreende – meu Deus, minha religião, minha mãe e o Universo também. É que eu deveria ser feliz, estar feliz e grata. Sou feliz, mas isto não anula meus sentimentos vividos, isto não apaga minhas dores… Se sim, eu me destituo. Escrevo para me prover do que fui desprovida, para reaver em mim sentimentos e sentidos que ficaram congelados enquanto eu assumia um cargo novo, uma nova identidade.

    Escolhas não são fáceis. Viver requer fazer escolhas e tomar caminhos que às vezes nos levam a algum lugar onde você já não sabe quem é. Migrar é assim.

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    Sair do seu lugar não é só geograficamente sair de um local para outro. Migrar requer elaborar um personagem, migrar requer novos gostos. Migrar te exige consentir, assimilar. Migrar exige aceitação. E tudo bem, se eu quiser, mas e se eu não quiser? E se as circunstâncias forem maiores do que minha vontade, e se minha realidade for maior que meu desejo de mandar tudo pro alto? E se meu desejo de mandar tudo pro alto me mandar de volta? De volta pra onde?

    Talvez o lugar da volta não seja o que eu quero, talvez no lugar da volta já não seja possível que eu me reencontre, talvez eu já não esteja mais lá também. Entende?

    Where are you from?

    Ser ou não ser?

    Quem migra, sabe.

    Mulheres que migram vencem o maior desafio que pode haver. Vencem a si mesmas. Mulheres que migram mesmo tendo uma vida boa, muito melhor do que a que tinham, se refizeram. Para o bem ou para o mal. E muita gente vai dizer que nos reconstruímos no dia a dia com a perda de alguém querido: verdade; com uma mudança no emprego: verdade; com uma mudança no status social: verdade.

    Migrar, contudo, requer uma mudança de identidade, de estar no mundo. Você perde um ente querido, sofre, sua vida muda, muda sua rotina, mas para seu vizinho, seu chefe e seu cachorro você continua sendo o João, o José ou a Maria. Quando você migra, você não é mais você, sabia? Se não sabia é porque não migrou. Quando você migra, em geral você é a esposa do João, do José ou… Não, você não é a Maria, você é a brasileira, a argentina, a portuguesa, a japonesa, casada com um senhor outro que tem nome, profissão, um curriculum, carro do modelo tal, uma escola que frequentou, é amigo do fulano e inimigo do beltrano, seus pais são dona Sicrana e seu Beltrano e ah, ele torce pelo time tal, ou talvez nem goste de futebol.

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    Este ser que você resolveu acompanhar te destitui. Na verdade, sem intenção, às vezes. E o novo mundo te demite de ser você. O inferno são os outros, disse Sartre, e aqui se aplica. Normal, né? Eu só existo na relação com o outro e pro outro eu acabei de chegar. Você não tem ‘passagem na polícia’ por essas bandas – digo, passagem como registro da memória deles. Você é qualquer coisa, qualquer nome ou adjetivo que alguém quiser te dar.

    A barreira mais difícil pode ser o idioma. Se você não fala, então… Você não vai poder nem tentar contestar sua nova identidade: sem palavras.

    Se você fala, talvez consiga ler seu passado como quem conta uma história: era uma vez (esse “eu” que você nem mais sabe onde está). Você fala de si mesma como um personagem. Se você fala bem, você se cansa; e se fala, mas não muito bem, cansa igual, porque tem que se desdobrar falando.

    Por que nos explicamos tanto? Porque ninguém me conhece, porque eu tenho que me apresentar 295 mil vezes. Porque eu sou insegura ou porque eu sou segura demais e tem uma pontinha do meu ego que não aceita esse anonimato total.

    Migrar dá preguiça. Dá uma preguiça enorme de me apresentar pro mundo. Dá quase uma vontade de pendurar um curriculum no idioma local com certos adendos, tipo: sou brasileira, mas não curto pagode e não faço programa. Sou negra, mas não sei sambar. Sou branca de olhos verdes e, sim, sou brasileira. Sou brasileira e tenho doutorado. Opa… Se admirou, né? Não uso fio dental na praia e meu sonho nunca foi casar com um gringo rico ou morar no “exterior”. Sou brasileira e quando tô com raiva, xingo em português, sou braba, sim, choro por um monte de coisas e não acho natural comer feijão na salada e só bater palmas num jogo de futebol. Socorro!

    Por outras bandas, somos normais. Ou quase. O que nos aproxima é nossa humanidade e, com ela, toda aquela carga de virtudes e defeitos que falam inglês, russo, japonês, esloveno, sérvio, árabe, espanhol, italiano e hindu. Sou humana, sou mulher.

    E assim, despida de mim e vestida de clichês: negra, deve ser brasileira, africana. Olho puxado: deve ser asiática… Saio por aí e acho tudo lindo, porque afinal é tudo lindo, mesmo, geralmente. Também pode não ser e, em vez de encenar sob o sol da Toscana, eu atuo em Jurassic Park e parece que o mundo quer me engolir. Meu roteiro pode ser de filme romântico, de terror, de suspense, ou uma comédia. Comédia é mais difícil, mas vá lá. Deve ter.

    E eu atuo, eu aturo, às vezes não. Eu aguento, eu calo, eu sofro, eu rio. Finjo, minto – mentirinhas de preguiça: “ahã, sim, sim”, quando me fazem pela milésima vez a mesma pergunta e já dão a resposta. Eu tenho medo, eu sinto saudade. Eu sinto saudades profundas de mãe, de pai, de filhos. Eu sinto saudades verdadeiras de amigos, de vizinhos, de parentes. Eu sinto saudades absurdas: de pão francês, de arroz com ovo, de farofa, de caju; de me sujar com manga, de ir à praia lotada no fim de semana. Eu sinto saudade de mim.

    Mas eu sigo adiante, ou não. Eu fujo, eu volto, eu me escondo, eu sucumbo, eu desisto.

    Eu quase desisti, mas desistir seria desistir de mim mesma. Aí eu fiz assim: olhei para a situação, entendi e mudei a situação. Parece fácil, né? Não é.

    Eu poderia até escrever aqui palavras de livro de autoajuda, frase motivadoras, mas não vou, não, porque doeu. Porque não é verdade e porque o que de menos uma migrante precisa é de palavras vazias de verdade. Vazia de verdade, já basta muitas vezes sua própria sua vida.

    Você era veterinária, você fez pós em arquitetura fora do Brasil, mas, aqui, seu conteúdo nem sempre será revalidado. Seu conteúdo todo, entende? No diploma e no resto. Então você segue adiante e vai se construindo no dia a dia, você vai montando sua grade de aprendizado aos poucos, sem lenço e sem documento, mesmo, por entre fotos e nomes, novas paisagens, novas pessoas. E, de repente, um novo eu, reciclado, nasce.

     

    Boa notícia: tenho renascido aos poucos e estou bem feliz.

    “Mude, comece devagar, pois a direção é mais importante que a velocidade” (Clarice Lispector).

    Eu desejo, então, que você renasça. Espero que você tenha força suficiente para se reconstruir, pra recomeçar, pra se reinventar, pra ficar, voltar ou seguir outro destino. Espero que sua vontade de viver derreta qualquer inverno rigoroso, que seus sonhos refresquem o deserto que você pisa. Que você se faça compreender em suas ações e que elas sejam maiores que qualquer idioma ininteligível. Que você seja maior que sua pátria, que te perguntem menos de onde você é, mas sinceramente: “Quem é você?”

    Que sua força de mãe, de esposa, companheira, trabalhadora expatriada, filha, mulher, seja do tamanho do mundo e ultrapasse fronteiras. Que ela – a força feminina que migra e transcende – seja e esteja em você, qualquer que seja o passaporte que você usar.

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    Marta Berglez
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    Marta e carioca, psicóloga de formação, e trabalhou 25 anos como relações públicas internacional e gerente de vendas para uma joalheria.Teve a oportunidade de conhecer muitos lugares no mundo todo, mais de 60 países, e portanto fazer o que mais gosta: conhecer pessoas e viajar. Fala inglês, francês , espanhol e italiano e está no desafio de aprender o esloveno, idioma do marido que conheceu em uma viagem ao Alaska. Mora em Liubliana, tem uma filha e hoje divide seu tempo entre cuidados com ela, os eventos culturais do Projeto Sementeira para a comunidade brasileira e eslovena e sua empresa, a Brasilis, que faz consultoria em negócios, eventos e turismo de experiência. Na lista ainda, como escreve poesia, um livro aos poucos vai nascendo.

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    39 Comments

    1. Débora on July 19, 2016 7:58 pm

      Demais!!!! Só isto a dizer!!!!

      Reply
      • Marta Berglez on July 20, 2016 8:02 am

        Obrigada!Abs

        Reply
    2. vera on July 19, 2016 8:02 pm

      adorei seu texto. Poesia pura. Valeu.

      Reply
      • Marta Berglez on July 20, 2016 8:02 am

        Obrigada! Abs

        Reply
    3. Adriana on July 20, 2016 7:31 pm

      Muito bonito o seu texto e depoimento Marta. Morei 6 anos no exterior e poderia ter ficado ate hoje. Mas resolvi voltar para o Brasil com a minha familia, e estamos felizes, embora sinta saudades dos desafios de ser uma desconhecida em outro pais. Lendo seu texto entendi porque. Se reinventar e tbem uma oportunidade de um novo comeco, ser outra pessoa e fazer coisas novas.
      Felicidades.
      Abs, Adriana

      Reply
      • Marta Berglez on July 22, 2016 10:44 pm

        Olá! Obrigada! Se reinventar sempre! Desisitir seria entregar-se, temos que fazer a “viagem” vida valer a pena.Bjs

        Reply
    4. Nana on July 20, 2016 8:06 pm

      Esse texto me caiu como uma luva. Estou tentando me reencontrar nesse novo lugar onde eu não sou eu. Obrigada pela bela reflexão.

      Reply
      • Marta Berglez on July 22, 2016 10:47 pm

        Esse lugar não é fácil, o do “não eu”, mas é uma oportunidade maravilhosa de se reencontrar, reconstruir, recomeçar e não mais apenas REagir, agir de novo, com a mesma resposta, mas AGIR, de uma nova maneira, renascida, nova e cheia de força. Que o encontro com seu eu neste novo lugar seja de completude, desafios e muita força. Obrigada! bjs

        Reply
    5. Silvia Lira on July 21, 2016 4:11 am

      Adorei! Mexeu com muitas emoções!
      Parabéns!

      Reply
      • Marta Berglez on July 22, 2016 10:42 pm

        Obrigada! Bjs

        Reply
    6. Fernanda on July 21, 2016 9:54 am

      Lindo texto Marta…viajando pelo mesmo horizonte, as vezes no mesmo barco.
      Admiro muito voce e seu trabalho. Com carinho, sua amiga, Fernanda

      Reply
      • Marta Berglez on July 22, 2016 10:48 pm

        Obrigada! Bjs

        Reply
    7. Juraci Pike on July 21, 2016 8:53 pm

      Marta, muito prazer! Foi muito gostoso ler o seu texto, mergulhar nas suas certezas e incertezas, como se fossem minhas. Como voce e mais anos do que voce, me demiti, me readimiti, me perdi e me achei por este mundo afora… nos ultimos 50 anos.Lembro claramente as palavras da minha mae “Menina, quando vais sossegar seu facho?” e eu respondia “Quando tiver meus filhos”. Porem, assim que eles se despediram do ninho, novamente parti, migrei e deixei as loucas, porcelanas, porta retratos, e todas as quinquilharias acumuladas na busca de um novo eu, carregando na alma e no corpo, lembrancas da caminhada de uma vida bem vivida e repleta de erros e acertos. E, como voce, posso dizer que valeu a pena, sou feliz.

      Reply
    8. Rejane on July 22, 2016 2:55 am

      Parabéns Marta, belo texto! Mexe demais e o coração fica apertado…

      Reply
      • Marta Berglez on July 22, 2016 10:37 pm

        Obrigada! Abs

        Reply
    9. Marcia on July 25, 2016 4:01 pm

      Adorei o artigo!
      Estou em Malta, mas buscando um novo ponto para estudar e trabalhar.
      Alguma dica pra mim?

      Reply
      • Marta Berglez on July 25, 2016 9:06 pm

        Olá Marcia.obrigada!Meu post de Agosto será extamente sobre estudar na Eslovênia.O que você está buscando? Que tipo de curso? Master? Doutourado?Abs

        Reply
    10. Denise on August 4, 2016 2:02 pm

      Maravilhoso, seu texto! Muito obrigada!

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:50 am

        Obrigada querida!Bjs

        Reply
    11. Yra Madretsma on October 25, 2017 12:53 pm

      É…Não é nada fácil!!! Chorei lendo esse texto , mas a vida segue não é mesmo Marta ? Um grande abraço ?

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:50 am

        Obrigada por ler. Força, siga em frente, faça escolhas, com perda e ganhos, mas não se perca.A sua essencia e sua alma. Bjs

        Reply
    12. Ana on October 25, 2017 1:03 pm

      Meu Deus, que texto! Me descreveu!

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:48 am

        Obrigada Ana por ler.Força. Um abraço

        Reply
    13. Karol on October 25, 2017 1:37 pm

      Fiquei emocionada Marta. Belo relato.

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:47 am

        Obrigada Karol.Um abraço

        Reply
    14. Sandra Santin on October 25, 2017 11:13 pm

      Olá Marta. Adorei e super me identifiquei com seu texto. Tb sou psicóloga. Moro na España há 11 anos. Dificil pra mim é nao ser mais d lugar nenhum, aqui eu sou Brasileira e no Brasil sou Espanhola. Depois de 11 anos fazendo trabalhos como Auxilar ou Jr da minha área de atuaçao q é RH, exatamente pq nossa experiencia de Senior aqui nao conta, me fez pensar e repensar pra que realmente sirvo. Crise de identidade profissional e talento por uma escolha feita a mais de 11 anos atrás onde vc nao é visto como uma pessoa com qualidades, talentos, estudos e experiência. Mas o livre arbitrio é isso. A vida é feita de escolhas…

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:47 am

        Oi Sandra, sim, escolhas, perdas e ganhos.O mais importante é no meio de tudo isto nao nos perdermos, nossa essência,nosso chamado.Voltei a escrever e retomei um pouco dessa minha essência, já que atuar na Psicologia aqui e praticamente impossível.Obrigada por ler! Bjs

        Reply
    15. Iraci Gaspar on October 26, 2017 4:58 am

      Lindo Marta! Você realmente é puro coração adoro os posts do Sementeira e esse me emocionou muito Parabéns!

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:43 am

        Querida Iraci muito obrigada! Bjs

        Reply
    16. Marina on October 26, 2017 7:01 am

      Me emocionei, muito! Pra mim o (mais) difícil definitivamente não é a língua ou o inverno e sua escuridão e frio, é certamente não ser eu… 🙁

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:43 am

        Oi Marina,para mim também, os dias cinzas me afetam muito.Força e sinta-se abraçada.

        Reply
    17. Mariana on October 26, 2017 7:25 am

      Me vi em cada parágrafo do seu texto. Parabéns! Texto incrível!

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:41 am

        Obrigada!Força!

        Reply
    18. Jessica Gerdej on October 26, 2017 7:26 am

      Já li esse texto mais de uma vez e sempre me emociona, me identifico com todas essas verdades.

      Reply
      • Marta Berglez on October 26, 2017 7:40 am

        Obrigada por ler meus textos e acompanhar minha página do Sementeira! Bjs e forca!

        Reply
    19. Juliana de Luca on October 26, 2017 9:54 am

      Fiquei emocionada. Excelente texto!

      Reply
      • Marta Berglez on October 30, 2017 6:02 pm

        Oi Julian,

        Obrigada! Forca e continue lendo meus texto! Abs

        Reply
    20. Susan Gobbo on October 29, 2017 6:47 pm

      Oi Marta,
      Obrigada por compartilhar o seu texto. Me identifiquei e me emocionei com suas palavras. Faço parte de um grupo de mulheres internacionais (124) e adoraria compartilhar com elas esse seu texto. Mas primeiro gostaria de saber se você teria esse texto em inglês ou daria a permissão para que eu tentasse traduzir para o inglês, e obviamente o texto vai manter sua autoria. Obrigada!!! Bjs

      Reply
      • Marta Berglez on October 30, 2017 6:01 pm

        Ola Susan,
        Obrigada a você por ler meu texto. Posso escrevê-lo em inglês se você quiser divulgar vou ficar muito feliz. Vamos nos comunicar pelo meu email: marta.berglez@gmail.com
        Bjs e aguardo seu contato.

        Reply

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