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    Home»5 Motivos»6 motivos para não morar no Camboja
    5 Motivos

    6 motivos para não morar no Camboja

    Roberta JorgeBy Roberta JorgeMarch 19, 2017Updated:October 29, 2017No Comments5 Mins Read
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    Eu já escrevi aqui no BPM 10 motivos para morar no Camboja. Mas, nada mais justo que analisarmos o outro lado da moeda.

    • Sujeira e poluição

    Imagine sacolas de plástico, pacotes “take away”, copos, canudos, pilhas de lixo. Agora, pense nisso tudo junto e misturado espalhado pela cidade inteira. Com certeza a capital Phonm Penh (PP) é mais suja e poluída que Siem Reap (SR), onde eu moro. Falta, por parte do Governo, o serviço de limpeza. A própria coleta de lixo não funciona como deveria funcionar. Caminhões para lavar a rua? Nem pensar. A cidade fica feia, suja, a pobreza se destaca e cria-se um aspecto negativo. Em SR é comum ver o pessoal se juntar e realizar um dia de mutirão, onde um circuito é criado e voluntários percorrem a cidade recolhendo o lixo espalhado. O problema, sem dúvidas, ocorre em todo o pais. O triste é que você se acostuma e a sujeira acaba por fazer parte da sua rotina e do cenário. SR é menos poluída que PP, por aqui tem mais verde, o que ajuda bastante. O rio daqui é super poluído como o de PP, que por sinal nada difere das nossas marginais, Pinheiros e Tiete.

    • Transporte Público

    Não há linhas de trem, de metrô, nada. PP é a única província que tem ônibus. Mas o ponto de ônibus, de fato, não existe. O ônibus como transporte público foi implementado somente em 2014, sendo que quem patrocina o transporte é uma empresa japonesa. Atualmente, conta com três linhas. Se eu vi duas vezes esse ônibus foi muito. Estudantes e idosos não pagam, e o bilhete custa em torno de 50 centavos de dólares americanos. Os tuk-tuks funcionam como táxi. Ficou curioso? Confere meu vídeo encarando o transito em PP em uma moto-táxi.

    Não faz muito tempo que uma empresa do tipo Uber começou a atuar em PP. Curiosamente, é mais barato que tuk tuk. Eu, quando preciso em PP, gasto no máximo três dólares, sendo que um tuk-tuk vai me cobrar no mínimo três pelo mesmo trajeto. Ah, e no carro tem ar condicionado. Sem dúvida, o principal meio de locomoção é a moto. Eu mesma já tive uma scooter e saia dirigindo pela cidade me sentindo a motoboy da avenida Vinte Três de Maio (risos).

    • Saúde Pública

    Nesse ponto vejo muitos aspectos parecidos com o do Brasil. Postos de saúde e hospitais públicos são precários. O cenário, infelizmente, é o mesmo que encontramos em nosso país. Falta estrutura, falta médico, falta tudo. E o pior, aqui falta controle (não é necessário receita médica para comprar remédio), ou seja, qualquer um pode comprar um “tarja preta”, por exemplo. O que conheço de gringo que compra Valium para tomar a rodo e misturar com bebida alcoólica não está escrito.

    Como expatriada, não fico sem plano de saúde. Assim como no Brasil, pagando é possível encontrar bons hospitais com bons médicos. Tem um post meu que aborda saúde e plano de saúde em específico.

    • Falta de estrutura

    Sei que vivo numa cidade considerada “roots”, ou alternativa. O acesso para a minha casa é uma rua de terra. Quando chove, alaga e vira aquele caos. Estou falando do básico: rede de esgoto e saneamento é bem escasso. Sabe aquele contraste que temos no Brasil? Por aqui também tem. Então você consegue ter uma ideia do contraste riqueza x pobreza.

    Apenas as avenidas principais são pavimentadas e com semáforo. Neste ponto, me refiro mais a SR do que PP. Mesmo porque em SR não tem shopping (risos). Sinto falta dessa “estrutura” às vezes, não vou negar. Quando faço minhas viagens internacionais penso: “Nossa, que estação de metrô maravilhosa… Olha essa rua sem uma sujeira! Oh, meu Deus, um caixa de supermercado automático, que maravilha!”. É um contraste muito louco e que no final é positivo, pois faz você repensar no que você precisa de fato, ou não, para viver.

    Rio de Siem Reap. Fonte: acervo pessoal
    • Clima

    Se você se considera uma pessoa do frio, não pense em se mudar para esses lados. O Camboja tem o clima baseado em monções. São seis meses de seca e seis meses de chuva e a temperatura media é de 28-30 graus. Em abril, pico máximo de calor, o termômetro passa dos 40 graus. E, na época de chuva, rola aquela umidade, como na Amazônia. Frio aqui, apenas em dezembro, onde não passa dos 18 graus como mínima.

    Sempre que recebo visitas escuto reclamações sobre o calor, mas acho que já me acostumei. Às vezes fico pensando se me acostumaria assim com o frio… Acho que não! Se você é fã do verão e gostaria de curti-lo o ano inteiro, assim como eu, bem vindo ao paraíso!

    • Distância do Brasil

    Deu saudades de casa? Ponte área não irá resolver. Se prepare para passar três dias viajando com escalas e conexões. Prepare o bolso também, pois não é uma viagem barata. Mas as coisas estão melhorando e empresas aéreas têm criado mais promoções para a Ásia, em geral. Tem que ficar de olho nas oportunidades!

    Aqui estou 10 horas à frente, às vezes 12, por conta de horário de verão. Logo, quando é de manhã no Brasil, já estou encerrando meu dia por aqui. Se acostume com conversas de whatsapp espaçadas e ao dar “boa noite” receber um “bom dia” (Risos).

    Aquela coisa, né? Tudo tem seu lado positivo e negativo. Vai de você avaliar para si mesmo o que é aceitável e o que não é. Faça sua listinha de prós e contras e quem sabe não te vejo por aqui em breve!

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    Roberta Jorge
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    Roberta é leonina por nascimento, publicitária por formação e inquieta por natureza. Paulistana, fez sua primeira viagem internacional com 21 anos e descobriu que pertencia ao mundo. Após se formar pela FAAP decidiu se aventurar na Austrália e sete meses depois voltou para o Brasil com um gostinho de quero mais. Em uma viagem para a Europa, conheceu um neozelandês que a convidou para trabalhar no Camboja onde morou por 2 anos. Atualmente Roberta mora em São Paulo e se permite viver um dia de cada vez, deixando para o universo escolher seu próximo destino. Em seu blog ela conta por onde já passou e divide suas histórias com dicas de viagem.

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