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    Home»Irlanda»Como foi ter bebê na Irlanda: depoimentos
    Irlanda

    Como foi ter bebê na Irlanda: depoimentos

    Luciana DamascenoBy Luciana DamascenoMarch 19, 2017Updated:December 30, 20171 Comment7 Mins Read
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    Como foi ter bebê na Irlanda: depoimentos

    Uma preocupação de muitas mulheres que pensam em morar na Irlanda por um tempo maior ou indefinido é o que será delas caso fiquem grávidas por aqui.

    Os temores variam desde como irão lidar com a gravidez e o parto longe da família, passando pelo pré-natal e os preparativos para o nascimento do bebê em uma cultura e língua diferentes.

    Pensando nisso, conversei com algumas mamães brasileiras que tiveram seus filhos por aqui para saber como enfrentaram esse momento e se recomendam a outras mulheres que façam mesmo. Vejam o que elas disseram:

    O Começo
    As mães entrevistadas afirmaram que sempre há uma preocupação inicial quando se descobre que está grávida e que, provavelmente, terá o bebê sem a presença física da família brasileira.

    Mas no fim das contas, a preocupação principal acaba ficando mesmo com a saúde do bebê e o resto torna-se irrelevante, como afirma Cláudia Gall, escritora do livro Mudança de Vida e mãe de Peter Edward, hoje com 1 ano.

    “Engravidei com idade avançada para os médicos irlandeses que consideravam minha gravidez de risco. Mas, minha gravidez foi planejada e contei como apoio da família do meu marido (irlandês), tudo ocorreu muito bem”.

    O que diz a lei irlandesa: a Irlanda oferece assistência gratuita a mulheres grávidas, residentes na Irlanda em seus hospitais públicos, independentemente do tipo de visto que tenham. No entanto, a criança só é considerada cidadã irlandesa se um dos pais também for irlandês,  ou se os pais estrangeiros provarem ter um vínculo genuíno com a Irlanda por pelo menos 3 dos últimos 4 anos (visto de estudante não serve), e algumas outras poucas exceções – ou seja, filhos de brasileiros nascidos na Irlanda podem não ter direito automático à cidadania irlandesa.

    O Pré-Natal
    O que as mamães parecem ter tido que lidar de mais relevante é fato do pré-natal ser bem diferente na Irlanda se comparado ao do Brasil. O número de consultas é menor (o de ultrassons menor ainda), e elas são mais rápidas e básicas.

    No entanto, isso não se torna um problema no fim das contas, pois elas afirmam que os médicos e outros profissionais de saúde buscam acomodar as necessidades individuais. São oferecidos ainda cursos para novos pais, aos quais são bastante elogiados pelas brasileiras.

    “Fiz uma visita à maternidade para me familiarizar com os aparelhos e um curso com uma fisioterapeuta, que ensinou exercícios para fazer durante e após o parto para acalmar as dores”, conta Gisele Borges, treinadora em empresa de finanças e mãe da Sofia, hoje com 9 meses. “As aulas também são fundamentais para cobrir o lado emocional e psicológico, abordando mudanças hormonais, como identificar a depressão pós-parto além de dar dicas também aos futuros papais”.

    Além disso, fica claro para todas que as poucas consultas não são por conta de descaso, apenas por uma diferença no método. “Decidi confiar e relaxar. (O pré-natal) não é tão minucioso, mas é bem eficiente”, afirma Michelle Costa, barista e mãe da Bella, hoje com 1 ano e 9 meses.

    E para quem também não é fluente na língua, como dica, as mães afirmam que é interessante ler sobre o assunto em inglês e se familiarizar com os termos médicos pela internet e panfletos antes de ir para a consulta. Assim, você pode preparar suas perguntas com antecedência.

    O que diz a lei irlandesa: O pré-natal na Irlanda pode ser conduzido pelo serviço público ou privado, mas a maioria das gestantes de qualquer nacionalidade usa o primeiro – a qualidade deste é garantida e o serviço privado oferece quase que o mesmo neste caso. Para mais informações sobre isso, clique neste link aqui.

    Foto: Arquivo Pessoal – Cláudia Gall (Curtindo o lindo sorriso do Peter Edward!)

    A Família no Brasil
    Deixar a família informada no Brasil torna-se uma tarefa extra para quem está grávida do outro lado do Atlântico, mas as mídias sociais e os meios de comunicação online passam a ser fundamentais na hora de resolver essa questão.

    Para quem gosta de privacidade, criar um grupo no WhatsApp surge como uma alternativa. O Skype também é uma ótima solução para conversas de voz e vídeo. Outras já usam o Facebook para dar as notícias a mais pessoas de uma vez só.

    Segundo as entrevistadas, o mais importante é manter-se calma para transmitir essa mesma tranquilidade para quem está longe. E compartilhar o que puder e quiser da melhor maneira possível.

    O que diz a lei irlandesa: os familiares de quem está grávida podem vir à Irlanda como turistas a qualquer momento. Algumas mulheres gostam de ter as mães por perto durante ou logo após o parto, por exemplo. Porém, lembre-se de que cidadãos não-europeus só podem ficar até três meses com este tipo de visto.

    Para viabilizar a vinda do seu familiar de forma mais tranquila, ela deve contar com uma carta-convite sua, na qual deve constar o motivo da viagem, onde a pessoa ficará hospedada (mesmo que seja a sua casa) e o tempo de permanência. Esta deve ser apresentada à Imigração ainda no aeroporto.

    O Parto
    Aqui, o bebê chega via parto normal na maioria dos casos, pois a cesariana não é estimulada. Isso deixa algumas brasileiras preocupadas, já que ainda estamos acostumadas com o sistema brasileiro que, antigamente, priorizava a cesárea.

    Porém, ter o filho no Brasil não é a solução favorita da maioria, já que as idas e vindas para o pré-natal tornam-se inviáveis, além da dificuldade de trazer o bebê recém-nascido de volta. Assim, elas deixam os medos de lado e contam com o pai do bebê como apoio sempre que possível.

    “Meu marido estava presente dentro da sala de parto e isso, foi um momento único para nós. “Também tive muita confiança nos médicos irlandeses”, conta Patrícia Nunes, mãe da Juliana e da Jennifer, de 7 e 4 anos, respectivamente.

    O que diz a lei irlandesa: a licença-maternidade é de seis meses na Irlanda para as mães (podendo ser estendido por mais quatro meses sem direito ao benefício) e de duas semanas para o pai. O benefício pago pelo governo irlandês é de 230 euros por semana.

    O Pós-Parto
    O apoio pós-parto foi ressaltado pelas mamães como outro destaque irlandês. Após o nascimento, além da visita usual ao médico, as midwives (enfermeiras especializadas) seguem visitando a família para tirar dúvidas e verificar a saúde do bebê.

    Conselhos finais de quem já deu à luz na Irlanda
    “Pesquisem, preparem-se e não tenham medo. Parem de pensar no Brasil e de comparar. É um outro país, é outra cultura e vai dar tudo certo”, Michelle Costa.

    “Façam o curso pré-natal com os maridos, congelem comida para as primeiras três semanas pelo menos e estabeleçam uma divisão de tarefas. Não tenham medo, eu recebi um ótimo tratamento aqui e, se tivesse outro filho, seria aqui também”, Gisele Borges.

    “Temos uma grande comunidade de mamães aqui que se ajudam demais. A Irlanda é um lugar excelente para se ter um filho e educá-lo, por isso, não tenha medo de estar longe da família e dos amigos do Brasil, pois aqui também se pode formar uma grande família”, Cláudia Gall.

    “Se você pesquisar sobre o método irlandês, vai ver que é seguro. Muitas mulheres brasileiras pensam em ter seus filhos via cesariana e isso cria uma insegurança. Mas, pesquisem, confiem, perguntem, leiam e vocês vão ver que não haverá problema nenhum”, Patrícia Nunes.

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    Luciana Damasceno
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    Luciana Damasceno é jornalista freelancer e atua como gestora e criadora de conteúdo online para clientes de diversos países. Mora na Irlanda desde 2010, onde chegou como intercambista por conta de um sabático, e acabou ficando.

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    1 Comment

    1. Karla on March 22, 2020 12:28 pm

      Gostaria de saber se engravidar durante um Intercâmbio na Irlanda, se posso ser deportada.

      Reply

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