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    Home»Entrevistas»Vigdís Finnbogadóttir, Presidente da Islândia – Parte 1
    Entrevistas

    Vigdís Finnbogadóttir, Presidente da Islândia – Parte 1

    Erika Martins CarneiroBy Erika Martins CarneiroMarch 30, 2018Updated:June 8, 20184 Comments12 Mins Read
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    Vigdís Finnbogadóttir e eu no instituto de línguas da Universidade da Islândia que tem o seu nome. Foto: arquivo pessoal.
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    Vigdís Finnbogadóttir, Presidente da Islândia.

    Encontrei a primeira presidente eleita por voto direto no mundo no centro de estudos de línguas da Universidade da Islândia que leva o seu nome, Vigdís Finnbogadóttir. Quando marquei esta entrevista com a sua secretária, ela me alertou que Vigdís estava cansada de responder sempre às mesmas perguntas; entretanto, entendia que o BPM também quisesse fazê-las. Por isso, esta entrevista será publicada em duas partes: a primeira, em que ela nos fala sobre feminismo, ser mulher na Islândia e educação, e a segunda, onde conversamos sobre nossos interesses em comum, línguas, bilinguismo e de seu trabalho no momento.

    Aqui na Islândia, as pessoas se tratam pelo primeiro nome, e o islandês é uma das poucas línguas indo-europeias que não têm pronome de tratamento formal – todos são “você”. Por isso, a informalidade da nossa conversa. Saí desse encontro sentindo-me uma mulher maravilha, com uma alegria absurda. Vigdís não ensina só pelas palavras, ela tem um carisma natural, uma força indescritível que contagia. Não é de se surpreender que tenha sido eleita para quatro mandatos seguidos e ainda seja referência mundial em questões femininas, de meio ambiente, cultura, etc. Compartilho com vocês esse momento especial agora, aguardem a segunda parte em breve! Com meu especial agradecimento a Paula Marchini Senatore pelo apoio.

    BPM: Como você chegou à ideia de ser presidente?

    Vigdís: Eu não tive essa ideia… Isso surgiu depois do dia da paralisação das mulheres [em 1975, as mulheres islandesas organizaram uma greve geral, leia sobre isso aqui]. Eu vi meu nome no jornal e, de repente, essa frase “por que não perguntamos a Vigdis”? Eu era diretora do Teatro Municipal naquela época, e os atores e os funcionários do teatro sorriam e brincavam: “Você vai virar presidente?” Eles faziam muita brincadeira, mas todos eles me apoiaram. Eu fui, então, eleita pelas pessoas que acreditavam que estava na hora de haver uma mulher na presidência. Eu fico muito orgulhosa dessas pessoas, porque elas aceitaram a igualdade de direitos e acharam muito natural o fato de eu me candidatar.
    Havia muitas pessoas no país que achavam que era a hora de fazer isso. Foi muito acirrado; minha eleição foi bem apertada… E, quando eu me lembro disso, fico orgulhosa, porque foi uma vitória bem apertada. O fato de ter sido acirrado mostra que havia muitas pessoas que ainda não estavam preparadas para aquilo e, mais tarde, houve mulheres que chegaram para mim e disseram: por favor, me perdoe porque eu não votei em você, mas vou votar agora! E essas mulheres, na verdade, tinham a minha idade e disseram que não votaram em mim na primeira vez, porque não acreditavam em si mesmas…
    Eu percebi isso. E, depois, com o tempo, elas começaram a acreditar nelas próprias. Começaram a acreditar que eu poderia ser presidente, na idade delas. Eu tinha 50 anos naquela época. Então, eu fico muito orgulhosa por ter sido uma disputa apertada. Isso mostra que era a hora de fazer aquilo, mas não exatamente os islandeses deveriam ser os pioneiros. E eles não perceberam que deveriam ter esse pioneirismo até mais tarde, quando viram que eu era capaz de atrair a atenção de outros. Foi impressionante! Até que, enfim, perceberam: ah, ela está atraindo atenção para a Islândia!

    BPM: Em muitos países ocidentais, o papel da mulher evoluiu muito a partir dos 1960, mas não foi uma trajetória linear e, em alguns países, mulheres conservadoras tiveram voz ativa contra uma maior abertura de gênero na sociedade. Como se deram essas mudanças na Islândia, havia essas mulheres conservadoras aqui, também? Quando vemos reportagens e imagens do movimento de 1975, temos a impressão de que o país inteiro estava na rua, sabemos que você foi apoiada pelos marinheiros e pescadores, inclusive…

    Vigdís: Sim. Essa paralisação ocorreu em 1975, seis anos antes da eleição. O resultado dessa paralização foi o fato de que, seis anos mais tarde, se pensava que era impossível não ter uma mulher como candidata a presidente. E isso foi um resultado direto desse dia de paralização, desse dia “de folga”, de greve, porque as pessoas perceberam que as mulheres são pilares da sociedade. E os pescadores perceberam isso, porque suas mulheres, em casa, eram as administradoras das finanças, educadoras, arquitetas das casas, arquitetas das suas vidas, porque eles estavam em alto mar. Então, foi quase natural que os pescadores e marinheiros me apoiassem, e os fazendeiros e camponeses, também, porque estes também perceberam que não poderiam fazer muita coisa sem ter mulheres ao seu lado… Foram mais as pessoas nas cidades e nas aldeias que queriam ter um homem como presidente. Como disse, a disputa foi bem apertada, mas eu fiquei muito orgulhosa, porque isso mostrava que esse era o momento em que tínhamos que lutar por essa transformação.

    BPM: Você acha que a educação do seu tempo foi importante para construir os valores que a sua geração defendeu? Qual a sua opinião sobre o sistema educacional de hoje na Islândia?

    Vigdís: A educação na Islândia, hoje, é muito boa, porque o nosso sistema educacional permite que você, facilmente, saia daqui e vá para o exterior. Eu fui para a França, para Grenoble, para Paris, fui para Copenhague e pude usar minha formação da Islândia. A educação era boa naquela época e ainda é; agora, é mais abrangente. Proporcionalmente, hoje, há mais pessoas formadas na Islândia do que em outros países. E a educação é excelente aqui, desde a das crianças até a formação superior.

    BPM: Quanto à sua vida pessoal: como foi trabalhar e criar uma filha ao mesmo tempo? O sistema de creches era tão bom como é, hoje em dia, na Islândia?

    Vigdís: Não era tão bom. Trabalhar e cuidar dos filhos é uma questão de organização, no meu ponto de vista. Quando eu tive minha filha amada, jóia da minha vida, eu já era diretora do Teatro Municipal. Eu organizei a minha vida de tal maneira, que eu podia ir trabalhar, e a minha filha ficava sendo cuidada em casa. Eu tinha uma senhora que vinha todos os dias e também familiares ajudando. Eu podia levá-la para a casa dos meus pais, e ela nunca ficou sozinha. Ela foi “cultivada” (sic) desde o princípio da sua vida, e o resultado é um eco disso: ela é uma pessoa maravilhosa.

    BPM: E havia Dagmammas (“mães do dia”, cuidadoras com creche dentro de sua própria casa), como hoje em dia?

    Vigdís: Não, isso não havia ainda. Eu tive que encontrar uma pessoa para ir para a minha casa. Quando meu pai faleceu, eu a levava para a casa dos meus pais, e ela ficava lá com a minha mãe – cuja saúde não estava muito boa. Mas minha filha estava sempre num ambiente seguro. Quando ela tinha uns 5 anos de idade, eu estava no teatro ainda; então, eu a levei para uma creche.

    BPM: E as creches aqui são muito boas!

    Vigdís: Sim, muito!

    BPM – Não se pode comparar nem com outros países na Europa, pois aqui são muito boas, mesmo!

    Vigdís: Meus netos frequentam essas creches e eles estão muito bem! E, quando eles começam a escola, estão muito bem preparados.

    BPM: Como as mulheres de sociedades como a do meu país podem ser inspiradas pelas daqui, por uma sociedade como a islandesa? O que mais podemos fazer para convencer essas mulheres que ainda são machistas, que ainda acham que feminismo é uma coisa ruim, que, na verdade, o feminismo é essencial para todas?

    Vigdís: Minha resposta é sempre a mesma: educação. Tenham uma formação, eduquem-se, formem-se. Porque educação é o caminho para a emancipação. Então, essa é a mensagem para todas as mulheres, não importa de onde sejam. Faz somente 20 anos que eu falei para o mundo a partir de um posto em um cargo oficial, e sempre me perguntavam sobre isso. Minha mensagem para as mulheres do hemisfério sul sempre foi: formem-se, eduquem-se, tentem ter a mesma educação/formação que os homens, porque todos os pais e todos os irmãos sabem que a menina da família é tão inteligente quanto eles!

    BPM: Ou mais!

    Vigdís: É, pode ser das duas maneiras. De alguma maneira, os pais e meninos nas famílias sabem que elas são tão espertas quanto eles. Então: educação é a chave de tudo! É a chave para a emancipação!

    BPM: Quando você foi para o exterior, estudar, isso era uma coisa comum para moças da sua idade? Todas iam para o exterior?

    Vigdís: Não. A universidade da Islândia já existia, então, não era comum que saíssem do país. Normalmente, na minha época, no início dos anos 50 (eu fui para a França em 1949), ninguém do meu meio ia para o exterior, porque as mulheres iam para a universidade aqui mesmo, tornavam-se professoras e se casavam. Mais tarde, elas até voltavam a estudar, quando já tinham filhos. Isso é muito interessante. Depois, elas se formavam advogadas, economistas… E grande parte das minhas colegas de colégio que acabavam o ensino médio se graduaram. Minha melhor amiga, por exemplo, é mestra em História, ela é membro honorário da Associação de História, e isso é ótimo! As mulheres tornaram-se advogadas e médicas, sim. Nessa época, as garotas começaram a se emancipar daquela velha tradição de que deveriam se casar e serem “providas” por seus maridos. Embora eu tenha querido muito cedo ir para o exterior, eu fui e deu certo! E, agora, há mulheres indo para toda parte e por toda parte no mundo…

    BPM: Você alguma vez se sentiu insegura ou teve medo durante o tempo que morou no exterior, ou durante o seu mandato presidencial?

    Vigdís: Não, nunca. Eu fui para o exterior e meus pais entenderam isso muito bem, pois ambos tinham estudado fora. Então, eles compreenderam que eu queria ir também. Eu sempre quis isso e eu queria ir para a França desde o começo, porque eu achava que a França era o berço da cultura ocidental. Todas as novas escolas de arte, de pintura, o dadaísmo, o impressionismo, tudo era francês… Meus pais sabiam disso e nunca se arrependeram de terem me apoiado.
    Eu nunca tive medo. Nem durante meus mandatos da presidência. Por que eu teria medo? Correu tudo bem, correu tudo muito bem.
    É claro que houve questões políticas, mas o presidente da Islândia não é político, deve ser apolítico. Já houve políticos, mas, na minha época e na de meu antecessor, o curador do Museu Nacional, fomos ambos apolíticos.

    BPM – Acho esse seu período na presidência fascinante, porque foi durante a guerra fria; quase o fim, mas era a guerra fria. Enquanto eu lia a sua biografia para me preparar, fiquei imaginando: “como ela conseguiu, naqueles tempos de guerra fria?”

    Vigdís: Eu era muito bem vinda aonde quer que eu fosse, porque eu era uma “curiosidade”. E eu podia discutir com as figuras políticas daquele momento de igual para igual, porque eu sabia sobre política e eu conhecia a guerra fria. A chave para isso era não misturar, não ter opiniões sobre as discussões políticas do país onde você está; você tem que ser diplomático e permanecer assim. Nunca tive problemas com isso, felizmente. Não sei a quem agradecer por isso.

    BPM: A você mesma.

    Vigdís: Talvez (risos). Então, eu nunca me senti insegura ou qualquer coisa assim. Posso dizer que sempre fiquei muito feliz por ir a outros países, mas eu sempre soube que eu podia ajudar. Às vezes, tive que ir para ajudar islandeses em negociações.

    BPM: De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a Islândia é o melhor país para uma mulher viver no mundo, sabemos oficialmente porque. Na sua opinião, o que vocês, aqui, fazem diferentemente dos outros?

    Vigdís: Sim, isso diz o FEM. É porque somos poucos, não se esqueça disso. Precisamos de toda a capacidade no mundo, precisamos da capacidade das mulheres. A maioria das mulheres na Islândia é formada e é capaz de trabalhar e ser auto-suficiente, na maioria das vezes. É claro que também há outros casos na Islândia, como em todos os outros países, daquelas mulheres que não têm marido, que têm filhos com necessidades especiais… É igual no mundo inteiro. Mas, aqui, somos privilegiados, pois, em todos os países nórdicos, temos um modelo social bem democrático, e isso é muito importante! E essa democracia tem uma influência psicológica sobre os indivíduos na sociedade, pois se vive em uma democracia, em um país onde minha voz e meu voto contam. E as mulheres começaram a votar tão cedo, por volta de 1915, em 2 ou 3 dos países nórdicos (*A Suécia foi o mais tardio, em 1919, n.e.). Só para compararmos um pouco, na Suíça, elas só conseguiram o direito ao voto nos anos 40. Isso é degradante para mulheres, é degradar a sua inteligência, porque, num país democrático, as mulheres têm que ser respeitadas! Por que não deveria ser assim? Por que as mulheres não podem ter a mesma educação que homens? Não têm a mesma educação no sul de Paris ou no sul da Europa.
    Me perguntam muito frequentemente: como vocês conseguem essa maior igualdade entre homens e mulheres na Islândia?
    Eu respondo: é sempre a educação. Só a educação! E você vê isso em todos os países! Quando mulheres dão passos à frente, estudam e se formam, elas são muito úteis à sociedade e muito úteis para os direitos igualitários. Se você convencer as meninas a estudarem, a sociedade se altera. Se você não tem educação na sociedade moderna, você não tem liberdade! A educação lhe dá liberdade, porque você aprende a pensar de uma nova maneira, de uma maneira mais aberta.

    BPM: Sim! E você não tem que educar somente as meninas, mas também os meninos.

    Vigdís: É claro!

    BPM: Quando eu penso nos pescadores que a apoiaram, me pergunto se os pescadores brasileiros também chegariam a essa mesma conclusão que os islandeses… Imagino que eles achem apenas natural que as mulheres façam tudo, mesmo, em casa.

    Vigdís: Não sei… Hoje em dia, mulheres também são marinheiras e vão para o mar, passam semanas fora, em sociedades bem dominadas pelos homens… Isso talvez faça os homens pararem para pensar…

    ——————–

    O BPM agradece a senhora Vigdís Finnbogadóttir, antiga Presidente da Islândia, pela entrevista.

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    Erika Martins Carneiro
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    Erika é guia de turismo e tradutora. Estudou Letras na Unicamp/SP, e fez mestrado na Universidade Livre de Berlim. Trabalhou na Alemanha e no Brasil como professora de línguas, apresentadora e assistente de redação e produção de TV, também com gestão cultural e foi revisora do BPM. Mora em Reykjavik desde 2006 anos e é mãe de duas meninas.

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    4 Comments

    1. Rosário Martins on March 30, 2018 8:18 pm

      Parabéns pela excelente entrevista com a primeira mulher eleita presidente de um país! Parabéns povo islandês pelo progresso, civilidade e beleza dessa terra maravilhosa!

      Reply
      • Erika Martins Carneiro on March 30, 2018 8:26 pm

        Obrigada, tiazinha querida!
        Fico muito feliz pela oportunidade que tive de conhecê-la e comversar com ela de uma forma tão informal e natural.
        Beijo e saudades.

        Reply
    2. Helena Mello on April 1, 2018 7:49 pm

      Fantástica entrevista! Parabéns Erika e MUITO OBRIGADA por compartilhá-la conosco. Concordo plenamente que a educação é a chave para um mundo mais justo e igualitário.
      Já estou ansiosa pela segunda parte e louca para ler a biografia de Vigdis Finnbogadottir.
      Um grande abraço!
      Helena

      Reply
    3. Aldete on April 2, 2018 2:36 am

      Fantástico! Adorei ! Parabéns Érika . Estou muito ansiosa pela segunda parte. A educação é fundamental, a valorização da mulher é imprescindível. Mulheres inteligentes como você e ela têm sempre muito a acrescentar. A Islândia é um sonho !

      Reply

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