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    Home»Empregos Pelo Mundo»Como é procurar pelo primeiro “subemprego” na Nova Zelândia
    Empregos Pelo Mundo

    Como é procurar pelo primeiro “subemprego” na Nova Zelândia

    Roberta CrossleyBy Roberta CrossleyApril 29, 2017Updated:July 17, 20173 Comments5 Mins Read
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    Subemprego. Unsplash
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    Esse tema é polêmico, mesmo porque essa palavrinha subemprego pode causar um certo incômodo, não é mesmo?

    Então, não vou detalhar o que é e o que significa o subemprego, seja na Nova Zelândia ou no Brasil. Mesmo porque, a colunista Rosana Melo cobriu este tópico super bem aqui.

    O subemprego que quero tratar neste texto é a nossa ideia de um trabalho inferior ou que precisa de menos habilidades, pois é assim, que a maioria das pessoas que encontro por aqui (recém chegados na Nova Zelândia) enxergam uma vaga para limpar uma casa, atender um cliente no café ou restaurante.

    Na maioria das vezes, mesmo que a gente tenha tido uma carreira profissional bem bacana no Brasil, estudado por mais de 5 anos, trabalhando em um escritório com ar condicionado, cafezinho, secretária e ainda que na sua realidade no Brasil você tenha tido até mesmo um time de pessoas se reportando a você, é importante entender que se está vindo para Nova Zelândia e seu inglês ainda não está legal, a realidade que você irá encarar será bem diferente.

    Eu costumo comentar que as pessoas às vezes imaginam que elas serão teletransportadas para a Nova Zelândia e que o trabalho será o mesmo, eu também pensei assim um dia.

    Minha profissão, psicóloga, estava na lista de demanda do país. Eu estudava inglês há um tempinho e tinha uma experiência de trabalho de aproximadamente 5 anos, então, imaginei que seria super simples, praticamente como no Brasil. Na verdade, muito melhor, pois teria um salário bem mais atrativo e viveria em um país lindo demais.

    Essa minha ilusão durou bem pouco, foram muitas as vezes em que ouvi “não” de recrutadores de trabalho, tive dificuldade até para me registrar no conselho de psicologia do país.

    Fiquei bem chateada e logo tive que mudar de planos. Como já estava estudando com permissão de trabalho de meio período, achei que arrumar um subemprego seria minha melhor opção naquele momento.

    Mesmo relutante, imprimi alguns currículos, organizei meu itinerário pela cidade, botei um sorriso no rosto e fui procurar meu primeiro subemprego na Nova Zelândia, minha primeira Kiwi Experience. Depois de andar por umas 3 horas, voltei para casa com a sensação de missão cumprida, afinal, no primeiro dia já voltei para casa com dois trials (o trial é um período de teste que ajuda o empregador, geralmente de hospitalidade, a decidir se irá te contratar. Dura em média de 1-2 horas (você trabalha sem remuneração neste período) marcados para o dia seguinte.

    No dia seguinte fui realizar meus trials. O primeiro, em um restaurante italiano ao meio dia, foi uma experiência e tanto, nem sabia por onde começar, mas já estava ali, no olho do furacão, bem na hora do almoço. Foi tanta correria que eu nem conseguia prestar atenção na minha ansiedade ou vontade de fazer tudo certo para conseguir a oportunidade.

    Fonte: Unsplash

    Logo em seguida, fui para meu segundo trial que começava às duas da tarde, quase cheguei atrasada, corri literalmente e ao chegar no café, a responsável logo me apresentou para os meus mais novos colegas de trabalho: o balde e os produtos de limpeza, além disso, me mostrou onde ficava o banheiro para que eu pudesse fazer a limpeza.

    Enquanto eu executava meu trabalho e escutava as instruções, comecei a pensar que limpar o banheiro estava sendo bem menos estressante do que correr de um lado para o outro no restaurante anterior.

    Nada melhor do que novas experiências para ajustar nossas expectativas, não é mesmo?!

    Assim que terminei meu trial, fui para casa e logo recebi a ligação de que poderia iniciar no dia seguinte.

    E assim eu fui, trabalhei, refleti, fiz atividades que pareciam super simples, mas por ter que falar inglês o tempo todo se tornaram desafiadoras e algumas vezes até frustrantes.

    E assim foi comigo e com muitos dos meus amigos e conhecidos, pessoas que saíram do tal mundo corporativo e se redescobriram trabalhando em hospitalidade, limpeza, cozinhas, cinemas entre outros.

    Minhas maiores e melhores dicas quando você quiser procurar seu primeiro subemprego na Nova Zelândia:

    • Ajuste sua expectativa
    • Entenda seus limites
    • Seja corajoso(a)
    • Seja honesto no seu currículo e nas entrevistas
    • Tenha o visto apropriado
    • Bote um sorriso no rosto
    • Dê o primeiro passo

    Se você quiser saber um pouco mais sobre o que precisa para buscar sua primeira Kiwi Experience, nós preparamos um mini curso bem interessante, inscreva-se aqui, você terá acesso a informações bem legais gratuitamente.

    E lembre-se que se você está planejando vir para a Nova Zelândia, existem diversos websites que podem te dar uma ideia sobre a sua carreira por aqui:

    Careers New Zealand

    New Zealand Now

    Skill Shortages

    O mais importante é entender suas expectativas e adequá-las à realidade cultural da Nova Zelândia, respeitando os valores e a forma com que eles fazem as coisas deste lado do mundo. Não é necessário rotular tudo como melhor ou pior, mas sim entender que existem formas diferentes de encarar o trabalho, que nada mais é que uma troca das suas horas e habilidades por dinheiro. Assim, fica muito mais simples administrar nossa expectativa de que o trabalho nos traga um status pessoal ou nos defina como pessoa.

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    Roberta Crossley
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    Roberta é mãe, empreendedora, co fundadora da YepNZ, criativa e direta. Ama família, chocolate e vinho. Está em busca de se tornar um ser humano cada vez melhor, e vive feliz rodeada pela natureza na Nova Zelândia.

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    3 Comments

    1. Julia on April 29, 2017 8:23 pm

      Oi Roberta! gostei mto do seu texto! Apesar de estar um pouco longe da NZ, estou enfrentando essa relocação aqui na França! Tb sou psicóloga e sei q agora no início vou trabalhar com oq aparecer 😉
      Um beijo!

      Reply
    2. Janaina on October 23, 2018 12:27 pm

      Oi, Roberta, tudo bem?
      Tenho pensado muito em deixar o Brasil e uma das coisas que me preocupa é emprego. Sou jornalista aqui, mas sei que conseguir uma posição na minha carreira pode nem ser possível aí, então estou me preparando para trabalhar no mercado de beleza como manicure ou depiladora – esse mercado existe aí? Tem demanda?
      Obrigada!

      Reply
      • Liliane Oliveira on October 23, 2018 2:11 pm

        Olá Janaina,
        A Roberta Crossley parou de colaborar conosco, mas temos outra colunista na Nova Zelândia chamada Gabriela Nunes que talvez possa te ajudar.
        Você pode entrar em contato com ela deixando um comentário em um dos textos publicados mais recentemente no site.
        Obrigada,
        Edição BPM

        Reply

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