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    Home»Ásia»Dicas para visitar Angkor Wat, a joia do Camboja
    Ásia

    Dicas para visitar Angkor Wat, a joia do Camboja

    Marina MazzoniBy Marina MazzoniMarch 23, 2019No Comments7 Mins Read
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    Imagem de acervo pessoal.
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    Angkor Wat é o grande cartão-postal do Camboja, e não poderia ser diferente.  Ele é o maior templo do Complexo Arqueológico de Angkor e o grande símbolo do poder do Império Khmer. Vou explicar: o Camboja foi o maior reino do sudeste asiático e entre os séculos 9 e 15 teve muita riqueza, um poder absurdo e deixou de herança esse parque arqueológico, repleto de templos.

    A área total do Parque Angkor é de 400 quilômetros quadrados e foi ali que estiveram as sedes das capitais do Império Khmer. Como política e religião estavam muito vinculados, os templos eram construídos como homenagens dos reis aos deuses para terem onde expressar a religiosidade mas, também, para exibirem o poder.

    De todos os templos, o mais famoso e visitado é Angkor Wat (a palavra Wat significa templo). Além de ser o maior templo do parque, com 1500 metros por 1300, é, ainda, o maior monumento religioso do mundo. Foi construído no século 12, em homenagem ao deus hindu Vishnu. Pra se ter uma ideia, a construção levou 30 anos e foram usadas 10 milhões de toneladas de pedras. E para colocar tudo isso de pé, foram necessários 6 mil elefantes e mais de 3 mil homens.

    Existem várias formas de fazer a visita. Vamos, então, à parte prática.

    Como chegar?

    Todo mundo que visita o Parque Angkor se hospeda em Siem Reap. Você pode ir de avião ou de ônibus, como eu fiz. Saí da capital Phnom Penh e passei a noite viajando em um ônibus-cama muito confortável e divertidíssimo! No lugar das poltronas, são colocados colchonetes, e ainda tem uma cortina do lado do corredor que você pode fechar e garantir sua privacidade. Eu sou do tipo de viajante que não perde a chance de ver isso de perto por nada!

    Chegando a Siem Reap, você vai ver dezenas de agências de turismo que vendem o pacote de transporte e guia para o Parque Angkor. Eu recomendo entrar num desses grupos porque o guia que me levou a Angkor Wat fez toda a diferença na viagem. As histórias que ele contou me ajudaram a entender o lugar e me encantar pelo templo. Mas eu dei sorte, porque fiz um outro passeio com outro guia e a experiência foi completamente diferente.

    Se você não quiser pagar pelo passeio, pode fechar o transporte com algum motorista de tuk-tuk. Ele vai te deixar e buscar no templo, mas não vai dar informações – e lá dentro não há nenhuma placa com textos a respeito do local.

    Leia também: Comida local e de rua no Camboja

    Compra de ingresso

    O passe para o Parque Angkor só é vendido no centro oficial, que fica a 4km de Siem Reap – a caminho dos templos. As vans costumam parar nesse centro para os visitantes comprarem o passe, então não precisa ficar preocupado. Uma dica é apenas confirmar na agência que vai precisar comprar o ticket no dia do passeio. Agora, caso você queira fazer o passeio que chega de madrugada a Angkor Wat para ver o nascer do sol de lá, vai ser necessário já ter o ingresso – e, portanto, comprá-lo com antecedência.

    Existe o passe para 1, 3 e 7 dias e os preços vão de 37 dólares até 72. O passe de 3 dias pode ser usado em até 10 dias corridos, e o de 7 dias, vale para um mês. Eu comprei o de 3 dias, porque queria visitar vários templos e tinha tempo para isso. Pude dar um intervalo entre uma visita e outra e isso ajudou muito. Senti que fazer as visitas em dias seguidos pode ficar meio cansativo e estragar o interesse pelo passeio – no fim das contas, parece que você está vendo mais do mesmo.

    O centro de vendas fica aberto das 5h da manhã às 5h30 da tarde. E as visitas ao parque são feitas entre as 7h30 da manhã até as 5h30 da tarde. A exceção é para o Templo Angkor (Angkor Wat), já que tem a opção de ver o nascer do sol de lá. E também há uma brecha para ver o pôr do sol do alto de um templo chamado Phnom Bakheng – e, portanto, ficar lá até as 7h da noite.

    Eu comprei o passeio que começava de manhã pelo Angkor Wat e terminava no pôr do sol em Phnom Bakheng. Me arrependi, porque as condições climáticas não estavam tão boas, o céu não estava limpo e eu estava completamente exausta. Se acordar de madrugada não for um problema para você, pode valer a pena levar um lanche na bolsa e priorizar o nascer do sol.

    Alimentação

    Leve água! O Camboja é super quente e você precisa se hidratar. Existem várias barracas na parte externa de Angkor Wat e alguns ambulantes no caminho, vendendo bebidas e lanchinhos.  As agências de turismo fornecem garrafas com água para os visitantes.

    Depois da visita a Angkor Wat – que dura algumas horas – eu acho mais interessante ir até o restaurante que tem dentro do Parque do que comprar comida nessas barracas. Além das opções serem melhores, a higiene também é mais garantida nos restaurantes. E a última coisa que um turista precisa é ter problema com intoxicação alimentar, ainda mais no Camboja, que tem tantos desafios ligados à saúde e infraestrutura.

    Como se vestir e se comportar

    Você é turista e está morrendo de calor. Quer uma roupa confortável e o mais fresca possível. Mas, está indo passear em um parque de templos e eles têm um significado espiritual para os cambojanos. Portanto, vai precisar tomar alguns cuidados.

    Existe uma cartilha pedindo para mulheres usarem roupas que cubram os ombros e as pernas, pelo menos até os joelhos. Os homens também precisam usar bermudas que cubram os joelhos. Um item indispensável é um chapéu ou boné. Quando estiver debaixo do sol escaldante, vai me agradecer pela dica. 🙂

    A cartilha também nos lembra que os templos são frequentados por muitos monges e que é preciso respeitá-los. Ou seja, tire fotos apenas se tiver permissão e não encoste nos monges. Eles são muito simpáticos e acessíveis, alguns vão puxar conversa, mas é sempre bom saber se querem conversar ou se estão voltados para alguma prática de silêncio e meditação. Em resumo: monges não são atração turística, são pessoas que decidiram dedicar a vida à prática espiritual.

    Muitos deles oferecem bênçãos para os visitantes e pedem uma doação por isso. Como a troca é muito aberta e franca, não é muito legal aceitar a bênção e não doar nada, né?

    Lembre-se de que você vai andar muito e de que o templo estará cheio de visitantes. Então, a melhor opção de calçado é o bom e velho tênis. Tem gente que vai de chinelo ou sandália, mas corre o risco de levar pisão.

    Por onde começar a visita?

    Meu guia sugeriu começarmos pelo lado leste, porque estaria a favor do sol e as fotos ficariam mais bonitas. Então, uma boa dica é olhar a posição do sol, porque aí o passeio e as fotos ganham esse bônus. O legal também de terminar pelo lado oeste é que é exatamente o lado mais famoso do templo e ver a imagem dele, tão linda, no final, foi um grande presente!

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    Marina Mazzoni
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    Marina é mineira e jornalista. Trabalhou em emissoras de tv de Belo Horizonte por 14 anos e em dezembro de 2017 pediu demissão pra ter um ano sabático. Comprou uma passagem só de ida pra Índia, onde fez um retiro espiritual. Passou por outros países da Ásia, foi para Europa e o resto do roteiro ainda está em construção.

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