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    Home»Dicas para viajar sozinha»Dicas para visitar o Taj Mahal
    Dicas para viajar sozinha

    Dicas para visitar o Taj Mahal

    Marina MazzoniBy Marina MazzoniJuly 3, 2018Updated:July 5, 20184 Comments5 Mins Read
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    Foto: Pixabay.com
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    Dicas para visitar o Taj Mahal.

    Deslumbre-se e fuja das pegadinhas na visita ao Taj Mahal. Se existe uma certeza na viagem à Índia é a visita ao Taj Mahal, ainda que seja um bate e volta saindo de Delhi, como eu fiz.

    Depois de quatro horas na estrada (ótima, por sinal!), com direito à parada no Starbucks para matar a saudade de um bom cappuccino, nosso motorista avisou o guia que já estávamos em Agra. O guia nos encontrou e, logo no início, nos colocou em um riquixá para irmos até o Taj Mahal. Isso porque o acesso de carro até a região é restrito e levaria muito tempo para chegar a pé.

    Confesso que me senti meio obrigada a aceitar as decisões que o motorista e o guia tomaram; pois, eles não me pediram opinião e nem me consultaram sobre os valores que eu ia gastar. No entanto, quando a gente converte, vê que tudo é tão barato que vale a pena relaxar e fazer o papel de turista. E, de certa forma, você fica mais protegida; pois, se chega sozinha para visitar o Taj Mahal vai ser abordada por vários guias oferecendo serviços com preços variados, dando informações que nem sempre são confiáveis e falando um inglês difícil de entender.

    O guia recolheu nosso dinheiro dos ingressos (1000 rupias para cada turista estrangeiro), foi para o guichê e em menos de 5 minutos voltou com os bilhetes em mãos. A entrada também foi bem rápida e, pelo que vi, ter um guia, nessas horas, torna tudo mais ágil.

    Sempre pensei que fosse ver o Taj Mahal de cara, mas a verdade é que a construção é super protegida e fica escondida por um jardim com portões enormes. O legal é que eles são muito bonitos, construídos com pedras avermelhadas e decorados com flores feitas com pedras preciosas. O passeio, portanto, já começa aí: acompanhada por um guia para conhecermos várias histórias de bastidores.

    Leia também: Dez curiosidades sobre a Índia

    Para quem não sabe, o Taj Mahal levou 22 anos para ser finalizado e foi construído por mais de 20 mil homens. Ele foi encomendado pelo rei Shah Jahan, como homenagem à terceira esposa, Mumtaz Mahal, que morreu no parto do décimo quarto filho do casal. Mumtaz era a esposa preferida e, por isso, ganhou a “singela” homenagem. Os custos foram tão altos que um dos filhos dele decidiu destroná-lo e o prendeu num forte, que tem vista para o Taj Mahal.

    A homenagem do rei pode até ter sido meio exagerada, mas virou um legado e tanto para a humanidade. É simplesmente inesquecível a primeira vez que avistamos o Taj Mahal.

    Vale cada centavo da viagem! É um momento bem mágico porque estamos ao meio do portão central e ele vai se revelando aos poucos, ganhando forma, na medida em que vamos nos aproximando do jardim. Para mim, é a parte mais bonita do passeio.

    Então, se você puder fugir do guia, nessa hora, pode ser uma boa para aproveitar a vista sem ter alguém falando em seu ouvido. Porém, como nem tudo são flores, você vai disputar cada centímetro do caminho com os inúmeros turistas que visitam o local diariamente.
    Portanto, pode esquecer aquele sonho de tirar uma foto sozinha, em frente ao Taj Mahal. A não ser que dê muita sorte, o mais provável é que volte para casa com as fotos cheias de estranhos.

    Outra coisa muito comum e meio chata são os empurrões que levamos dos indianos. Parece que é cultural. Todos fazem isso e dá para perceber que não é por maldade. Em uma das filas, havia uma mulher que praticamente me carregou por uns bons metros. Olhei para trás, algumas vezes; sorri para ela (meio sem graça), mas ela continuou. Decidi relevar – e acho que é a melhor estratégia.

    Se por fora o Taj Mahal é um deslumbre, por dentro pode ser um banho de água fria. Sim, o mausoléu é bonito, mas o espaço é pequeno, meio apertado e a gente passa correndo – e sendo empurrado pela fila – porque está cheio de gente, do lado de fora, querendo entrar. E como não é permitido tirar foto lá dentro, eles também não nos deixam contemplar os detalhes por muito tempo.

    Mais um motivo para ter um bom guia! Pois, ele irá explicar detalhes da construção, dos jardins e, com isso, a visita fica mais divertida. Como não vi placa em inglês com informações sobre o local, imagino que quem entra sozinho acaba perdendo bastante o colorido do passeio.

    Na hora de ir embora, é bom se preparar porque você vai ser assediado, o tempo todo, pelos vendedores nas ruas oferecendo souvenirs. Como Agra praticamente só é visitada por causa do Taj Mahal, o comércio acaba ficando meio desesperado para aproveitar a presença do turista. Se quiser comprar algo, é melhor visitar as lojas mais afastadas e pagar um preço honesto por um produto com mais qualidade – e que vai durar mais.

    Se não tem interesse em encher a mala, uma dica é recusar um passeio que, na minha opinião, é uma grande furada. Os guias falam que vão levá-la para uma fábrica que preserva a técnica de decoração feita com pedras preciosas, usada no Taj Mahal. Chegando nesse local, vai notar que o lugar não passa de uma loja qualquer; que o vendedor vai apresentar ao turista um chá e fazer certa pressão para você deixar várias rupias lá dentro.

    Caso tenha tempo, vale muito a pena dormir em Agra para visitar o Forte que serviu de prisão para o rei Shah Jahan. O mesmo guia pode acompanhá-la nessa visita e, de quebra, você ainda tem a vista para o Taj Mahal e admira o palácio de mármore branco ser colorido pela luz do pôr do sol.

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    Marina Mazzoni
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    Marina é mineira e jornalista. Trabalhou em emissoras de tv de Belo Horizonte por 14 anos e em dezembro de 2017 pediu demissão pra ter um ano sabático. Comprou uma passagem só de ida pra Índia, onde fez um retiro espiritual. Passou por outros países da Ásia, foi para Europa e o resto do roteiro ainda está em construção.

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    4 Comments

    1. Ana Lucia on July 4, 2018 12:46 pm

      Parabéns pela clareza. Achei bem claro e propício… muitas vzs não comento todos os detalhes porque por mais que a gente dê dicas as pessoas precisam vivenciar isto tudo, e entender como é o turismo aqui na Índia. Parabéns !!

      Reply
      • Marina Mazzoni on July 7, 2018 7:51 am

        Oi, Ana! Obrigada pela troca! Concordo com você, o turismo na Índia é muito singular e só mesmo vivendo essa experiência pra entendê-la! Espero voltar lá e vou te chamar pra receber suas dicas! 🙂

        Reply
    2. Flávia on September 14, 2018 4:21 pm

      Olá Marina, boa tarde!
      Li em uma reportagem que o tempo de vista ao Taj Mahal está atualmente limitado a 3 horas.
      É isso mesmo?

      Reply
      • Marina Mazzoni on September 16, 2018 4:17 pm

        Oi, Flávia.
        Eu visitei o Taj Mahal em fevereiro deste ano. Não me lembro de checarem tempo pra visita, não fui abordada por ninguém com relação a isso e nem vi nenhum tipo de controle nesse sentido. Não acompanhei se houve mudança, mas te falo que se existe essa limitação agora, pode ficar tranquila porque 3 horas são suficientes para o passeio. Você pode aproveitar o resto do dia para visitar o Forte de Agra. Bom passeio! 🙂

        Reply

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