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    Home»Polônia»Férias na Polônia: Cracóvia, Varsóvia ou Gdańsk?
    Polônia

    Férias na Polônia: Cracóvia, Varsóvia ou Gdańsk?

    Vivian OliveiraBy Vivian OliveiraAugust 17, 2017Updated:November 27, 201711 Comments9 Mins Read
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    O passado e o novo. Foto: Acervo pessoal.
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    Férias na Polônia? Mesmo morando há 3 anos aqui, costumo dizer que ainda não conheço muito deste lindo país; tento descobrir, a cada dia, sempre um pouco mais. Sempre digo aos amigos e familiares brasileiros que as portas estão abertas, mas a verdade é que, quando a pessoa vem à Europa, sobretudo pela primeira vez, geralmente outros destinos são idealizados. E tentar encaixar a Polônia num roteiro, por exemplo, de 20 dias, incluindo outros países mais “famosos”, pode ser – e muito – cansativo.

    Mas se você sonha em vir primeiro à Polônia ou já visitou a Europa, e agora, gostaria de explorar um novo lugar ou mesmo se você mora aqui e gostaria de experimentar algo novo nessas (ou próximas) férias, vou listar algumas possibilidades de roteiros, por região e tempo de visita de lugares que já estive: Varsóvia, Cracóvia e Gdańsk. Vamos lá?

    Final de semana/3 dias

    Se você tiver apenas um final de semana (e no máximo, um dia a mais) para visitar a Polônia, ou é sua primeira vez no país, minha dica é escolher entre Varsóvia ou Cracóvia. A maioria das cidades europeias têm voos diretos para estas cidades. Na minha opinião, não vale a pena fazer um bate-volta de uma para outra se você tiver pouco tempo de visita: é mais interessante conhecer uma cidade de cada vez para curtir o que cada uma tem de melhor, pelo menos, algumas das cerejas dos bolos.

    Varsóvia

    Três dias são incríveis para desfrutar dos principais pontos como o Palácio de Cultura e Ciência, o Castelo Real, o Centro Histórico (e uma das famosas estátuas da Sereia de Varsóvia, o símbolo da cidade) e as avenidas Krakowskie Przedmieście e Nowy Świat, o Parque Łazienki (onde ocorrem os concertos de Chopin, no verão) e o próprio Rio Vístula (caminhar no Bulwary nad Wislą, parar num bar ou simplesmente sentar-se à sua frente para admirá-lo).

    Você também pode visitar outras atrações menos conhecidas/centralizadas, como o bairro de Praga, a Cytadela Warszawska (fortaleza do séc. XIX, construída durante o domínio russo), o Museu da Prisão de Pawiak, o Palácio de Wilanów, para citar os que me vêm à mente agora. Há muitos roteiros de passeios a pé (Free Walking Tour, veja abaixo) que partem da praça do Castelo Real (Plac Zamkowy) e exploram bem as várias facetas da cidade, como a Varsóvia judaica, por exemplo, ou visite os museus dos filhos mais ilustres da cidade, Chopin e Marie Curie.

    Visitando Łódź

    Com um ou dois dias a mais, minha dica é conhecer a cidade de Łódź, cidade a 136 km de Varsóvia, conhecida, sobretudo, por sua importância cinematográfica e pluralidade cultural, além de ter sido um famoso centro da indústria têxtil polonesa, até o início dos anos 90 ou descansar/explorar, por exemplo, alguns dos inúmeros parques de Varsóvia, como o Ogród Saski (onde havia, até 1938, o Palácio Saxão) e a Praça Piłsudski com o Monumento do Soldado Desconhecido.

    Além disso, nos arredores de Varsóvia, é possível visitar outro campo de concentração nazista não tão conhecido como Auschwitz, mas igualmente cruel, Treblinka. O Museu do Levante de Varsóvia é outra parada obrigatória para começar a entender o que significou a destruição de 85% da cidade, uma vez que o restante do perímetro urbano que conhecemos hoje (inclusive o bairro onde moro, embora seja bem próximo do centro) eram praticamente vilarejos afastados da cidade.

    Rynek em Varsóvia, no verão. Foto: Acervo pessoal.

    Por essa história, talvez o visitante sinta algo lúgubre e triste – o que não é verdade, muito pelo contrário, Varsóvia é uma cidade muito viva e tranquila ao mesmo tempo – mas, por ter sido praticamente 100 % reconstruída depois da II GM, sob o comando da U.R.S.S., você perceberá a fria e cinza arquitetura socialista-realista em quase todos os edifícios dessa época, além de algumas praças e monumentos, vide o mais emblemático deles, o Palácio de Cultura e Ciência, o PKiN (Pałac Kultury i Nauki). Entretanto, também é possível encontrar vários edifícios Art Nouveau – originais e restaurados – do período anterior a II GM.

    Neste vídeo pode assistir um pouco sobre mais sobre nossa linda Varsóvia.

    Cracóvia

    Caso prefira ficar na capital da Pequena Polônia (Małopolska), três dias é o tempo mínimo para conhecer o básico da cidade: Centro Histórico (Rynek Starego Miasta, que é a praça central da cidade velha), a Basílica de Santa Maria (esperando o trombeteiro tocar nas horas cheias) e o Castelo de Wawel num dia, o Memorial de Auschwitz, no segundo (pois fica fora de Cracóvia, na cidade de Oświęcim, seu nome em polonês) – e caso ainda tenha energia -, a belíssima Mina de Sal, patrimônio mundial da UNESCO, em Wieliczka.

    Castelo de Wawel. Fonte: Pixabay.com

    Se você tiver um ou dois dias a mais, você pode optar por visitar a famosa cidade de Zakopane, ao pé das montanhas Tratas (Traty, em polonês), o santuário religioso de Częstochowa (a N. Sra. Aparecida da Polônia), a cidade de Katowice (capital da Silésia), Wadowice (a terra natal do Papa João Paulo II), conhecer a pitoresca vila de Zalipie (a cerca de 100km de Cracóvia).

    Muito a ser visto na cidade

    Você também simplesmente ficar mais tempo em Cracóvia e conhecer a incrível região (conhecido historicamente como bairro judeu) de Kazimierz – parando para tomar um café e visitar algumas de suas muitas sinagogas, Nowa Huta (antes uma cidade feita para os trabalhadores que construíam a Siderúrgica Tadeusz Sendzimir (na época chamada Siderúrgica Vladimir Lenin) também aos moldes da arquitetura socialista-realista) e sentir o contraste com relação ao resto de Cracóvia, visitar o Museu da História da Cidade de Cracóvia (a antiga fábrica de Oskar Schindler) ou curtir a vista da cidade no Monte Kościuszko e/ou no Monte Krakus, onde o mítico Rei Krakus estaria enterrado.

    Cracóvia é uma cidade incrível, transpira história, cultura e o espírito do sul, por ter sido parte do antigo Império Austro-Húngaro. Vale a pena deixar-se levar, perder-se por suas ruas e experimentar essa aura mágica. Veja mais dicas aqui.

    Gdańsk

    Agora, se você já conhece Varsóvia e Cracóvia – ou não -, opte pela terra de Lech Wałęsa. As maneiras mais práticas de chegar na cidade (partindo de Varsóvia) é de avião (cerca de 55 min) ou trem rápido (cerca de 2h40). Gdańsk é incrivelmente bela e histórica. Foi lá que surgiu o movimento Solidarność, importantíssimo para o início do processo de abertura política, que culminaria em 1989. Dependendo do seu tempo na cidade, conheça o Centro Europeu da Solidariedade e o Estaleiro Gdańsk.

    A cidade já foi chamada de Danzig por ter estado sob o domínio alemão de 1793 a 1945, tendo um curto período de liberdade entre 1920 até o início da II GM, em 1939. Apesar da polêmica por divergências políticas, envolvendo o atual partido no Governo no que diz respeito ao papel da Polônia durante a II GM, é muito significativo visitar o museu, inaugurado em março deste ano, dedicado a este tenebroso período da História da humanidade.

    Gdańsk do alto. Foto: Acervo pessoal.

    É interessante destacar também que Gdańsk, capital da Pomerânia, está situada na região onde é falada a língua cassúbia (ou pomerânio eslavo). É fascinante observar como aqui há uma outra Polônia, diferente da que podemos ver no sul ou na região da capital Varsóvia. Outros pontos imperdíveis: caminhar pela rua Długa, no Centro Histórico, ver a cidade do alto da Igreja de Santa Maria ou do prédio da prefeitura, caminhar até o canal do Rio Motława (e claro, fazer um passeio de barco até o monumento de Westerplatte), visitar o Museu do Âmbar, só para começar.

    O Mar Báltico

    Além disso, a cidade não é apenas cortada pelo rio, mas também banhada pelo incrível Mar Báltico (não volte sem um suvenir de âmbar!). Aproveite para passar um dia (ou mais, se preferir) em Gdynia (cerca de 25 min de trem de Gdańsk) passear pela cidade, pelo ancoradouro, e observar, calmamente o tom azul cobalto do Báltico na praia. Depois,vá a Sopot, apenas 15 min de trem de Gdańsk. Sopot pode ser pequena, mas tem muitos restaurantes e hoteis-resorts, além do clássico e histórico Grand Hotel – e seu cassino – bem em frente ao maior – e mais charmoso – píer de madeira da Europa. Além disso, Sopot também é palco do famoso Festival Internacional da Canção de Sopot, no verão.

    Píer em Sopot. Foto: Acervo pessoal.

    Bônus: Se tiver um dia a mais, não deixe de conhecer o Castelo de Malbork (Zamek w Malborku), cerca de 30 min de trem de Gdańsk. Confira aqui o que a Gizelli contou sobre esta viagem.

    Tempo

    Como vocês puderam ver, a região de Gdańsk é riquíssima, um final de semana (ou 3 dias) pode ser pouco. Neste caso, sugiro ficar apenas em Gdańsk. Para visitar a região com tranquilidade (incluindo o que citei acima), acho que cinco dias é o ideal. Observe se há voos de sua cidade para lá, pois é possível encontrar muitos voos diretos baratos, principalmente na baixa temporada.

    E se eu tiver 1 mês de férias?

    Bem, como vocês viram, é quase impossível resumir as atrações turísticas da Polônia ou propor algumas ideias de passeios em apenas um post. Pretendo, em breve, falar também de outras regiões, assim que tiver a oportunidade de conhecê-las.

    Se você tiver de 20 a 30 dias de férias (sortudo!) e quiser mergulhar na Polska, monte seu roteiro da maneira que achar melhor, aproveitando essas dicas e muito mais, afinal, a viagem começa já na fase de planejamento. Seja nas cidades, no campo, no mar ou nas montanhas, você vai descobrir um país incrível, cheio de história e que certamente vai surpreendê-lo e deixá-lo com gosto de quero mais.

    Para saber mais:

    Free Walking Tour (Cracóvia, Varsóvia, Gdańsk, Zakopane e outras cidades)

    Mais sobre Varsóvia: 10 motivos para morar, Passeios com crianças, Verão polonês

    Aeroportos principais:

    Varsóvia: Aeroporto Frederic Chopin, Aeroporto de Modlin

    Cracóvia: Aeroporto João Paulo II

    Gdańsk: Aeroporto Lech Walęsa

    Transporte:

    Ônibus: Polski Bus, NeoBus

    Trem: WKD, PKP

    Transporte público em Varsóvia

    Jakdojade (aplicativo com itinerários e horários do transporte público das principais cidades polonesas).

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    Vivian Oliveira
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    Vivian é paulistana de nascimento e pernambucana de sangue. Desde a infância sonhava em desbravar o mundo, mas foi somente depois dos 30 que decidiu que era hora de partir. Formada em Letras pela PUC-SP. Mora em Varsóvia, na Polônia, desde julho de 2014.

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    11 Comments

    1. marcos nunes on August 17, 2017 2:26 pm

      Excelente conteúdo. Gostei demais.
      Não quero passar uns dias na Polônia, mas sim a vida.
      Estou recebendo aulas de Polonês e tenho lido tudo nesse Blog a respeito.
      Obrigado por compartilhar e motivar seus leitores.
      Sucesso.

      Reply
      • Vivian Kulpa on August 17, 2017 2:39 pm

        Olá, Marcos!

        Este país é incrível, não?

        Muito obrigada pelo seu comentário, ficamos muito felizes com este tipo de feedback, pois tudo é feito com muito carinho para vocês.

        Continue nos acompanhando!

        Abs,
        Vivian

        Reply
        • marcos nunes on August 18, 2017 2:36 pm

          Acompanhamento quase que diário!!
          Tem algum post sobre ofertas de trabalho? Não encontrei…
          Obrigado.

          Reply
          • Vivian Kulpa on March 21, 2018 1:16 pm

            Estamos pensando em falar sobre as profissões mais em alta aqui na Polõnia, sim, Marcos. Aguarde!

            Abs,
            Vivian

            Reply
    2. Mauro César on August 24, 2017 2:53 pm

      Olá Vivian! Saudações!

      Sou de Curitiba/PR e, acho muito legal tuas dicas e muito valiosas também. Quais agências de turismo tu consideras as melhores, com preços mais justos ou acessíveis, para conhecer e visitar essas cidades, da matéria que tu escreveu aqui?

      Obrigado !!!!

      Reply
      • Vivian Kulpa on August 26, 2017 3:01 pm

        Olá, Mauro

        Para ser bem sincera eu não costumo usar agências de viagem, apenas quando viajo nas férias (pacotes de última hora, por exemplo).

        Para vir para cá é bem tranquilo. Sugiro uma boa busca por hoteis/hostels em sites como o booking.com ou o AirBnB (que eu adoro!). Para os voos, geralmente busco no skyscanner, mas no Brasil usei muito o decolar.com.

        Talvez agências como a CVC (em minha primeira viagem para Europa acertei com eles) pode ser uma boa opção para começar as buscas.

        Já estando aqui na Polônia você verá que é bem simples e fácil se locomover pelas principais cidades daqui.

        Obrigada pelo seu comentário, continue nos acompanhando.

        Abs,
        Vivian

        Reply
    3. Carolina Cavalcanti on March 15, 2018 1:32 pm

      Vivian, adorei suas dicas. Estou indo para Amsterdan em maio/2018, cidade que conheço bem. Gostaria de conhecer Varsóvia e Cracóvia, mas infelizmente, terei apenas 4 dias. Pensei em dividir 2 dias para Varsóvia e 2 dias para Cracóvia (incluindo Auschwitz). Por favor, levando em consideração o pouco tempo, quais atrações são imprescindíveis em Varsóvia e Cracóvia? E qual a melhor forma (relação custo/benefício) para se deslocar entre Varsóvia, Cracóvia e Auschwitz? Obrigada.

      Reply
      • Vivian Kulpa on March 21, 2018 1:12 pm

        Olá, Carolina

        Obrigada pelo seu comentário!

        Então 4 dias eu acho pouco, mas é possível administrar. 2 dias em Varsóvia são suficientes sim. Eu faria um passeio pelo centro histórico (Stare Miasto, arredores da rua Nowy świat (onde tem muitos bares e restaurantes) e o parque Łażenki (onde tem a estátua de Chopin e onde ocorre os concertos de música clássica aos domingos, mas apenas no verão). No dia seguinte iria para a parte “socialista” como o Palácio de Cultura e Ciência e um museu que acho imperdível é o do Levante de Varsóvia. Talvez ir ao museu antes (para entender sobre o impacto da II Guerra na cidade) e depois conhecer a cidade, seria mais interessante. Ahhh e conhecer o boulevard do Rio Vístula, está lindo.

        Em Cracóvia é isso: um dia para a cidade (centro histórico/rynek e Castelo de Wawer, e talvez o bairro judeu, se der tempo) e o outro dia em Auschwitz, pois fica fora da cidade e é bem grande, é um dia para lá.

        Quanto ao deslocamento acho que trem é a melhor forma, pois você sairá da estação central daqui para a de Cracóvia. E para Auschwitz acho melhor ir de ônibus do que de trem, pois da estação de trem da cidade até o Museu é longe e a oferta de carros/transporte é escassa. O ônibus já deixa vc na porta.

        Espero ter ajudado, continue nos acompanhando!

        Abs,
        Vivian

        Reply
    4. Rafael Cervantes on November 10, 2018 2:18 pm

      Oi Vivian, tudo bem?

      Vou fazer uma viagem de 20 dias pela Europa Central, e gostaria de incluir Cracóvia no roteiro, para também ir a Auschwitz. Mas os deslocamentos estão longos. Você acha que compensa ir de Praga a Cracóvia de avião, em alguma cia low cost? Obrigado!

      Reply
    5. Cassia Queiroz on March 12, 2019 2:27 am

      Adorei sua postagem: excelente dicas, conteúdo e fotos das coisas mais interessantes e por vezes pouco difundidas…não fazia idéia desse caís em Sopot. Parabéns!

      Reply
    6. Maria Helena on June 6, 2019 11:56 pm

      Boa noite!
      Ótima reportagem!!

      Quantos dias em cada cidade para conhecer sem pressa Cracovia, Varsóvia e Gdansk?
      Disponho de 15 dias inteiros e gostaria de dividir na melhor maneira possível.

      Obrigado
      Helena

      Reply

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