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    Home»Abu-Dhabi»Sistema de saúde em Abu Dhabi
    Abu-Dhabi

    Sistema de saúde em Abu Dhabi

    Pollyane MartinsBy Pollyane MartinsNovember 17, 2017Updated:January 1, 20181 Comment6 Mins Read
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    Fonte: Unsplash
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    É comum que, dentre as perguntas que recebo de pessoas que pensam em se mudar os Emirados esteja a preocupação em relação ao sistema de saúde em Abu Dhabi. Na maioria das vezes, a minha resposta é bem curta, embora elucidativa: não se preocupe, sua empresa irá providenciar o seu plano de saúde. E isso não é mentira.

    Planos de saúde em Abu Dhabi

    Qualquer pessoa que venha residir nos Emirados Árabes virá com um visto de trabalho ou como dependente. Como já foi comentado aqui neste artigo, não há vistos de residência sem que a pessoa esteja empregada, pois é necessário um “sponsor”, ou patrocinador do visto. Esse sponsor é responsável por essa pessoa enquanto ela estiver no país, o que inclui a sua saúde – e também de seus dependentes.

    Portanto, quando eu disse que a minha resposta era simples e curta é porque, se você recebeu um convite para vir trabalhar (ou o seu cônjuge), você certamente já terá um plano de saúde, cuja cobertura e rede conveniada irá variar de acordo com o empregador.

    Em relação aos brasileiros que residem em Abu Dhabi, em sua grande maioria professores de Jiu-Jitsu e funcionários de companhia aérea, há a vantagem de se ter vários compatriotas para tirar dúvidas sobre o plano de saúde e pegar referência de profissionais. É muito comum ver no grupo dos brasileiros em Abu Dhabi no Facebook as pessoas pedindo indicações de médicos deste ou daquele plano, de determinada empresa.

    Para os demais trabalhadores brasileiros daqui, basta olhar na rede conveniada do plano, que pode ser ampla (qualquer profissional e qualquer hospital) ou específica, que é o mais comum (aceita em apenas certos hospitais). No meu caso e de meu esposo, estamos na primeira situação, então, quando preciso ir a um determinado médico, escolho por indicação de outras pessoas, pago as consultas e exames e depois peço reembolso ao plano. É bem mais simples, pois temos maior opção de profissionais e hospitais, mas é preciso ter dinheiro em mãos para pagar as consultas.

    E por falar nisso, caso você precise pagar por uma consulta particular (seja porque o seu plano não cobre aquele profissional ou porque o seu plano é como o meu), se prepare para valores que vão de mínimos a astronômicos. Eu, por exemplo, tive que fazer um tratamento com um alergologista no Cleveland Clinic e saía deprimida a cada vez que ia lá, não pela minha saúde, mas pelo valor absurdo da conta do hospital. Para vocês terem uma ideia, um simples teste de alergia de contato (aquele em que se faz furinhos na pele) custava por volta de 10 mil reais!

    Mas nem sempre é assim. Um hospital que eu costumo visitar sempre que há o profissional da especialidade que preciso, ou quando tenho que ir na emergência, é o Al Noor (vou na unidade da Airport Road). Lá, as consultas giram em torno de 200 a 300 reais e na emergência é 150 dirhams, ou 130 reais. Conheço várias pessoas que vão a esse hospital também e nunca ouvi reclamações. Portanto, se estiver procurando indicação, acho que vale a pena ir lá.

    Para as gestantes, geralmente o hospital escolhido para o parto é o Brightpoint Royal Women’s Hospital. Há quem ame e quem não goste tanto assim, vai depender do médico. De todo jeito, a estrutura do hospital é muito boa. Outras opções são o Burjeel e o Danat Al Emarat.

    Mesmo o Cleveland, que eu disse ser muito caro, é indiscutivelmente um hospital de excelência! A começar pelo prédio, que parece qualquer coisa menos hospital de tão lindo e moderno. Todos os profissionais que me atenderam lá foram ótimos e, caso o seu seguro o tenha em sua cobertura, creio que vale a pena ir lá.

    Até hoje não aconteceu de eu precisar de uma especialidade médica que não tenha aqui. Há muitos hospitais, clínicas e médicos de nacionalidades do mundo inteiro, inclusive brasileiros! Em todas as vezes que precisei de atendimento médico, achei os profissionais competentes e a estrutura excelente. Sei que nem todos têm boas experiências, mas preciso dizer das minhas não tenho do que reclamar.

    Cleveland em Abu Dhabi. Fonte: lam_chihang Flickr

    Sistema público de saúde em Abu Dhabi

    Por aqui, não há SUS, que atende a toda e qualquer pessoa que precise de atendimento de forma gratuita. Há, sim, um sistema de saúde público, mas ele é voltado para a população local, ou seja, os emiradenses. No Emirado de Abu Dhabi, o sistema de saúde público é gerido pelo SEHA, que é o nome de marketing corporativo da Abu Dhabi Health Services Company, uma companhia comum pública independente que é proprietária e gerencia todos os hospitais e clínicas públicas no Emirado.

    Todos os árabes locais possuem um plano de saúde, o Thiqa, que possui cobertura integral, em 12 hospitais e quase 50 clínicas da rede pública. Somente em alguns casos os expatriados residentes são admitidos nesses locais, como por exemplo para receber vacinação (relatei minha experiência com a vacina da febre amarela aqui neste artigo) e em casos graves, como tumores e doenças terminais. Nesses últimos casos, os médicos da rede particular fazem um encaminhamento para um hospital da rede SEHA e o paciente é admitido nesses locais, podendo receber tratamento com os melhores hospitais, profissionais e equipamentos do país.

    Seguro de saúde para turistas

    Os Emirados Árabes não exigem um seguro de saúde para emitir o visto de turismo. Porém, é altamente recomendado que a pessoa venha para cá com um seguro de cobertura internacional, pois, como falei, os valores dos hospitais são geralmente astronômicos – e não há SUS para te socorrer.

    Infelizmente, já soube de casos de brasileiros que precisaram de serviço médico enquanto estavam a turismo e passaram por maus momentos por não terem o seguro de saúde. Abu Dhabi, por estar no Oriente Médio, que o próprio nome já indica “metade”, é um hub, onde voos longos vindo das Américas e dos países do extremo Oriente, como Japão, China e Austrália, fazem escala. É mais comum do que imaginamos que pessoas tenham problemas de saúde em voos, como trombose. E aí, quando fazem a parada aqui, se não estiverem com a saúde perfeita, podem ser impedidas de continuar o voo e serem encaminhadas para um hospital da cidade. Não posso deixar de mencionar também que é necessário ter uma cobertura de translado de corpo, pois há relatos de casos fatais e o governo brasileiro não arca com os custos de repatriação de corpo e restos mortais.

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    Pollyane Martins
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    Pollyane, mais conhecida como Polly, é goiana, aquariana, mestre em biologia animal e servidora pública em licença para acompanhar o marido por esse mundo afora. Atualmente moram em Abu Dhabi; no futuro, quem sabe. Autora do blog Diário de Polly.

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