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    Home»EUA»5 dicas da Neurociência para lidar com desafios pessoais e se re-inventar nos EUA
    EUA

    5 dicas da Neurociência para lidar com desafios pessoais e se re-inventar nos EUA

    Siglia DinizBy Siglia DinizJune 7, 20192 Comments7 Mins Read
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    Photo by Unplash
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    Ao me mudar para os Estados Unidos comecei o mestrado em Saúde Pública em uma faculdade que tinha pessoas do mundo inteiro. Em uma ocasião fui à uma festa de brasileiros e conheci um casal paulista, sem filhos. O marido cursava uma pós graduação por dois anos, quando teriam que retornar ao Brasil. A empresa dele pagava tudo, inclusive um apartamento de dois quartos em Boston.

    Quando comecei a conversar com a esposa, seu discurso era: “Essa terra é horrível, já engordei 15 quilos. Povo esquisito, clima do cão, tudo é difícil, etc…”. Confesso que, por alguns segundos, senti uma pitada de raiva por sua falta de visão, ao pensar nas minhas dificuldades e da minha família (e de tantos outros que eu conhecia), nos desafios de adaptação da minha filha de 8 anos na escola, no aperto em  morar em um apartamento pequeno na periferia de Boston (vindo de um apartamento grande, 4 quartos no Brasil) e com dinheiro super contado enquanto eu cursava o mestrado.

    Tentei entender melhor sua situação e pontuei que, apesar das diferenças culturais, sua posição era privilegiada, pois tinha tempo livre e não precisava se preocupar com dinheiro, podendo estudar e conhecer a cidade e a cultura. E sabendo que em dois anos estaria de volta, a separação do Brasil seria breve.

    Leia também: Tudo que você precisa saber para morar nos EUA

    Continuamos o papo, e após um tempinho escutando mais reclamações e concluindo que ela obviamente não tinha interesse em buscar soluções, pedi licença, disfarcei e fui sentar do outro lado da sala.

    Qual a lição por trás dessa história? É entender que a atitude dessa mulher era parte do seu mindset (mentalidade). Um exemplo de fixed mindset (mentalidade ou pensamentos fixos), onde  a pessoa está num nível de consciência e entendimento (advindo de comandos subconscientes e conscientes) negativos e estagnados, sem se permitir crescimento ou avanço. Por alguma razão, a história de sofrimento que ela repetia pra si, lhe trazia algum tipo de satisfação. Sua vitimização justificava sua falta de ação e responsabilidade por sua própria felicidade.

    Então, vamos às dicas:

    1. Preste atenção ao seu mindset ao imigrar para os Estados Unidos (ou outro país)

    Mindset diz respeito ao conjunto de crenças, comportamentos e pensamentos que fundamentam as suas interpretações e respostas a eventos e circunstâncias. Origina-se da mente consciente e subconsciente (sensações, experiências e aprendizados durante a vida).

    Portanto, as características de seu mindset irá impactar diretamente sua qualidade de vida. Consequentemente, a forma como encarar sua mudança para o exterior, diz respeito à sua forma de pensar, e vai definir seu progresso, felicidade e futuro nessa nova vida.

    A boa notícia é que o mindset pode ser recondicionado e transformado para que você possa ter pensamentos, decisões e comportamentos que lhe empoderem em vez de lhe diminuir. Lembre-se que embora seus desafios sejam reais, a forma como você responde a esses sentimentos é parte do seu mindset e portanto pode ser mudado ao escolher seguir a intenção de transformar-se de dentro pra fora.

    Observe sua atitude, seus sentimentos em relação ao que pensa do ambiente e da mudança, seu “astral” no dia-a-dia e pensamentos negativos repetitivos.

    Todo dia, faça afirmações, meditações, visualizações ou qualquer outro método que comece a modificar seu mindset para que possa criar um relacionamento saudável com o seu momento presente e atrair um futuro melhor, alinhado com os seus sonhos. Essa nova atitude irá criar uma outra vibração mental, fisiológica e energética, e principalmente novas conexões cerebrais, gerando uma dinâmica mental diferente e consequentemente uma outra versão de você nessa nova fase de vida.

    Vale ressaltar, que eu parto do princípio que você não está sofrendo abuso emocional ou físico. Ou seja, essas minhas dicas são úteis somente se seu sofrimento diz respeito apenas à saída do Brasil, saudade e dificuldades iniciais, do contrário busque ajuda e proteção junto à Embaixada Brasileira da sua região.

    2. Tem propósito? Se não, siga sua curiosidade como uma bússola para lhe orientar na direção do que lhe traz alegria e motivação. O propósito aparecerá.

    Com frequência as pessoas, por não entenderem bem a nova realidade e quais caminhos seguir, focam nos problemas em relação à mudança em vez de buscar entender seu propósito no momento. E sem um propósito (razão), fica difícil delinear intenções e se motivar para aproveitar ao máximo as novas experiências no exterior.

    Portanto, busque conhecer bem a cultura, se integre, evite se isolar nas comunidades brasileiras, aperfeiçoe seu inglês, comece aulas no community college (faculdade comunitária) ou se já for profissional, visite museus e bibliotecas, busque  entender seu  mercado de trabalho e como tirar sua licença, busque mentores e, antes de tudo, veja beleza em volta.

    Siga sua curiosidade para encontrar o que lhe fala ao coração nessa nova realidade sem comparar com sua vida no Brasil. E a partir daí, tenha um planejamento estratégico simples, para que haja um crescimento progressivo. 

    Leia também: Sabotadores mentais que atrapalham a adaptação à vida no exterior

    3. Pratique todos os dias algo novo e benéfico ao seu crescimento – a prática leva à perfeição e o hábito faz perder o medo.

    Mudar-se para o exterior, requer novos hábitos e práticas. Portanto, identifique o que precisa aprender e praticar para melhorar sua qualidade de vida. Comece agora. Você verá que o que parecia ser tão difícil de mudar, com o tempo, passa a ser sua rotina. E o que não mais lhe beneficia passa a ser obsoleto. Com isso você se transforma e a mudança se inicia, não por restrição ou por se forçar a mudar, mas porque um novo hábito ou paradigma mental e emocional substituiu o que não serve mais para essa nova pessoa que você está se tornando.

    4. Defina metas realistas – diferentes dos sonhos realistas.

    Seja qual for seu plano no exterior, tenha metas mensuráveis, com prazos e com ações intencionais (e estratégicas) divididas em tarefas menores, para que seus objetivos sejam realisticamente viáveis. Isso vale também para mudar seu “estado de espírito”, seu mindset e interesses após sua mudança para o exterior.

    E lembre que seus sonhos, ao contrário do seu planejamento, não precisam (e não devem) ser realistas, ou seja, planeje e visualize seu futuro não em relação às suas circunstâncias atuais mas sim em relação à sua visão.

    5. Abra sua cabeça para tornar-se cidadão do mundo, isso não diminui sua essência brasileira, só melhora a sua perspectiva da vida.

    Como fala o Dr. Joe Dispenza: “Você tem que deixar de ser quem é, se quiser tornar-se a pessoa que deseja”. Se quer um futuro diferente, não pode continuar sendo a pessoa que sempre foi, do contrário estará apenas reproduzindo seu passado no futuro. Não use a desculpa da saída do Brasil como um empecilho para ser feliz e crescer. 

    Então reflita: O que você precisa deixar de ser pra se tornar quem quer ser?

    Resumo

    Recriar-se é uma arte, um processo de transformação interior. Não é uma solução rápida. É uma prática intencional e com propósito, dia após dia, com erros e acertos. Essa transformação não é apenas criar ou incorporar algo novo, é também buscar em você talentos e qualidades inatas, adormecidas e disponíveis para o seu crescimento – basta que você as busque com vontade de encontrar!

    O processo de transformação é basicamente um despertar de quem você já é.

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    Siglia Diniz
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    Siglia é médica de formação, com mestrado em Saúde Pública pela Harvard University e com um executive health care-MBA. Tem trabalhado nos Estados Unidos por 23 anos e mais recentemente na Europa no campo da neurociência em companhias biotech e como consultora de carreira e vida. Também é certificada como coach de alta performance (treinada pelo Brendon Burchard, Marie Forleo, James Wedmore) e com estudos nas áreas de self-development, energia quântica, metafísica, business digital e espiritualidade. Adora ajudar outros a transcender limitações, viver sem fronteiras e a pontualmente planejar novas estratégias e caminhos para transformar a vida e/ou carreira. Pessoalmente, adora ler, viajar, yoga, hiking, praias e conhecer pessoas e explorar iniciativas criativas (conduz retiros para mulheres para ajudar na transformação pessoal e de carreira além de consultorias privadas). É mãe de uma filha adulta. Podem entrar em contato comigo aqui no BPM ou pelo email: sigliadiniz2018@gmail.com; IG: @drasigliadiniz e @sigliadiniz

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    2 Comments

    1. Marina on June 7, 2019 8:03 pm

      Olha, peço desculpa adiantadas ao meu comentário, mas não podia deixar passar. Com tantos ataques à ciência ultimamente, eu penso ser obrigação dos cientistas se posicionar quando se deparam com algo estranho. E esse é o meu caso agora.
      Nenhuma das dicas mencionadas são relacionadas com Neurociências. Nada. Neurociência não estuda força de vontade, mindset, modificação de pensamento, nada do tipo. Até porque, se houvesse, gostaria de ter visto referências científicas no texto de estudos que comprovam esses achados, mas não há nenhuma. Além disso, não existe nenhum embasamento científico que existam “vibrações energéticas” capazes de modificar pensamento. Deixo aqui dois textos do Instituto Questão de Ciência para lerem: http://revistaquestaodeciencia.com.br/apocalipse-now/2019/04/06/o-mundo-magico-e-perigoso-da-supersticao-quantica e http://revistaquestaodeciencia.com.br/artigo/2019/04/17/nem-tudo-que-e-neuro-e-ciencia.
      Para ficar claro, as dicas por si só não são o problema, há diversas postagens semelhantes no blog, sou leitora assídua. Mas por favor, peço que tirem do título da matéria a palavra “neurociência”, já que de “neurocientífico” esse texto não tem nada.

      Reply
      • Siglia Diniz on June 10, 2019 9:40 pm

        Oi Marina, obrigada por ler meu artigo e por comentar, seu comentário é pertinente e compreendo sua preocupação em esclarecer principalmente sabendo que os novos conceitos sobre neurociência tem sido usados de forma frívola e sem embasamento por leigos que confundem ‘new age’ com ciência.

        Como cientista, eu também tenho essa preocupação e busco ser muito pontual nas minhas afirmações. Mas discordo do que você disse sobre meu artigo.

        –> VEJA as minhas Referências científicas detalhadas abaixo.

        Eu discordo com o que disse sobre as minhas dicas (mindset, mudança de pensamentos, comportamento etc) não serem relacionadas com princípios de neurociência. E as referências que você citou, embora bem intencionadas, não são de base científica e misturam vários conceitos de forma equivocada.

        No meu artigo, eu fiz essa ponte do assunto Neurociência com o desenvolvimento pessoal necessário para melhor adaptação no exterior de uma forma coloquial, simplista por conta do espaço limitado para o artigo e por não ser uma revista científica.

        MAS a minha ideia era provar o quanto é importante mudar hábitos, perspectivas, mindset e pensamentos para uma vida melhor no exterior, e provar o embasamento científico dessas práticas para incentivar as leitoras que gostam de uma explicação maior dessas afirmações, além de dar oportunidade pra quem quiser se aprofundar nesses assuntos sob o ponto de vista de neurociência.

        Porém, as minhas dicas são baseadas em princípios de neurociência, e resultado de muito estudo e vivência profissional.
        Abaixo coloquei algumas (entre muitas) referências que sigo e as cito aqui para exemplificar em que o meu artigo está fundamentado:

        REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS

        1) As minhas dicas foram baseadas em conceitos de neurociência e cujos parâmetros podem ser encontrados em muitas pesquisas sérias, cujos cientistas estão indo mais a fundo com o estudo neurológico do cérebro em função de comportamento/ recondicionamento de comandos conscientes e subconscientes (Mindset);

        Por exemplo, isso pode ser encontrado nos livros e pesquisas (por mais de 30 anos) do Dr Joe Dispenza, PhD (alguns de seus livros: Breaking the habit of being yourself, Becoming supernatural, You are the Placebo); https://drjoedispenza.com/

        2) Outra referência, cientista bem conhecido nessa área é o Dr Bruce Lipton, PhD, https://www.brucelipton.com/; tem muitos livros publicados e já foi professor e lecionou na Berkeley University sobre a importância do mindset e mudanças de pensamento sobre o DNA inclusive, o que tem sido confirmado por muitos outros cientistas, em epigenética.

        Dessa forma, isso tem mostrado que nem mesmo o DNA é estático como pensávamos, ou seja, o DNA pode ser modificado com o nosso comando consciente, e portanto ajudar até mesmo na cura de doenças. Ele tem um trabalho de vários anos atrás, que está sendo atualizado com suas novas pesquisas, que chama: The biology of belief https://www.brucelipton.com/books/biology-of-belief ; Recomendo muito.

        3) Ainda sobre mindset, cura, e trabalho com o subconsciente, eu recomendo o trabalho da médica americana, Dra Lissa Rankin, livro: Mind over Medicine. http://mindovermedicinebook.com/

        4) Na Harvard University, tem uma iniciativa de cientistas e médicos cientistas chamada: Harvard Brain Scientists: https://brain.harvard.edu/scientists/ que estudam todo tipo de pesquisa relacionadas com neurobiologia, neurologia, neurociência, inclusive consciência e personalidade impactando a fisiologia do cérebro;

        Um dos cientistas desse grupo, Dr Mark Andermann PhD, tem um estudo sobre Motivação: https://brain.harvard.edu/?people=mark-andermann

        Portanto a busca de motivação também é um fator relacionado `a neurociência e por isso coloquei no meu artigo a importância de motivar-se sob a forma de buscar propósito, curiosidades e trazer o positivo para a vida …

        E lógico que sabemos disso intuitivamente, mas `as vezes não acreditamos que seja efetivo (e desistimos ou nos deixamos levar por negatividade e a opinião dos outros), e a neurociência vem pra provar que não apenas esse tipo de prática é efetiva como temos muito poder pessoal em mudar comandos cerebrais que não nos servem mais … e ao fazê-lo, mudamos não somente nossa fisiologia como também nossa vida externa e circunstâncias.

        5) Em relação a estudos do campo quântico, inclusive com trabalhos provando a emissão de energia eletromagnética a partir da glândula pineal que fica no meio do cérebro, a pineal pode ser ativada também com o controle consciente, até mesmo através de meditação intencional.

        O Dr Joe Dispenza tem excelente pesquisa sobre isso no livro Breaking the habit of being yourself: https://drjoedispenza.com/products/breaking-the-habit-of-being-yourself-paperback-book ; o livro acompanha varios exercícios e meditações bem interessantes e efetivos.

        Sobre esse campo de energia, muito tem sido estudado sobre: consciência, e física quântica, e a descoberta do efeito do ‘observer’, você pode ver essa palestra do Dr Dean Radin, esse é um conceito um pouco antigo, mas tem sido atualizado: https://www.youtube.com/watch?v=hB_2Qd5xNvE

        Tem um instituto americano que foi fundado por um dos astronautas pioneiros que foram `a lua, que tem estudado muitos fenômenos de física quântica e a consciência humana:
        https://noetic.org/

        6) No meu artigo eu trouxe o conceito sobre buscar fazer coisas benéficas e mudar a perspectiva da vida por conta do meu conhecimento de princípio da energia (e impacto na vida externa) gerada na glândula pineal (item 5 descrito acima) e que se estende ‘pra fora do corpo’ interagindo com outras energias, como uma freqüência de rádio.

        Então, além da energia da pineal, tem também a energia eletromagnética emanada pelo coração, e você pode ver muitas referências por exemplo no instituto americano HeartMath, onde vários cientistas estudam a Inteligência do coração e sua energia:
        https://www.heartmath.com/

        Inclusive na medicina, formou-se nas últimas décadas a área de ‘Neurocardiologia’ por conta de vários novos achados no que diz respeito ao coração e sua conexão com a propagação de energia eletromagnética e a presença de um sistema nervoso sofisticado dentro do tecido cardíaco.

        E qual a importância de sabermos disso? é que essa energia gerada no coração também é influenciada pela forma como decidimos usar e criar nossos pensamentos, mindset etc …. gerando um impacto não apenas na nossa biologia como também na qualidade da nossa vida no dia a dia.

        Todos esses assuntos estão ainda em evolução, e novas evidências estão aparecendo a cada momento com pesquisas científicas sérias, como citadas nessas referências aqui.

        Obrigada pela oportunidade para eu trazer mais informações sobre esse assunto.

        Siglia

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