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    Home»5 Motivos»5 razões para não morar nos EUA
    5 Motivos

    5 razões para não morar nos EUA

    Liliane OliveiraBy Liliane OliveiraOctober 22, 20193 Comments6 Mins Read
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    Foto: Pixabay.com
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    5 razões para não morar nos EUA.

    Semanalmente, recebo mensagens de pessoas querendo tirar dúvidas e buscando informações das mais diversas sobre os EUA. Porém, tenho notado que muitas delas estão totalmente desinformadas e não sabem, por exemplo, algo que considero básico: que é preciso ter um visto para entrar no país.

    Entendo que muita gente esteja tentando sair do Brasil por vários motivos, mas eu nunca vou me cansar de dizer que é preciso pesquisar e MUITO sobre o assunto.

    Entretanto, acredito também que é preciso ser realista ao dizer o que pode não ser tão positivo quando se pensa em morar nos EUA.

    As colunistas Alessandra Ferreira e Carleara Weiss já escreveram aqui e aqui um pouco sobre o assunto, mas para facilitar, listarei, abaixo, quais foram os pontos abordados por elas:

    • Pobreza
    • Sistema de saúde
    • Histórico de crédito
    • Empregos e renda
    • Racismo, Política e Armas
    • Licença-maternidade
    • Férias, atestado e 13º salário
    • Plano de saúde

    Gostaria de aproveitar e dizer que não tenho a mínima pretensão de desanimar, desestimular ou desencorajar quem queira imigrar. Contudo, afirmo que concordo plenamente com os motivos elencados, acima, pelas autoras.

    Sendo assim, indicarei, neste post, quais são as 5 razões que considero negativas quando se pensa em morar nos EUA.

    1. Sistema e Plano de Saúde          

    Mesmo que já tenha sido citado pelas autoras mencionadas acima, é impossível não falar sobre este tema.

    O conceito de público, aqui, não significa gratuidade, por exemplo. Sendo assim, o conceito de Saúde Pública existente no Brasil não tem nada a ver com o modelo norte-americano. Ou seja, se você precisar ir a algum hospital, mesmo que seja público, você não deixará de receber atendimento, mas a grande diferença é que você sairá com uma conta para pagar.

    A gente pode e deve, mesmo, questionar a qualidade do atendimento prestado pelo SUS. Porém, devemos reconhecer que todos que precisarem receber atendimento pelo Serviço Público de Saúde, no Brasil, não pagarão por isso.

    Aqui, além de eu considerar o Sistema de Saúde complexo, é possível afirmar que se alguém precisar receber atendimento com ou sem plano de saúde, com certeza, pagará caro.

    Leia também: Plano de Saúde nos Estados Unidos

    2. Dificuldades imigratórias

    Este é um tema extenso e polêmico. No entanto, é preciso admitir que tais dificuldades realmente existem e a cada dia tem se tornado mais complicado.

    Sabe-se que aqui há muitos imigrantes vivendo de maneira ilegal. Quem vive desta forma, normalmente, tem medo de ser deportado e, mesmo que isso não ocorra, entende que se precisar sair do país em algum momento não poderá retornar.

    Também é de conhecimento público que, infelizmente, muitas pessoas arriscam a própria vida e, em alguns casos, até a vida de crianças para atravessar a fronteira entre México e EUA, pagando quantias elevadas aos coiotes – grupos organizados e especializados que prometem entrada ilegal no país.

    O tema foi, em 2015, uma das principais pautas de campanha do Presidente Donald Trump e continua sendo debatido no Congresso.

    Diante deste cenário, pode-se afirmar que, de fato, tem sido cada vez mais difícil tirar um visto – qualquer que seja; conseguir o Green Card – visto de moradia permanente; e, dependendo da situação, até conquistar cidadania.

    3. Educação infantil 

    Creches ou day care, além de caros, são particulares.

    Para que tenham uma ideia, tenho uma vizinha com um bebê de 2 anos que paga US$ 2.000 (dois mil dólares) para o menininho ficar no day care de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h30.

    Não é raro ouvir que muitas mulheres não voltam a trabalhar depois de se tornarem mães. Àquelas que retornam ao trabalho, normalmente matriculam o bebê em um day care part or full time – em tempo parcial ou integral; ou opta por contratar uma Au Pair, Babysitter ou Nanny e, talvez, por conta disso, o papel destas profissionais seja culturalmente relevante.

    Aliás, vale ressaltar que contar com a ajuda de parentes (tios ou avós) para cuidar dos pequenos também é difícil. Percebo que, nestas situações, os familiares procuram ajudar apenas em ocasiões mais pontuais.

    As crianças vão para kindergarten ou jardim da infância público aos 5 anos de idade, pois é somente a partir desta idade que todas elas têm acesso à educação pública e gratuita até o High School ou Ensino Médio.

    No entanto, cabe destacar que uma família também pode optar por manter o filho no ensino privado até o Ensino Médio.

    4. Educação universitária

    A mesma lógica utilizada até o kindergarten é a mesma aplicada para o estudante que iniciará a vida universitária. Isto é, nesta etapa educacional, será preciso pagar pelo ensino, seja ele público ou privado que, para variar, tem um custo elevado.

    Não é à toa que muitas famílias passam a vida guardando dinheiro para arcar com os estudos do filho na universidade.

    Outra possibilidade de bancar um curso universitário acaba sendo os programas de student loans “uma espécie de empréstimo que estudantes fazem, uma ajuda financeira, para que possam cursar a faculdade e pagar aos poucos depois que se formarem.”

    Vale dizer, também, que, apesar de tudo, boa parte dos estudantes, infelizmente, concluem os estudos endividados.

    Leia também: Tudo que você precisa saber para morar nos EUA

    5. Custo de vida

    Costumo dizer que não faz o mínimo sentido converter o que se ganha em Dólar para Real, a não ser no caso do envio de dólar para o Brasil. Por que digo isso? Porque estando aqui ganha-se e gasta-se na moeda local.

    O estilo de cada pessoa ou família, sem dúvida, influenciará no custo de vida. É claro que também sempre existirá variação de custos de região para região, mas, de maneira geral, considero elevado o custo de vida nas principais cidades dos EUA.

    Neste site é possível pesquisar e comparar custos de aluguel, transporte, roupas e calçados e alguns itens de supermercado, inclusive em várias cidades do mundo.

    Vale a pena morar aqui? Penso que a decisão é sempre pessoal e/ou familiar e intransferível. Contudo, sempre acho que precisamos ter em mente que dificuldades sempre existirão e em qualquer lugar do mundo.

    Por fim, para não ser injusta, no post do próximo mês falarei sobre 5 razões para morar nos EUA.

    Espero ter ajudado de alguma forma.

    Até breve!

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    Liliane Oliveira
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    Liliane é paulistana e nunca tinha morado fora da “Terra da Garoa” até se mudar com o marido para os EUA. Socióloga de formação e pós-graduada na área de Pesquisa de Mercado, trabalhou em alguns institutos de pesquisa em São Paulo até se mudar para o novo país onde tem aproveitado para estudar, fazer voluntariado, trabalhar como babysitter e pesquisadora freelancer para clientes no Brasil. Curiosa e questionadora por natureza, adora conhecer pessoas, culturas, cinema, séries de TV, viajar, papear e apreciar um bom vinho. Como corredora amadora, já participou de duas meias-maratonas e agora que gostou da brincadeira, sonha em dar uma volta ao mundo correndo ou mochilando.

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    3 Comments

    1. Maibi Ferraz on October 24, 2019 3:40 pm

      Liliane excelente matéria.
      Maibi Ferraz.

      Reply
      • Liliane Oliveira on October 24, 2019 6:11 pm

        Olá Maibi,
        Fico contente em saber que tenha gostado.
        Muito obrigada!
        Um beijo,
        Lili

        Reply
    2. Solange Dias on January 16, 2020 11:16 am

      ADOREI A PAGINA❤❤❤❤????????????????????????
      Esqueceu de mim Miga KKKKK
      ME LIGA ????????
      SAUDADES

      Reply

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