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    Home»Myanmar»Dicas para vai fazer turismo em Myanmar
    Myanmar

    Dicas para vai fazer turismo em Myanmar

    Natalie LimaBy Natalie LimaAugust 5, 2016Updated:May 5, 2018No Comments7 Mins Read
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    Templo Shwedagon
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    Dicas para vai fazer turismo em Myanmar.

    Myanmar tem passado por muitas mudanças nos últimos anos. De 1962 a 2011 o país esteve nas mãos de governos militares e, por isso, se isolou completamente do resto do mundo. A história do país é rica, passando por muitos períodos conturbados. No século 19, após algumas guerras o Império Britânico assumiu o controle e a Birmânia, como era conhecido na época, passou a ser parte do império. A independência foi obtida em 1948. Desde 2010 se iniciou um processo de abertura. Em 2015 houve a primeira eleição democrática dos últimos 50 anos e em 2016 o novo governo eleito assumiu.

    Uma consequência destas mudanças e do processo de abertura foi o crescimento do turismo. Mais investidores têm ido ao país, multinacionais passaram a operar em Myanmar e a comunidade de expatriados tem crescido, sobretudo em Yangon, que é a antiga capital e maior cidade do país, com 5 milhões de habitantes. A capital atual é NayPiDaw.

    Cada vez mais brasileiros estão visitando o Myanmar, seja como rota principal ou em conjunto com outros países no sudeste asiático. Seguem algumas informações e dicas úteis para sua viagem.

    Visto

    Com exceção de cidadãos dos países da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) todos os turistas precisam de visto para entrar no país. Myanmar possui embaixada em Brasília e hoje em dia o visto pode ser feito eletronicamente. É fácil e rápido: basta entrar no site, preencer o formulário e enviar as informações. Geralmente em 2 ou 3 dias chega uma confirmação por e-mail e uma ‘letter of approval‘, que é como um pré-visto. Esta carta deve ser apresentada pelo turista na imigração do aeroporto em Myanmar para concessão do visto de entrada.

    Chegando em Yangon

    Provavelmente a grande maioria dos turistas – incluindo brasileiros – entram em Myanmar por Yangon, e alguns iniciam sua viagem por Mandalay. O aeroporto internacional de Yangon fica a 15 km do centro da cidade e um novo aeroporto está sendo construído. Não há metrô em Yangon e saindo do aeroporto não há ônibus para a cidade. Alguns hotéis oferecem shuttle para buscar os hóspedes, e na falta dessa opção é preciso tomar um táxi, que custa entre 8 e 10 mil kyats (moeda oficial), cerca de 8 a 10 dólares dos EUA. Tenha cuidado, pois alguns taxistas tentam cobrar mais, às vezes até o dobro – experiência própria…

    Palácio Karaweik

    Táxi

    Pegar táxis em Myanmar é um capítulo à parte. Não há taxímetro nos veículos; você combina o preço da corrida com o motorista antes. A maioria dos taxistas não fala bem inglês mas é suficiente para negociar o preço. No entanto, é um pouco frustrante o fato de que, como estrangeiro, não se pode realmente barganhar o preço da corrida como os birmaneses fazem. Tentei uma ou duas vezes até agora e desisti depois do primeiro não do taxista, e aceitei pagar o preço cobrado. Corridas dentro da cidade custam, em média, de 2.500 a 3 mil kyats.

    Dinheiro

    A moeda local é o Myanmar kyat. Em geral, mil kyats equivalem a um dólar dos EUA. Somente em 2012 uma rede de caixas eletrônicos foi instalada no país e hoje em dia, nos lugares turísticos há caixas eletrônicos por toda parte. No entanto, se possível prefira retirar dinheiro nos caixas eletrônicos junto a uma agência bancária, durante o expediente. Um amigo me deu essa dica após um episódio que aconteceu comigo: na minha primeira viagem ao Myanmar, logo após passar pela imigração e pegar minha mala, queria já tirar dinheiro no aeroporto. O que aconteceu? A máquina reteve o meu cartão. Pânico! Por sorte o caixa eletrônico pertencia a um pequeno quiosque de troca de dinheiro e as funcionárias abriram a máquina, devolvendo meu cartão.

    Leia também: curiosidades sobre Myanmar

    Comida

    As ruas estão cheias de vendedores oferecendo snacks, curry, frutas; há feiras com todo o tipo de legumes e verduras por todos os lados. Há também as famosas tea shops, que funcionam geralmente nas calçadas e ruas, onde uma cozinha é improvisada. Os birmaneses gostam de sentar em uma tea shop e tomar um lapeh yeh, chá preto com leite condensado em diferentes variações, servido com chá verde, que é grátis. Nas tea shops é possivel, ainda, comer, geralmente, algum tipo de curry. Em cidades grandes existem restaurantes oferecendo comida internacional/ocidental, mas é bem mais cara do que a local e geralmente, não tão boa. Experimentar a culinária local faz parte da experiência da viagem. Com cerca de 1,50 dólar dos EUA se pode comprar uma porção de curry com arroz, por exemplo. Além dos curries há diferentes saladas, os athoke, salada de macarrão; lapeh thoke, salada de folhas de chá, especialidade local; sopas; samosas; sem contar as comidas regionais.

    docinho
    Doces

    Idioma

    O idioma oficial é o birmanês. Myanmar possui 135 etnias, muitas das quais possuem sua própria língua. Birmanês é um idioma da família sino-tibetana e tonal, tal qual o mandarim – ou seja, a mesma palavra, pronunciada em tons diferentes, terá significados diferentes. Seu alfabeto consistem em 33 consoantes e 12 vogais. A maioria dos turistas aprende pelo menos um ‘mingalabar’, que geralmente é traduzido como ‘oi’ mas tem um significado mais abrangente: a tradução literal seria algo como “tenha sorte e prosperidade”. Recomenda-se também a aprender, pelo menos, a dizer ‘obrigado’ – kiezu thin ba de, veja aqui a pronúncia correta. Eu aprendi birmanês por um ano, tenho um conhecimento básico, consigo ler e escrever no idioma e agora espero desenvolver mais minhas habilidades estando aqui, embora seja um idioma nada fácil. As pessoas ficam gratas e surpresas quando um visitante se esforça para usar o idioma local, nem que seja apenas um ‘oi’ ou ‘obrigado’, pois isso mostra interesse pelo país e sua cultura.

    Aung San Suu Kyi, líder política e uma das mulheres fortes do Myanmar, luta pela democracia no país e recebeu o prêmio Nobel da Paz em 1991.

    Vida cultural e noturna

    Yangon tem diversas opções de lazer e vida noturna. No momento ainda há uma lei controversa em discussão, que prevê o fechamento de bares e clubes no máximo entre 23 e 23:30. Essa lei já existia no papel há muitos anos mas em 2016, após o novo governo assumir, resolveu-se tentar colocá-la em prática. Entretanto, a polêmica segue: se por um lado alguns bares tiveram que fechar nesse horário, por outro há bares funcionando madrugada afora. Para quem quer sentar em algum lugar e tomar uma cerveja enquanto come snacks e observa o movimento das ruas, uma boa opção é o bairro de Chinatown, em especial a Rua 19. Ali tem um bar ao lado do outro, alguns com música ao vivo e muitos birmaneses, turistas e expatriados. Há também diversos clubes, discotecas e para quem gosta de vista panorâmica, os rooftop bars como Yangon Yangon, no alto do Sakura Tower. A entrada custa 10 dólares americanos, sem bebida, mas vale pela vista.

    Sejam apenas alguns dias em Yangon, em combinação com outro destino no Sudeste Asiático, ou uma viagem extensa de algumas semanas no país, passando por Bagan, Mandalay, Inle Lake e praia de Ngapali, Myanmar oferece uma extensa variedade de atrações para seus visitantes.

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    Natalie Lima
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    Natalie é paulista e formada em Letras no interior de São Paulo. Depois de 12 anos morando na Alemanha decidiu se aventurar pela Ásia; depois de um ano em Myanmar está no Vietnã onde trabalha com turismo. Viajante incansável, poliglota e com uma fraqueza pelo sudeste asiático.

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