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    Home»A Mulher na Sociedade Pelo Mundo»Feminista, ser ou não ser?
    A Mulher na Sociedade Pelo Mundo

    Feminista, ser ou não ser?

    Natália BaldochiBy Natália BaldochiFebruary 15, 2021Updated:February 15, 2021No Comments4 Mins Read
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    Feminismo
    Photo by Marija Zarica on Unsplash
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    Feminista, ser ou não ser?

    A palavra feminista muitas vezes soa como um palavrão. Se identificar como feminista ainda parece ser uma má escolha. A fama que o movimento carrega deixa muitas mulheres em dúvida sobre o uso do termo e ainda mais, sobre o que significa ser feminista.

    A maior parte da minha vida eu fui não feminista, por puro desconhecimento de tudo o que o movimento carrega. Por ser de uma cidade pequena, minhas referências sempre foram mais conservadoras e, por isso, o termo parecia progressivo demais. 

    Feminista, ser ou não ser?

    Foi quando, já morando em Los Angeles, em uma conversa com uma amiga abertamente feminista eu disse que gostava do que as feministas faziam mas que não me considerava uma feminista.

    Ela muito intrigada me perguntou: “Você não concorda que mulheres e homens tenham direitos iguais?” “Claro!” respondi prontamente. Pois então, você é sim feminista! E assim, ela me integrou ao movimento. 

    Claro que aos olhos da minha amiga, o fato de concordarmos sobre igualdade de gêneros era o suficiente para considerar alguém feminista. Mas não que seja assim tão simples.

    Sim, comigo foi simples. Acho que eu precisava apenas de um empurrãozinho para me assumir feminista. Sempre defendi os Direitos Humanos e não seria diferente dessa vez, eu defenderia sim os direitos das mulheres, ainda mais que Direitos da Mulher são Direitos Humanos! 

    Eu ainda não tenho uma atuação forte e estou descobrindo qual linha feminista me identifico mais. Pois é verdade que eu não concordo com todas as feministas, mas também não acho que elas não tenham razão, são apenas formas diferentes de lutar.

    Leia também: Tudo que você precisa saber para morar nos EUA

    Gosto muito de ter começado como uma feminista básica (gosto de me chamar assim), daquelas que só querem igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.

    Assim, me ver hoje com mais compreensão da importância dessa luta, me faz buscar por livros, mergulhar no assunto e estar perto de mulheres que também quererem aprender.

    Se identificar com o movimento é acreditar que mudanças são possíveis. E como são! Basta olhar a história e notar o quanto nossas vidas ficaram melhores por causa dos movimentos feministas.

    Comentei agora a pouco que ser feminista é querer direitos iguais entre homens e mulheres. Essa é a causa mais consistente e com o caminho mais demorado, porém com ganhos ano a ano chegamos mais perto desse objetivo.

    Se hoje podemos votar é porque o movimento lutou por isso, assim como pelo trabalho, por estudos, pela não obrigatoriedade de ter o sobrenome do marido, pelo divórcio e um novo casamento, pelos métodos contraceptivos, delegacias da mulher, leis que nos protegem e muitas outras conquistas que permitem que tenhamos uma vida mais livre e mais justa.

    Na minha opinião, uma das maiores conquistas do movimento foi proporcionar à mulher capacidade de escolha. Podermos escolher a vida que desejamos. Seja essa vida como dona de casa, como mãe, como profissional e esposa. Não existe certo, errado ou ideal, existe o que para ela funciona e a faz feliz.

    Muito já foi conquistado, é verdade, mas ainda há muito o que melhorar principalmente para as mulheres negras.

    Leia também: O feminismo e Marie Curie

    Por isso, quanto mais mulheres fizerem parte do movimento, mais transformação será possível no mundo todo. 

    Pequenas mudanças conquistadas importam no futuro. Como eu disse anteriormente, se hoje temos direitos é porque os herdamos de lutas passadas e é exatamente por isso que precisamos continuar lutando.

    Precisamos lutar para que mulheres saiam de relacionamentos abusivos e elas só o farão se souberem do risco e de que há outros caminhos possíveis. E para isso elas precisam de um bom emprego e independência financeira. Isso só acontecerá com melhores salários e oportunidades.

    O empoderamento feminino não é apenas um jargão, significa permitir que façamos nossas escolhas baseadas no que é melhor para nós! E nunca porque só havia uma opção possível.

    A resposta é sim! Se diga feminista.

    É preciso ampliar a luta contra o machismo, contra o desrespeito à mulher e contra a violência à mulher. É garantir que a mulher tenha voz, tenha condições de escolher o que fazer com seu próprio corpo e de tomar decisões sobre sua própria vida. 

    É garantir que sejamos livres de qualquer tipo de preconceito, pois lugar de mulher é onde ela quiser estar.

     

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    Natália Baldochi
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    Natália é de uma cidadezinha chamada Batatais no interior de São Paulo. Desde pequena era apaixonada por livros e estórias. Mas, tinha que escolher uma carreira, assim formou-se em Direito, exerceu a profissão por 5 anos até que decidiu mudar-se para os Estados Unidos. Em Los Angles, onde mora com o marido desde 2013, estudou e trabalhou em Produção de Filmes e Comerciais durante 3 anos e meio. Foi então que percebeu a oportunidade de dedicar um pouco mais do seu tempo a escrever e realizar-se como escritora. Nos tempos vagos, atua em defesa dos direitos dos imigrantes.

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