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    Home»A Mulher na Sociedade Pelo Mundo»Lições que aprendi com as mulheres tchecas
    A Mulher na Sociedade Pelo Mundo

    Lições que aprendi com as mulheres tchecas

    Isadora CostaBy Isadora CostaMarch 26, 2016Updated:November 17, 20183 Comments4 Mins Read
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    Lições que aprendi com as mulheres tchecas.

    Lá se vão seis anos morando em Praga, na República Tcheca. O que era pa-ra durar apenas três anos, já acabou transformando-se em seis e isso foi graças a todo o aprendizado que, diariamente, recebo neste país que agora chamo de casa.

    Eu entendo que tudo o que passei por aqui foi necessário para chegar a este momento, aqui e agora onde estou. Lembro que quando cheguei em Praga no ano de 2010, foram muitos os aspectos culturais que me surpreenderam, até por ser um lugar que passou por mudanças importantes e radicais muito recentemente, mas um aspecto em especial me chamou a atenção: a maneira de ser das mulheres tchecas, o jeito de ser e agir delas.
    Por isso, depois desse tempo todo, venho aqui dividir com vocês o que aprendi com elas, minhas amigas, colegas e vizinhas da República Tcheca. Lembrando que de maneira nenhuma tenho a intenção de generalizar o comportamento de ninguém, apenas quero dividir o que aprendi (e aprendo a cada dia) com as mulheres do meu círculo de amizades em Praga.

    1. Não sentir vergonha do próprio corpo – Acredito que muitas de nós já passamos por algum momento ou ocasião onde sentimos vergonha do nosso corpo, seja porque achamos estar “fora dos padrões” impostos por alguém ou por qualquer outra coisinha que nos incomoda no nosso corpo. Aqui, nunca presenciei este conflito de ver alguma das minhas amigas infeliz, insatisfeita ou reclamando do próprio corpo. E quando alguma vez ou outra, reclamei de mim mesma, sempre ouvi o contrário das minhas palavras. Minhas amigas tchecas me ensinaram na prática que é preciso (e possível) se aceitar e se amar do jeito que somos.

     

    2. Ser independente em todas as áreas da própria vida – Muitas de nós já somos, sei bem disso. Já aqui, acredito que a independência vem tomando conta da vida das pessoas, incluindo homens e mulheres, desde cedo. Quando crianças, os tchecos já são ensinados a tomar as próprias decisões e a tentar fazer as coisas sozinhos. O resultado disso, pelo que vejo nas minhas amigas e colegas (e aqui incluiria também os homens que conheço), são pessoas seguras de si e com uma capacidade incrível de pensar bem e ser mais racional nas suas decisões.

    3. Sem frescuras – Um dia eu estava caminhando por uma trilha de um parque natural com algumas amigas, até que apareceu uma cobra no caminho e eu, assustada, parei de andar. Nesse momento, minha amiga viu a cobra e a empurrou para fora da trilha com as mãos. Sim, com as mãos! Pode parecer um caso extremo, mas a verdade é que as mulheres da República Tcheca não tem frescura com praticamente nada. Já presenciei muitos outros casos parecidos a este da cobra, tanto com outros animais na natureza, como em outras situações do dia a dia relacionados a consertar algo em casa ou no carro, lidar com coisas que talvez muita gente teria medo ou não saberia como lidar com tanta facilidade.

    4.  De igual para igual –  Em seis anos morando aqui, nunca fui tratada com diferença dos meus amigos ou colegas homens, nem com inferioridade. Sempre tive a possibilidade de disputar pelas mesmas oportunidades que eles, nunca me senti com vantagem ou desvantagem por ser mulher. É lógico que ainda existe desigualdade, mas não presenciá-la com tanta frequência já é animador.

    Talvez não precisasse ir tão longe para aprender ou viver coisas assim, tão simples e ao mesmo tempo tão essenciais para a nossa vida. Mesmo assim, valeu a pena a viagem e segue valendo a cada dia. Ouvir conselhos de como deveríamos ser e agir não se compara a viver tudo na prática e tão naturalmente como deveria ser em qualquer lugar do mundo.

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    morar em Praga mulheres na República Tcheca
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    Isadora Costa
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    Isadora é gaúcha e jornalista de viagens por formação. Depois de morar na Nova Zelândia e na Espanha, veio fazer faculdade em Praga e é aqui onde se sente em casa. É apaixonada por viagens e autora do blog Vai Sem Medo.

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    3 Comments

    1. Regina Oki on March 29, 2016 7:00 pm

      Oi, Isadora! Também consigo perceber essas mesmas características nas mulheres holandesas e para mim a mais marcante é não ter vergonha do próprio corpo, assim como lidar bem com a nudez em lugares públicos, (como saunas mistas, por exemplo). Um grande abraço!

      Reply
    2. Lígia on April 30, 2016 3:04 am

      Olá, sou apaixonada por Praga, como chegou na cidade sem falar o idioma local? Obrigada.

      Reply
    3. Felippe on May 31, 2016 9:48 pm

      Olá, tudo bem?
      Sou de SP e estarei indo a Ostrava para trabalho durante 1,5 mês. Como é a cidade? Vc conhece? Muito obrigado????.

      Reply

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