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    Home»Chile»O Processo de Vacinação no Chile
    Chile

    O Processo de Vacinação no Chile

    Kátia RibeiroBy Kátia RibeiroMay 19, 2021No Comments4 Mins Read
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    O processo de vacinação no Chile.

    Em dezembro de 2020, começou o processo de vacinação no Chile. A princípio foi um lote pequeno da Biontech-Pfizer e, desde o dia três de fevereiro de 2021, o governo procedeu com o Coronavac do laboratório Sinovac para uma campanha em massa.

    Atualmente, temos três vacinas em uso: Coronavac – Sinovac / BNT162B2 de Pfizer – BioNtech / Azd1222 – Oxford y AstraZeneca.

    O país atingiu uma velocidade recorde para a vacinação, considerado um dos mais rápidos da América Latina. Na segunda semana de abril de 2021 já havia atingido mais de cinco milhões de pessoas vacinadas.

    A meta é vacinar toda a população (18 milhões de pessoas) até o segundo semestre do mesmo ano, nessa contagem os estrangeiros que vivem aqui (mesmo que não estejam com a documentação regularizada) também poderão tomar a vacina, porém, os turistas não terão direito.

    Leia também:  Costumes Chilenos Estranhos

    Os trabalhadores da saúde foram os primeiros a serem vacinados, seguidos pelos idosos e pessoas com doenças crônicas. Os professores e trabalhadores da educação também foram vacinados, já que em fevereiro reabriram as escolas (mas tiveram que fechar novamente em março).

    E nesse mar de incertezas que o mundo vive, os chilenos tiveram a falsa esperança de que com os avanços da vacinação o número de contaminados iria cair, mas, infelizmente, não foi assim que aconteceu.

    Foi o contrário, pois o processo da vacina aconteceu justo nas férias de verão, quando o governo flexibilizou as normas de restrições e, por conta disso, os casos de contágio aumentaram, especialmente, nas pessoas mais jovens (que ainda não foram vacinadas).

    Leia também: Costumes Chilenos Estranhos – Parte II

    Para agravar mais o quadro, como as fronteiras estavam abertas no período do verão, foi a deixa para que as novas variantes vinda do Brasil e da Europa chegassem em terras chilenas.

    A realidade diante desse cenário foi um pouco controversa, pois a medida que a vacinação avança, o país retrocede, ou seja, lockdown em muitas regiões do país e em toda Santiago, pois os hospitais já estão acima do limite.

    Ainda vale ressaltar que o efeito da vacina é só 14 dias após a 2ª dose, e essa é tomada 28 dias após a 1ª dose, portanto, mesmo depois das duas doses, os cuidados e o distanciamento deverão ser respeitados.

    Os estudos mostram que a eficácia na prevenção de novos contágios com as vacinas são as seguintes: 56,5% para as pessoas que tomaram as duas doses e já passaram dos 14 dias; 27,7% para as pessoas que receberam as duas doses, porém, a menos de 14 dias, e 3% para as pessoas que receberam somente uma dose.

    Com essa porcentagem de eficácias, para alcançar a imunidade de rebanho, fica mais desafiador, pois quanto mais baixa a eficácia, maior o número da fração da população que deverá ser vacinada.

    O governo chileno tem uma página na internet onde disponibiliza um calendário semanal de vacinação, que mostra os dias e as idades das pessoas que deverão receber a vacina, e o endereço dos locais de vacinação, e muito desses locais eram antes espaços públicos que foram aproveitados para montar os centros de vacinação.

    Minha experiência

    Tenho 40 anos e para as pessoas dessa faixa etária a vacina está prevista para a primeira quinzena de maio, porém, como eu tenho bronquite me encaixei no grupo de risco.

    Me vacinei no dia cinco de abril e foi tudo muito rápido e fácil. Fui até um posto de vacinação e quando cheguei no local, havia três pessoas na minha frente. Expliquei o meu caso para os agentes de saúde, que me entregaram uma senha e me indicaram onde eu deveria esperar.

    Depois de alguns minutos, me chamaram, preencheram um cadastro e me vacinaram. Esse processo não passou de 10 minutos, depois tive que esperar uns 15 minutos antes de ir embora para saber se haveria alguma reação da vacina. Não senti nada.

    Me disseram que eu poderia ter um pouco de febre e dor de cabeça e deveria tomar muita água. Não sei se foi psicológico, mas durante a tarde senti um incomodo na cabeça (nada insuportável), e no dia seguinte já estava zerada.

    A segunda dose tomei no dia três de maio, o processo igual a primeira dose também foi rápido, pois havia quatro pessoas na minha frente, e não tive nenhuma reação depois da vacina. De todas as formas, o cuidado continua, já que sabemos que a vacina, infelizmente, não nos deixa imune.

    #yomevacuno

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    Kátia Ribeiro
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    Kátia é paulistana de nascimento e cidadã do mundo de coração. Trabalha com turismo e por hobby gosta de viajar. Quando não está viajando está escrevendo em seu blog como foi sua última viagem ou planejando a próxima. Atualmente mora no Chile e nos conta um pouco dessa experiência de viver no sul do mundo.

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