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    Home»Argentina»Vida Pré e Pós Pandemia
    Argentina

    Vida Pré e Pós Pandemia

    Fabi LimaBy Fabi LimaJune 4, 2021No Comments5 Mins Read
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    Vida pré e pós-pandemia.

    Já tem algum tempo que venho pensando em como nós, seres humanos, complicamos a nossa própria vida. Apesar de seguir o fluxo da natureza, que é muito mais fácil e requer bem pouca energia, inventamos de que “ir contra a correnteza vencendo desafios” é o caminho para a glória.

    Senhor! Certamente eu não posso falar por você, mas já faz tempo que eu me cansei desse papo. Pois, fiquei anos acreditando que alcançar e superar metas impossíveis me faria feliz. Nesse sentido eu só consegui adoecer.

    Sem dúvida eu precisava fazer algo por mim e pela minha saúde. Então, resolvi parar tudo, respirar fundo e tentar responder as inúmeras questões que surgiram na minha cabeça, nesse momento. É claro que não consegui de uma vez responder a todas elas, mas decidi arriscar e a partir dali deixei a natureza falar mais alto dentro de mim.

    Leia também: Tempos difíceis para os sonhadores

    Vida Pré-Pandemia (VPR)

    Muito antes da pandemia chegar e tomar todos de surpresa eu já me questionava sobre o modo como vivia. Sentia que ao mesmo tempo em que “fazia tudo certo”, afinal seguia o que havia aprendido até então, desconfiava de que algo estava mal.

    Era 2011 e eu tinha acabado de fazer 30 anos quando decidi mudar meu estilo de vida. Em primeiro lugar foi o emprego, depois a casa (e a cidade) e por último os hábitos do dia a dia. Dessa forma, pensei que pelo menos viveria melhor e assim mais feliz.

    Apesar da boa vontade, quase nada do que eu fiz deu certo. Ainda tive que passar por situações realmente complicadas para descobrir algo muito interessante: crescer dói e viver é difícil. Às vezes querem nos convencer do contrário com lindas propagandas, mas não se deixe enganar.

    Uma vez que aprendemos isso, por mais que possa parecer desesperador, não é. Pelo contrário, te liberta e te faz sentir bem. Quando não lutamos mais contra o inevitável e simplesmente aceitamos que ele nos transforme, a vida fica mais fácil.

    Eu sei que isso está mais parecendo papo de coach (coisa que eu odeio), mas juro que não é. Até porque cada um/a vai descobrir sozinho/a como enfrentar suas próprias situações. E uma vez que aprende, vai ver que delícia é estar vivo/a.

    Vida em Pandemia (VEP)

    Existe um ditado que diz “não há nada ruim que não possa piorar”. Em outras palavras, 2021 está nos fazendo sentir saudades de 2020, ou não? No momento em que começou a pandemia da Covid-19, especialistas disseram que nesse tipo de situação era muito comum ter diferentes “ondas”.

    Em conclusão, disseram também que a situação poderia se estender por dois ou três anos mínimo. Pessimistas se deprimiram, negacionistas negaram, otimistas não acreditaram e realistas estão aí, vivendo o segundo ano, respeitando as recomedações sanitárias.

    Seja como for, até porque acredito que já oscilamos – às vezes até num mesmo dia – entre todos os grupos, precisamos entender que ainda não acabou.

    Leia também: A difícil vida de migrante durante a pandemia no Minho em Portugal

    Atualmente, a situação aqui da Argentina não é diferente da dos demais países. Por certo, as questões culturais afetam em como estão se resolvendo os problemas. Entretanto, eu diria que eles só mudam mesmo de endereço.

    Como estamos por aqui:

    • vacinação a um ritmo lento
    • falta de medicamentos nos hospitais
    • pessoas que não respeitam o isolamento
    • pessoas que não usam máscara
    • pais que querem seus filhos na escola
    • hospitais cada vez mais cheios
    • número de casos e mortes subindo

    Dessa forma, a cada duas semanas, em média, o governo anuncia novas restrições, que vão mudando conforme a situação de cada região. Nesse processo, as curvas vão descendo e subindo, mais parecendo as curvas de seno e cosseno – quem se lembra?

    Primordialmente essas têm sido as dificuldades que enfrentamos por aqui. Pois, de fato, os argentinos não possuem outra “birra” com os brasileiros além da do futebol. Quem tem ouvido e aguentado (porque ainda não vi nenhuma revidação) todo o tipo de discriminação tem sido os orientais, pois argentinos não distinguem bem as etnias asiáticas.

    A saber, tudo o que está acontecendo é novo para o mundo todo. Portanto, não existe uma solução mágica e rápida e que agrade a todos. Ainda vamos errar muito até começar a acertar e está tudo bem. Por isso, digo que o melhor neste momento é aprender com os erros e ter humildade para corrigi-los.

    Leia também: Apreciando as pequenas coisas em Macau

    Vida Pós-Pandemia (VPP)

    Eu entendo que cansa estar em uma pandemia e que – literalmente – nossa vida mudou de um dia para o outro. Mas não temos outra opção se não aguentar um pouco mais até que passe tudo isso. Certamente ainda vai doer muito. Porém, quem foi que disse que a dor deve ser algo ruim?

    Veja aqui outros textos sobre a Argentina

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    Fabi Lima

    Oi, sou Fabiola, de Suzano-SP. Depois de mais de dez anos trabalhando como engenheira química na indústria farmacêutica descobri que a cozinha era meu lugar. Voltei para a escola e hoje também sou Cozinheira. Vivi oito anos em Buenos Aires e agora moro na cidade de Corrientes.

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