Facebook Twitter Instagram
    BrasileirasPeloMundo.com
    • Home
    • Sobre o BPM
      • Time do BPM
      • Autoras
      • Contato
      • Na Mídia
      • Blogs
    • Colabore
    • Custo de Vida
      • Quanto custa
      • Cheguei e agora?
      • Custo de Vida Pelo Mundo
    • Países
      • Alemanha
      • Austrália
      • Áustria
      • Canadá
      • EUA
      • Espanha
      • França
      • Inglaterra
      • Itália
      • Japão
      • Polônia
      • Portugal
      • Suécia
    • Mais
      • Dicas para viajar sozinha
      • Relacionamentos online
      • Turismo Pelo Mundo
      • Vistos
    • Intercâmbio
      • Intercâmbio pelo Mundo
    Facebook Instagram
    BrasileirasPeloMundo.com
    Home»Brasil»Brasil – Ciência Sem Fronteiras
    Brasil

    Brasil – Ciência Sem Fronteiras

    Juliana SilvaBy Juliana SilvaAugust 29, 2015Updated:August 29, 2015No Comments6 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    E hoje vamos falar de uma grande opção de intercâmbio para brasileiros: O Programa Ciência Sem Fronteiras! O projeto do governo federal brasileiro, “ … é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.” Fonte: site oficial

    O projeto compreende bolsas de graduação e pós graduação para que estudantes brasileiros tenham a oportunidade de estágio no exterior, e também possibilita parcerias com pesquisadores estrangeiros que queiram vir ao Brasil e que estejam dentro das áreas de atuação definidas pelo programa.

    Foto: Arquivo pessoal Jenifer
    Foto: Arquivo pessoal Jenifer

    Eu só fui ouvir falar deste programa quando já morava no exterior, pois conheci muitos brasileiros participantes do Ciências sem Fronteiras e achei muito interessante. Assim, decidi contar para vocês a experiência de uma amiga aqui de Curitiba que participou do programa durante 15 meses, de 2013 a 2014, na cidade de Perth na Austrália.

    Por que optou por este programa e por que escolheu Perth, Austrália?
    Porque se trata de um programa de Bolsa de Estudos, e a Austrália foi a opção de país disponível para bolsa.

    Como foi o process0, tirar o visto foi tranquilo?
    Através de candidatura no site do programa, me inscrevi para o Edital Portugal. Na inscrição anexei histórico escolar, comprovante de realização de iniciação científica e alguns documentos pessoais. Num primeiro momento, me inscrevi para Edital Portugual, porém este foi cancelado e os estudantes foram realocados, e então escolhi Reino Unido. Realizei a prova TOEFL-ITP para continuação da candidatura. Para meu curso, Biomedicina, as vagas disponíveis no Reino Unido já estavam preenchidas, e como opção eu poderia me realocar para a Austrália, ou no próximo ano refazer a prova TOEFL-ITP para tentar outra vaga no Reino Unido. Optei por ir para a Austrália. Como auxílio para o intercâmbio, a empresa LAE (Latino Australian Education) prestou suporte em todas as etapas necessárias. Após candidatura, aguardei mais alguns meses para então receber a carta de aceite da universidade – Murdoch University. Após essa etapa, foi concedida a Bolsa de Estudos e dei entrada na solicitação do visto de estudante. Todo o processo foi feito pela Internet. Depois de receber o visto, comprei as passagens, optei por morar no dormitório (village) da universidade e organizei minhas malas, e no dia 02 de setembro de 2013 estava embarcando para a Terra dos Cangurus.

    Depois que chegou ao país e começou o intercâmbio, quais foram as maiores dificuldades?

    A maior dificuldade foi me relacionar com as pessoas que dividiam apartamento comigo. Era um apartamento com 5 quartos, e 5 meninas moravam comigo: duas australianas, uma canadense e uma brasileira. Pela diferença cultural, dificuldade na língua e personalidades, durante três meses não conversei muito com minhas colegas de apartamento, e foi mais com a brasileira com quem me relacionei. Optava então por ficar pouco tempo em casa e me relacionar com as pessoas do meu curso de inglês, que moravam no dormitório da universidade também.

    Como era a sua rotina, quais atividades fazia diariamente?
    Durante os 5 primeiros meses fiz o curso de inglês na Murdoch University. De segunda a quinta-feira, a aula começava às 9 h e terminava às 15 h; nas sextas, terminava ao meio-dia e meia. Quando as aulas na universidade começaram, tinha aula todos os dias, porém em horários com janelas e às vezes em apenas um período do dia.

     Houve alguma barreira relacionada ao idioma?
    Sim. O relacionamento com as pessoas é algo fundamental para o desenvolvimento do idioma. Nos primeiros meses, o curso de inglês era o melhor ambiente para praticar, porém o nível de inglês dos alunos era praticamente o mesmo. Neste ambiente a conversa pode se tornar um pouco limitada por essa dificuldade da língua que todos ainda estavam enfrentando. No ambiente fora de sala, as pessoas que possuíam o inglês como primeira língua, tais como atendentes, motoristas de ônibus etc, muitas vezes não demonstravam muito interesse em tentar entender o que você está falando. A presença de pessoas para conversar em inglês às vezes não era algo tão fácil. Porém, com bastante esforço e um pouco de sorte, essas barreiras foram superadas.

    Se você tivesse a oportunidade de fazer novamente, você faria?
    Com certeza.

    Cite 3 pontos positivos:
    – Possibilidade de conhecer e vivenciar uma nova cultura sobre o ponto de vista de um país desenvolvido, que incluem qualidade de vida, estilo de vida, organização do país, educação das pessoas, respeito à natureza, etc;
    – Aprendizagem de uma nova língua, o inglês;
    – Desenvolvimento de confiança pessoal.

    Cite 3 pontos negativos:
    – Tudo é passageiro;
    – Administrar sentimentos de solidão, saudades, confiança;
    – Talvez sua expectativa de fluência em um idioma requer mais tempo do que o programado.

    Qual conselho você daria para quem tem interesse em fazer este intercâmbio?
    Um intercâmbio de maneira geral requer muita dedicação e esforço para poder ser realizado. Como conselho eu diria que optar por uma cidade que ofereça opções de entretenimento em áreas que você gosta é uma boa pedida; se ainda não possui domínio da língua, opte por ficar mais de 5 meses; e que, durante o intercâmbio, tenha a ideia que os momentos são únicos e que tudo tem prazo final.

    11182814_10203661126239863_600978437_o
    Foto: Arquivo pessoal Jenifer

    “Em um intercâmbio, o tempo passa rápido e lento ao mesmo tempo; os sentimentos são intensos, a pessoas são passageiras, o crescimento é enorme e no final tudo se tornam memórias. Em geral, é uma experiência única, que transformará seu modo de ver o mundo para sempre.” Jenifer.

    No momento não há chamadas abertas, mas acompanhe o site do Ciências Sem Fronteiras e fique ligado, nas informações de como participar, as áreas prioritárias do programa, informações sobre os benefícios do projeto e claro os pré-requisitos para se inscrever, quem sabe você tem a sorte grande e poderá conhecer uma nova cultura, estudar em um país diferente, ter a oportunidade de aprimorar um novo idioma, e muito mais.

    E se você já participou do programa compartilhe conosco? Conte para nós como foi, comentando no texto!

    Textos relacionados

    • Dicas para trabalhar no exterior
    • Brasil – Sair ou não?
    • Brasil – Trabalhando como voluntário pelo mundo
    • Brasil – Intercâmbio de estudo “High School”
    • Brasil – Intercâmbio de trabalho
    • Brasil – Hospedagem em troca de trabalho
    Clique aqui para ler mais artigos da mesma autora
    Ciencias sem Fronteiras Estudando na Australia Estudando no Exterior
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Juliana Silva
    • Website
    • Instagram

    Juliana é formada em Tecnologia em Logística, voltou a morar no Brasil recentemente, trabalha em uma operadora de turismo. Já trabalhou em hostel, já morou a bordo de um navio de cruzeiros na Europa e trabalhou em um call center em Cingapura, no Sudeste Asiático. É autora do blog "Juju no Mundo" onde conta suas aventuras pelo mundo. Ama compartilhar histórias, viajar e conhecer pessoas!!!!

    Related Posts

    O meu sucesso não é o mesmo que o seu!

    August 20, 2021

    Vacina: nossa responsabilidade como cidadãos

    June 16, 2021

    Não está sendo fácil ser brasileiro dentro e fora do país

    May 24, 2021

    Leave A Reply Cancel Reply

    This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

    • Facebook
    • Instagram
    Curiosidades Pelo Mundo

    Novas gírias e expressōes faladas nos Estados Unidos

    By Alessandra FerreiraMarch 1, 20230

    Olá! Mais um ano se passou, agora o Covid-19 e a pandemia ficaram cada vez…

    Terremoto na Turquia

    February 10, 2023

    Natal em tempos de guerra

    December 21, 2022

    10 fatos mais chocantes ao mudar para Turquia

    October 25, 2022
    Categorias populares

    Green Card e Residência permanente após o casamento

    April 26, 2015

    Como morar legalmente na Espanha

    August 7, 2015

    Como estudar no Ensino Superior em Portugal

    August 14, 2014

    Como é morar em Santiago no Chile

    June 28, 2014

    Validação do diploma brasileiro nos EUA

    May 20, 2016

    Cinco razões para não morar na Dinamarca

    April 19, 2015

    É brasileiro e reside no exterior? A Receita Federal ainda lembra de você!

    February 9, 2017

    Passo-a-passo para fazer mestrado ou doutorado com tudo pago nos EUA

    March 2, 2016
    BrasileirasPeloMundo.com
    Facebook Instagram
    • Sobre o BPM
    • Autoras
    • Na Mídia
    • Anuncie
    • Contato
    • Aviso Legal
    • Política de privacidade
    • Links
    © 2012-2023 BrasileirasPeloMundo.com

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.