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    Home»Suíça»Oxitocinas: reconectando mulheres à sua essência
    Suíça

    Oxitocinas: reconectando mulheres à sua essência

    Fabi MesquitaBy Fabi MesquitaSeptember 29, 2018No Comments5 Mins Read
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    Sororidade e amizade feminina existem, sim. Foto: Pixabay
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    Oxitocinas: reconectando mulheres à sua essência.
    Oxitocinas são um tipo de hormônio que as mulheres produzem durante o período da amamentação. São conhecidos como o hormônio do bem estar, ou da felicidade.
    De acordo com a Wikipédia, “ocitocina ou oxitocinona é um hormônio produzido pelo hipotálamo e armazenado na p90-hipófise posterior (Neurohipófise), tendo como função: promover as contrações musculares uterinas; reduzir o sangramento durante o parto; estimular a libertação do leite materno; desenvolver apego e empatia entre pessoas; produzir parte do prazer do orgasmo; e modular a sensibilidade ao medo (do desconhecido).”
    Aqui na Suíça descobri um novo meio de produzir esses abençoados “hormoninhos”.
    Ouvi falar pela prmeira vez deste movimento tão especial quando estava em Stuttgart, no encontro anual das Brasileiras Pelo Mundo, versão 2018.
    Ouvi várias mulheres europeias falando das tais oxitocinas e fiquei muito intrigada. Fui então convidada para um evento chamado : Oxitocinas: A coragem de ser quem você nasceu para ser, em Vevey (simpática cidade situada a cerca de 1h de distância de Genebra) e resolvi ir lá conferir. E que lindeza!

    Leia também: Visto de ingresso e autorização de residência na Suíça

    Chegando lá, me deparei com muitas mulheres em uma amostra hipercompleta de diversidade! Jovens, mais velhas, brancas, negras, da Suíça e de fora, todas exalando o perfume da empatia e da sororidade.
    Podia se sentir na pele toda a emoção daquelas mulheres animadas e atentas. Foram várias palestras super interessantes, com mulheres empoderadas e decididas.
    Ali tive a oportunidade de encontrar mulheres incríveis, como a terapeuta energética e reikiana, Viviane Lutz, que nos conduziu a uma vivência reflexiva extraordinária, e de reencontrar pessoas para lá de especiais.
    Uma delas é a Ana Cristina Kolbi, uma das primeiras colunistas da plataforma Brasileiras pelo Mundo, e que é também fundadora & CEO da CEW Marketing Services entre outras empresas, professora universitária e co-fundadora do “Brazilian International Business group”.
    Foi um banho de energia estar entre mulheres tão especiais. Eu, que andava meio murchinha com a minha vida expatriada europeia, confesso ter injetado sangue novo em minhas veias, diante de tantas “manas” inspiradoras. Mas afinal o que é o movimento Oxitocinas?
    O movimento Oxitocinas surgiu do sonho de uma pessoa muito especial, a coach de mudanças Geisa Mourão, uma mulher generosa e visionária, que idealizou esse projeto.
    Geisa é Bacharel em Comunicação Social com pós-Graduação em Marketing pela ESPM e certificada em Coach pelo IPEC – Institute for Professional Internacional in Coaching in Los Angeles, na Califórnia. Ela desenvolve trabalhos de “Energy Leadership!” com mulheres expatriadas desde 2008.
    No entanto, Geisa é muito mais do que isso. É como nós, uma mulher expatriada que iniciou sua vida longe de casa, sem dominar nenhum idioma estrangeiro e que, em pouco tempo, deu a volta por cima, se reinventou, e rapidinho começou a pensar em meios para ajudar outras mulheres a também se reinventarem e a brilharem como ela.
    Ela vivia na Califórnia quando surgiu pela primeira vez a ideia de elaborar algum tipo de movimento que pudesse proporcionar trocas de experiência entre mulheres expatriadas.
    Desse desejo surgiu a plataforma Oxitocinas. A ideia é que o projeto servisse como uma ponte que reconectasse cada mulher com seu eu mais íntimo, muitas vezes relegado pelas pressão e pelo estresse da vida expatriada.
    Essa plataforma ajuda mulheres a se conectarem com seus talentos e dons, e ainda a se  conectar umas com as outras, tornando a jornada imigrante mais leve e fácil. A plataforma compartilha diversas informações úteis nos âmbitos profissonal, educacional e pessoal.
    O site define o projeto como uma plataforma de autodesenvolvimento, suporte  comunicação para Mulheres que estejam vivendo períodos de reinvenção.
    É uma proposta de trabalho aparentemente simples, mas genial. Unir mulheres que precisam se reiventar em torno de uma energia criativa e produtiva.

    Produzir oxitocinas sem amamentar um bebê ou parir um filho, mas aleitando sonhos e gerando esperanças.

    Desenvolver o apego e a empatia entre as mulheres, conduzindo-as de volta a quem de verdade são.

    Só quem vive longe de casa sabe literalmente o quanto dói uma saudade. E não é só saudade de familiares e amigos, não. É da cultura, da comida, das paisagens e, principalmente, das raízes.

    É muito fácil perder o fio de nossa meada, quando somos expatriadas há muito tempo.É fácil perder o caminho de volta de nosso eu interior, mas na sororidade, no caminhar lado a lado e na troca de experiências e afetos, podemos nos reencontrar, nos reconstruir e reinventar.

    Seja você empresária, dona de casa, cozinheira, jornalista ou aprendiz de fada como eu, há sempre um meio de encontrar a força e a coragem para ser quem você nasceu para ser.

    Você certamente potencializa essa força quando se conecta com outras mulheres que vivem o mesmo que você. Do olhar surge a empatia, da empatia a troca, e da troca o desabrochar coletivo.

    Mulheres são poderosas, unidas ninguém pode pará-las! Unidas somos invencíveis.

    Quer saber mais? Oxitocinas!

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    Fabi Mesquita
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    Fabi é uma mulher de fibra, que carrega no coração o mundo inteiro. Jornalista e bailarina, tem mestrado em Educação, Arte e História da Cultura e é doutoranda em Antropologia, mas nem liga para esses títulos porque o que ela gosta mesmo é de estar no meio da moçada, promovendo Direitos Humanos e empoderamento popular. Atua com educomunicação e juventude desde que se entende por gente, e ganhou em 2015 o título de mulher inspiradora pelo coletivo feminista "Think Olga" que nomeia os destaques femininos em suas áreas de atuação. Fabi é consultora em comunicação e mobilização social e ja trabalhou para diversas agências das Nações Unidas, além do CDC de Atlanta, além de diversas ONGs e Fundos. Escreve para esse blog desde 2013. Ela tem rodinhas nos pés e asas nas costas. Talvez por isso alguns a chamem de fada. Não tentem descobrir de onde ela é, porque ela pertence a muitos lugares e ao mesmo tempo a nenhum. Essa aquariana de riso farto, tira leite de pedra por onde quer que vá. Saiu do Brasil para morar na Indonésia em pleno pós Tsunami sem falar nenhuma palavra de inglês, se virou bem e daí pras Filipinas e Vietnã. Fez uma pausa no Brasil e depois Suíça. Agora está em Myanmar. Por quanto tempo? Não se sabe. Ela segue à risca o conselho de Frida Kahlo que diz: Onde não puderes amar, não te demores...

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