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    Home»Itália»Trabalho e vida em Gênova
    Itália

    Trabalho e vida em Gênova

    Farah SerraBy Farah SerraNovember 22, 2016Updated:October 25, 201720 Comments7 Mins Read
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    Crédito imagem: Alexas_Fotos. Licença: CC0 Public Domain
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    Em Gênova a vida tem um ritmo diferente. Principalmente quando se fala em trabalhar. E mesmo sendo a capital da Ligúria e a sexta maior cidade da Itália (leia mais sobre Gênova), aqui se labuta para viver, não o contrário.

    A começar pelo horário comercial, que inicia por volta das 9h/10h; para das 12h/12h30 às 15h30/16h – momento da famosa siesta, quando só permanecem abertos restaurantes, alguns supermercados, poucas empresas e lojas de grandes marcas; e termina em torno das 18h30/19h. Serviços públicos seguem seus próprios horários e muitas vezes não abrem para a população em determinados períodos ou dias da semana.  Os horários de trabalho são rigidamente respeitados – sobretudo, o de término da jornada. Dado que é até às 18h30, às 18h30 è chiuso. Fechado. Volte amanhã, pois ninguém irá atender aquele último cliente que chega esbaforido às 18h30 e nem aquele que chega justo em tempo, às 18h15.

    Não são todos os estabelecimentos que seguem esses horários aos sábados, alguns abrem só pela manhã e outros permanecem fechados. Bem como não se trabalha aos domingos e quase nunca de madrugada – a não ser nos postos de trabalhos essenciais, como hospitais, prontos-socorros, ambulâncias, bombeiros, polícia; ou hotéis, restaurantes, bares e boates. Negócios 24 horas quase não existem. Farmácias fazem rodízio de plantões às noites e aos finais de semana. Para você ter uma ideia, o primeiro mercado 24 horas foi inaugurado, abaixo de muitos protestos dos sindicatos dos funcionários dos supermercados e do comércio, no final ano passado – 2015!

    Feriado é feriado. Tutto chiuso! Não se trabalha. Férias também são férias.  Arrivederci! Época de trégua, de fazer as malas, ir viajar e curtir o melhor daquela estação. Leia o que acontece durante as férias de Agosto em Gênova.

    Crédito imagem: Unsplash. Licença: CC0 Public Domain
    Crédito imagem: Unsplash. Licença: CC0 Public Domain

     

    Outro fato relevante é quanto à idade e ao gênero dos trabalhadores. Cá se vê muitas pessoas entre os seus 25-50 anos fazendo trabalhos que nós brasileiros consideramos “de jovens”, por exemplo? Bem, atendente de lanchonetes fast-foods, caixas de supermercado, promotores de vendas/eventos, vendedores de lojas, garçons, entre outros. Chama a atenção também a quantidade de jovens mulheres, sei lá, de 20, 25 anos trabalhando como motoristas de ônibus circular ou dirigindo aqueles caminhõezinhos que coletam o lixo ou fazem a limpeza das ruas da cidade.

    Como neste lugar não tem o que chamamos de subemprego, os genoveses não sentem vergonha das suas atividades laborais, pois mesmo os trabalhos mais simples são considerados tão dignos e importantes como os outros. E isso, te digo, é uma das coisas que eu acho mais legal daqui. Claro que existem trabalhos mais ou menos nobres, porém todos – sem exceção – são dignos, respeitados e valorizados.

    Outra coisa curiosa é que alguns empregos que estamos habituados no Brasil não existem aqui (isso vale para a Itália em geral): cobrador de ônibus, segurança de rua, office boy, zelador etc. Porteiros também são poucos, já que na maioria dos prédios não tem portaria. Apenas alguns comerciais, mais modernos, contam com esse serviço.

    Um ponto não tão positivo é que a grande parte das empresas é familiar – de pequeno e médio porte. O ruim disso é a escassa oferta de emprego e a quase não existente possibilidade de se construir carreira.  Esses dois fatores trazem importantes consequências para a cidade. Da primeira se origina o que chamam de “fuga di cervello” – evasão de cérebros, enquanto da segunda surge o “comodismo” – pelo qual os genoveses são famosos. Especialistas descrevem que é por consequência dessa falta de oportunidade que os jovens vão embora para outras cidades e até mesmo para outros países; ou acabam por não ter muita ambição profissional ou mesmo na vida, restringindo-se, assim, a fazer o necessário, nada mais do que o imprescindível, o que os prejudica muito em relação à competitividade de um mercado profissional global. Essas duas situações estão sempre sendo discutidas nas crônicas dos jornais, pois as suas consequências serão muito danosas em um futuro próximo, ainda mais para uma cidade como Gênova, com uma alta população idosa e um índice de natalidade extremamente baixo.

    As maneiras de se procurar emprego aqui são muito similares às do Brasil. Para as empresas públicas se presta concurso – não sou especialista no assunto, mas dos que tomei conhecimento um dos requisitos de adesão era ser cidadão italiano.

    Os outros caminhos são: indicação de pessoas conhecidas; ir diretamente à empresa ou mandar seu CV pelo site; procurar por agências de empregos; se cadastrar nos “Centri per l’Impiego”. Este último é um escritório do governo municipal que teoricamente te auxilia na tua colocação ou recolocação no mercado. Porém, muito se discute sobre a sua atuação, pois a taxa de empregabilidade através desses centros é baixíssima e, ao menos no de Gênova, se privilegia o cidadão italiano em relação ao estrangeiro – foi isso o que a atendente disse quando me cadastrei.

    Colocando os grandes problemas de lado, o que percebo é que os genoveses são pessoas que historicamente escolheram a liberdade em vez da necessidade. O que eles almejam é aquilo que te falei logo no início: um trabalho que os permita viver bem o suficiente para poderem aproveitar os seus finais de semana, as suas férias, suas famílias e todos os outros simples prazeres desta vida.

    A meu ver, é ótimo poder trabalhar em um lugar sem aspirações como status e competitividade destrutiva, acho que assim se cria mais oportunidades para trabalhos em equipe, para a amizade, para a cooperação, enfim, para a criação de um ambiente saudável onde se consiga prosperar mais facilmente, já que é mais descomplicado colaborar e explorar a sua inventividade quando se sente mais confiante e seguro.  Entretanto, como sempre, bom senso e proporção são fundamentais em qualquer ambiente e circunstância.

    Ao mesmo tempo, esse modo de encarar o trabalho tem outra consequência (que eu particularmente considero muito gostosa): cria-se relação.

    Embora tenha mudado de casa, há mais de quatro anos vivo na mesma região da cidade e, por conta disso, frequento invariavelmente os mercados, a farmácia, café, floricultura, correio, pizzaria… do bairro. E como as pessoas não ficam pipocando de uma empresa para a outra eu conheço muitos dos atendentes desses lugares e eles me conhecem também – de alguns sei até o nome. Eles se recordam que no início eu chegava com tudo anotadinho no papel ou fazia as mais ridículas mímicas por não saber falar tão bem a língua; conhecem o meu marido; comentam o meu “sumiço” quando vou viajar – e se este período é longo, logo me perguntam se fui visitar o meu lindo Brasil (quase todos me dizem que sonham em conhecer o nosso paraíso); até se lembram do que eu gosto ou do que procurei e não achei da última vez em que fui lá. Os garçons da pizzaria que costumamos frequentar adoram quando levamos nossas visitas para comer ali, e por aí vai…

    Criar esse tipo de relação é muito bom. Faz com que eu me sinta parte da sociedade e que a sociedade faça parte de mim. Algo muito diferente do que vivi nos anos em que estive enfurnada no meio da multidão paulistana.

    Por fim, te pergunto: esses genoveses sabem ou não sabem trabalhar e viver?

    Ciao, ciao. Torno subito!

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    Farah vive em Gênova, na Itália. Ela é uma daquelas pessoas que pegou o avião para, audaciosamente, chegar lá onde estão as histórias… e, sem querer, descobriu que as ama contar. E porque quem escreve deve fazê-lo em um espaço e em um tempo, deve viver um espaço e um tempo, ela está sempre por aí, no seu caminho – entre os seus blogs Pelos campos de trigo, Tempos de gestão,Observações sobre o belo e o sublime (Obvious) e @peloscantosdomundo (Instagram). Além disso, ela é Bacharel em Administração Hoteleira. Possuí dois MBAs, em Gestão de Pessoas e em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios. E um Master em Inovação na Administração Pública. Em 2005, foi publicado o seu primeiro livro "Fator Humano da Qualidade em Empresas Hoteleiras".

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    20 Comments

    1. Camila Correa on November 23, 2016 6:42 pm

      Parabéns Farah!

      Adorei descobrir sua relação com os genoveses.

      Ótimo texto.

      Bjs

      Reply
      • Farah Serra on November 24, 2016 1:57 pm

        Obrigada Camila! Fico feliz que você tenha gostado!Beijos

        Reply
    2. Fabiana Piano on January 16, 2018 9:28 pm

      Gostei do seu texto! obs: também moro em Genova…e me identifiquei :p

      Reply
      • Farah Serra on February 22, 2018 12:40 pm

        Que legal! Obrigada pelo retorno! 🙂

        Reply
    3. Camila on February 20, 2018 7:46 pm

      Adorei o texto! Tenho cidadania italiana e estou pensando em ir morar em Genova com a minha filha de 4 anos. Trabalho com bolos e doces em casa e a minha intenção é fazer a mesma coisa por aí, levando os doces brasileiros. Vc acha que é muita loucura? Ou vc acha que dá pra viver vendendo bolos e derrepente abrir uma pequena confeitaria?

      Reply
      • Farah Serra on February 22, 2018 12:53 pm

        Oi Camila!
        Que bacana, fico feliz que você tenha gostado do texto! 🙂
        Que pergunta difícil, rsss. Eu não acho que é loucura, se é o seu sonho e se você está disposta a batalhar por ele. Acredito que tudo dependa do tipo de existência que você quer viver e quer dar a tua filha. A vida aqui, não é mais fácil e nem mais difícil do que no Brasil, e o mesmo vale para abrir um negócio aqui. Você precisa estudar bem todas as alternativas, ao abrir uma empresa precisa se lembrar de que os investimentos serão em Euros e não em Reais e saber que Gênova é uma cidade pequena, onde a maioria dos negócios são familiares com uma modesta pegada de inovação e novidade. Trabalhar vendendo bolo de casa, pode parecer mais econômico, ao menos para começar, mas onde e como você arranjará a tua clientela? Você tem bastante amigos e familiares por aqui que poderiam te ajudar com isso? Com as pessoas saberão que você existe, que os seus confeitos são deliciosos e cheios de sabores brasileiros? Enfim, tenho muito mais perguntas do que respostas para a tua pergunta, rsss. Acho que antes de qualquer “loucura”, você precisa fazer muito planejamento e muita conta (ainda mais com uma criança de 4 anos) para tornar possível os seus pensamentos… E, se decidir se mudar para cá, me avise que morro de saudades dos nossos doces! 🙂

        Reply
    4. Thais on February 26, 2018 12:34 pm

      Bom dia Farah!
      Parabéns pelo seu texto, eu gostei muito, é bem esclarecedor.
      Eu tirei minha cidadania e agora quero expandir meus horizontes, estou mudando para Gênova esse ano ainda.
      Eu não conheço ninguém na cidade, gostaria de saber se você acredita que eu terei muitas dificuldades em arrumar um emprego.
      Estudo italiano, me viro, mas fluente mesmo eu ainda não sou.
      Abraços,
      Thais

      Reply
      • Farah Serra on March 7, 2018 11:19 am

        Oi Thais!
        Fico feliz em saber que você gostou do meu texto! 🙂
        Não sei qual é a tua área de atuação, mas Gênova não é uma cidade fácil de se arrumar emprego. Na verdade, na Itália em geral. O país tem uma das maiores taxas de desemprego da Europa, a contratação formal vem caindo significativamente. Cada vez mais se contratam as pessoas com contratos temporários e com menos benefícios. Mas quem sabe?! Se você está disposta a tentar abrace o teu sonho e siga em frente. E sem dúvida, continue estudando italiano, porque sem ele fluente o cenário se complica um pouquinho mais.
        Abraços e in bocca al lupo!

        Reply
    5. Giancarlo on March 17, 2018 10:29 pm

      Olá Farah! Parabéns pelo texto e pelas respostas. Pretendo ir para Itália no final de maio, obter a minha cidadania. Um dos lugares que pensei em morar foi em Gênova. Por favor, poderia me dizer, aproximadamente, o custo de um casal e um cachorro para viver em Gênova? Existe oferta de imóveis para alugar? Grato! Boa sorte! Giancarlo.

      Reply
      • Farah Serra on March 19, 2018 9:06 pm

        Olá Giancarlo!

        Muito obrigada! 🙂 A tua primeira pergunta é bem difícil porque tudo depende do nível de vida que vocês pretendem ter. Tem coisas caras e baratas, como aí no Brasil, bairros legais e bairros ruins. Bem, para você ter uma ideia eu me mudei para um bairro do “mesmo nível” e para um apto do mesmo tamanho em m² do que eu morava em Sampa e o aluguel saiu elas por elas. As minhas compras de mercado tb saiam quase a mesma coisa. Então, eu acho que o custo de vida é quase o mesmo com o da cidade de SP – que não é das mais baratas do BR. Já em relação a oferta de imóveis aqui tem muito, porém é super difícil alugar. Normalmente eles pedem contratos de trabalho de longa duração ou que você tenha como comprovar que possui o dinheiro para arcar com vários alugueis. O esquema para procurar também é mais complicado porque as imobiliárias não te ajudam a achar, embora você quase sempre precise delas para visitar o imóvel e fechar o contrato. Elas colocam seus anúncios em sites e aplicativos de celular, você procura o que quer e as contata. Enfim, é mais ou menos isso. Qualquer coisa volte a me procurar. Boa sorte para você também!

        Reply
    6. Chai on April 2, 2018 4:34 am

      Oii, pretendo ir morar aí, e queria saber quais melhores bairros, em questão de segurança e preço, para se morar?

      Reply
      • Farah Serra on April 3, 2018 8:23 pm

        Oi Chai,
        É tudo muito relativo. Segurança por aqui, não é muito um problema. Quase todos os bairros são seguros. Os bairros mais pobres, em geral são mais feios e longe do centro ou da praia, mas não necessariamente são inseguros. Os bairros mais bonitos são aqueles mais perto das praias, porém são mais caros. Na região do centro se está no meio termo, possuindo tanto casas econômicas como caras. Mas só mesmo uma boa pesquisa irá te ajudar com essa resposta.
        Espero ter clareado um pouco as tuas ideias, rsss.

        Reply
    7. Kayo e Clau on June 3, 2018 2:28 pm

      Parabéns pelo ótimo texto, que dicas você daria para um casal que quer se mudar para a Itália sem cidadania?

      Reply
      • Farah Serra on June 4, 2018 7:54 am

        Olá, que legal que você gostou do texto! 😉 Bem, a primeira dica é que se vocês pretendem vir para viver aqui sem a cidadania é necessário ter um visto para que fiquem legalmente no país. Para ter um visto é preciso ter um motivo, que podem ser vários, como, por exemplo, para trabalhar ou para estudar. Para o visto de trabalho é obrigatório ter um emprego registrado e que a empresa lhes forneçam toda a documentação necessária para a aplicação do mesmo. Ressalto que não é possível trabalhar, legalmente, durante aqueles três meses que as pessoas ficam como turistas – o visto de turismo não permite que se trabalhe. Bem como não existe um visto para ‘intenção de trabalhar’ é preciso ter efetivamente uma colocação. Por fim, diria para que pesquisem e se planejem bem. A vida aqui é ótima, mas para que se viva bem tem que batalhar como se batalha aí no Brasil. Nada vem de graça, nem o pão nem a cachaça, ops, nem a pizza nem o vinho, rsss. In bocca al lupo, boa sorte!

        Reply
    8. Miriani Frulani on June 9, 2018 1:49 am

      Olá Farah. Seu texto é bem legal e deu p ter uma boa ideia da cidade. Eu e mais 3 pessoas da família estaremos em Gênova de Set a Dez 2018 para fazer o processo de cidadania. Estamos com toda a documentação pronta e agora em busca de moradia. Não temos interesse de alugar por imobiliária, pois além de encarecer, é bem mais burocrático. Vc consegue me indicar algum classificado on Line, onde eu consiga ver as ofertas ???

      Reply
      • Farah Serra on June 11, 2018 1:29 pm

        Olá Miriani, que bom que você gostou do texto. 🙂 Alugar casa em Gênova é uma tarefa árdua, que sem imobiliária fica ainda mais complicada. São poucas as ofertas feitas diretamente pelo proprietário e normalmente estes pedem várias garantias que, sinceramente, acho difícil que vocês atendam estando aqui por apenas 4 meses. O corretor de imóvel geralmente é um mal necessário e o pior é que eles nem nos ajudam a achar uma casa como acontece no Brasil. Normalmente, você precisa procurar no site e contatá-los para poder visitar o imóvel. Enfim, acho que, visto o tempo que vocês tem a disposição, a melhor opção seria tentar um Airbnb, mas de toda forma os dois maiores sites de anúncios de imóveis são: https://www.casa.it/affitti-residenziale/in-genova,+ge,+liguria/lista-1?gclid=EAIaIQobChMIgpzy-dnL2wIVBmQZCh3Rgg7gEAAYASAAEgJ74_D_BwE e https://www.immobiliare.it/affitto-case/genova/?gclid=EAIaIQobChMIgpzy-dnL2wIVBmQZCh3Rgg7gEAAYAiAAEgJ5ifD_BwE. In bocca al lupo, boa sorte!

        Reply
      • Farah Serra on June 20, 2018 1:37 pm

        Miriani, eu de novo, me desculpe, mas te passei uma informação errada que só agora respondendo a outro comentário me dei conta. Desconsidere a sugestão que dei sobre o Airbnb. Com este serviço vocês NÃO conseguirão dar entrada ao pedido de residência, pois não terão um contrato de locação como ‘prima casa’, que se faz necessário neste processo. A única solução plausível no teu caso é de um aluguel nos formatos tradicionais. Atente-se se o contrato que você vai fechar te dá direito a ‘prima casa’, isso é fundamental para conseguir a residência.

        Reply
    9. Fernando on January 26, 2019 4:45 pm

      Muito bom parabéns minha familia esta praticamente toda em Gênova e eles sim vivem muito bem não financeiramente mas pq tem tempo para viver junto a sociedade e se civilizar…

      Reply
    10. Tiago M M on March 31, 2019 2:23 pm

      Farah bom dia! Obrigado por compartilhar o seu ponto de vista sobre Gênova com todos. Particularmente, obrigado por ter uma visão realista da vida e modo de viver genovês.
      Estou me preparando para estudar o italiano por um ano em Gênova. Devo chegar com o visto de estudante e ficar em casa de família, típico para estudantes. Caso queira viver por mais tempo em Gênova, terei certa dificuldade, pois não tenho parentes próximos, tampouco distantes italianos para dar entrada na cidadania. A minha intenção é continuar aí, pois será um recomeço. Tenho pensado em ingressar em uma universidade, pois assim terei mais anos com o visto de estudante.
      Você vê outra alternativa, sabendo que os contratos de trabalho são cada vez mais difíceis?
      Att,

      Reply
      • Liliane Oliveira on March 31, 2019 3:31 pm

        Olá Tiago,
        A Farah Serra, infelizmente parou de colaborar conosco.
        Obrigada,
        Edição BPM

        Reply

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